Artigos
Saúde mental assume novo papel estratégico nas empresas
Multimídia
Ex-presidente da CMS, deputado Paulo Câmara defende protagonismo do Legislativo em discussão do PDDU
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
comissao de arbitragem
Na tarde desta quinta-feira (13), Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, anunciou oficialmente a nova estrutura da Comissão de Arbitragem da entidade. Uma das novidades é que agora um comitê consultivo de especialistas internacionais vai atuar em união com a comissão arbitrária.
O comitê consultivo de especialistas, que tem por objetivo auxiliar a arbitragem em seu trabalho, será formado pelo italiano Nicola Rizolli, que apitou a final da Copa do Mundo de 2014, o argentino Nestor Pitana, árbitro da final da Copa do Mundo de 2018, e o brasileiro Sandro Meira Ricci, que atuou nas edições de 2014 e 2018 da Copa, tendo uma vasta experiência em sua carreira.
A Comissão de Arbitragem da CBF agora vai ser administrada por uma equipe técnica multidisciplinar, sendo coordenada por Rodrigo Cintra e contando nomes fortes no meio, como Luís Flávio Oliveira, Marcelo Van Gasse, Fabrício Vilarinho, Luiz Carlos Câmara Bezerra, Eveliny Almeida e Emerson Filipino Coelho.
“É um projeto que com certeza vai trazer frutos para a transparência, dentro e fora de campo da arbitragem nacional. Queremos avançar para que o futebol seja cada vez mais alegre, disciplinado e purificado”, afirmou o presidente da CBF, que parabenizou um a um dos novos membros.
Uma das atividades do Comitê Consultivo de Especialistas Internacionais é manter o contato diário com a comissão para analisar os lances polêmicos, que deixam dúvidas, e depois de analisá-los, os três integrantes do comitê terão poder de voto, a fim de auxiliar nas resoluções de casos da Comissão de Arbitragem.
Ao criar o grupo de especialistas internacionais para dar suporte a comissão, a Confederação Brasileira de Futebol passa a ser a primeira entidade nacional a adotar o método no mundo, de forma contínua em seu calendário.
Com esse anúncio, também veio a informação de que a CBF encerra nesta quinta-feira (13), as atividades de Wilson Seneme como o líder da Comissão de Arbitragem da CBF, cargo que ele ocupava desde 2022. Ednaldo Rodrigues prestou agradecimentos ao profissional.
O Brasileirão de 2023 terá novidades no apito. Nesta quarta-feira (5), o presidente da Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Wilson Seneme, anunciou as medidas que farão parte da competição.
Assim como é feito nas ligas de esportes americanos, os árbitros comunicarão as decisões tomadas após revisão do VAR para todo o estádio, em áudio e vídeo. Além disso, haverá redução no número de atletas permitidos no aquecimento, aumento nos acréscimos e maior rigor contra reclamações na checagem do vídeo.
"A arbitragem vai comentar, em breves palavras, a decisão técnica e disciplinar - se foi cartão ou não, se foi pênalti ou não. Ou se ele mantém a decisão dele. Isso será transmitido no telão e é importante para quem está no estádio e quem acompanha pela TV. Mostra transparência e respeito muito grandes. Estamos preparando os árbitros de elite para não cometerem nenhum equívoco também na hora de se expressar", disse Seneme.
"Quando as linhas estiveram lado a lado, mesmo que encostadas, continuam valendo a cor. Mas quando sobrepor uma a outra ela fica numa cor única, azul, e beneficia o ataque. Isso vem de encontro a uma solicitação dos clubes no ano passado. Aquela precisão do momento em que o jogador bate na bola para fazer o lançamento é praticamente impossível de captar", complementou, sobre os impedimentos.
Acerca dos acréscimos, ficou definido que o Brasileirão seguirá o padrão Copa do Mundo do Catar. Seis jogadores serão autorizados a ficarem no aquecimento.
Os árbitros que atuarão na Série A estão em pré-temporada no Rio de Janeiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.