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comissao de arbitragem
Na tarde desta quinta-feira (13), Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, anunciou oficialmente a nova estrutura da Comissão de Arbitragem da entidade. Uma das novidades é que agora um comitê consultivo de especialistas internacionais vai atuar em união com a comissão arbitrária.
O comitê consultivo de especialistas, que tem por objetivo auxiliar a arbitragem em seu trabalho, será formado pelo italiano Nicola Rizolli, que apitou a final da Copa do Mundo de 2014, o argentino Nestor Pitana, árbitro da final da Copa do Mundo de 2018, e o brasileiro Sandro Meira Ricci, que atuou nas edições de 2014 e 2018 da Copa, tendo uma vasta experiência em sua carreira.
A Comissão de Arbitragem da CBF agora vai ser administrada por uma equipe técnica multidisciplinar, sendo coordenada por Rodrigo Cintra e contando nomes fortes no meio, como Luís Flávio Oliveira, Marcelo Van Gasse, Fabrício Vilarinho, Luiz Carlos Câmara Bezerra, Eveliny Almeida e Emerson Filipino Coelho.
“É um projeto que com certeza vai trazer frutos para a transparência, dentro e fora de campo da arbitragem nacional. Queremos avançar para que o futebol seja cada vez mais alegre, disciplinado e purificado”, afirmou o presidente da CBF, que parabenizou um a um dos novos membros.
Uma das atividades do Comitê Consultivo de Especialistas Internacionais é manter o contato diário com a comissão para analisar os lances polêmicos, que deixam dúvidas, e depois de analisá-los, os três integrantes do comitê terão poder de voto, a fim de auxiliar nas resoluções de casos da Comissão de Arbitragem.
Ao criar o grupo de especialistas internacionais para dar suporte a comissão, a Confederação Brasileira de Futebol passa a ser a primeira entidade nacional a adotar o método no mundo, de forma contínua em seu calendário.
Com esse anúncio, também veio a informação de que a CBF encerra nesta quinta-feira (13), as atividades de Wilson Seneme como o líder da Comissão de Arbitragem da CBF, cargo que ele ocupava desde 2022. Ednaldo Rodrigues prestou agradecimentos ao profissional.
O Brasileirão de 2023 terá novidades no apito. Nesta quarta-feira (5), o presidente da Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Wilson Seneme, anunciou as medidas que farão parte da competição.
Assim como é feito nas ligas de esportes americanos, os árbitros comunicarão as decisões tomadas após revisão do VAR para todo o estádio, em áudio e vídeo. Além disso, haverá redução no número de atletas permitidos no aquecimento, aumento nos acréscimos e maior rigor contra reclamações na checagem do vídeo.
"A arbitragem vai comentar, em breves palavras, a decisão técnica e disciplinar - se foi cartão ou não, se foi pênalti ou não. Ou se ele mantém a decisão dele. Isso será transmitido no telão e é importante para quem está no estádio e quem acompanha pela TV. Mostra transparência e respeito muito grandes. Estamos preparando os árbitros de elite para não cometerem nenhum equívoco também na hora de se expressar", disse Seneme.
"Quando as linhas estiveram lado a lado, mesmo que encostadas, continuam valendo a cor. Mas quando sobrepor uma a outra ela fica numa cor única, azul, e beneficia o ataque. Isso vem de encontro a uma solicitação dos clubes no ano passado. Aquela precisão do momento em que o jogador bate na bola para fazer o lançamento é praticamente impossível de captar", complementou, sobre os impedimentos.
Acerca dos acréscimos, ficou definido que o Brasileirão seguirá o padrão Copa do Mundo do Catar. Seis jogadores serão autorizados a ficarem no aquecimento.
Os árbitros que atuarão na Série A estão em pré-temporada no Rio de Janeiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.