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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

cigarro eletronico

Salvador registra aumento na taxa de fumantes diários de vapes e variação e queda de cigarros tradicionais
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O relatório da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção (Vigitel Brasil) 2006-2023, que acompanha fatores de risco para doenças crônicas nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, trouxe dados sobre o consumo de tabaco em Salvador. Uma das questões apresentadas no levantamento foi a respeito do percentual de adultos fumantes na capital baiana, entre 2006 a 2023. 

 

Segundo o estudo, acessado pela reportagem do Bahia Notícias, neste período de 17 anos, o percentual de pessoas que fumam era de 11,2% em 2006 e caiu para 4,5% em 2023, uma queda de 6,7%. 

 

O relatório mostrou ainda que houve uma diminuição nos indicadores de fumantes que consomem mais de 20 cigarros diariamente, de 3,2% em 2006 para 0,6% em 2023, uma subtração de 2,6 pontos percentuais. 

 

Ainda na cidade, a pesquisa também trouxe taxas de fumantes passivos no domicílio (pessoas que não fumam, mas são expostas à fumaça do tabaco em ambientes fechados, como casas, locais de trabalho ou outros espaços). O percentual foi de 10,7% em 2009 para 4,2% em 2023. 

 

A porcentagem de fumantes passivos no trabalho também começou a ser coletado em 2009, e caminhou de 12,4% em 2009 para 4,0% em 2023. Indo na contramão da tendência de redução na prevalência de tabagismo em Salvador, para fumantes em geral e para fumantes pesados e exposição ao fumo passivo, o uso de cigarro eletrônico variou posteriormente e cresceu. 

 

O índice do produto começou a ser coletado em 2019. Na ocasião, a capital baiana obteve cerca de 1,0% de adultos, com mais de 18 anos, que afirmaram fazer uso do produto diariamente ou ocasionalmente. No ano seguinte, o percentual caiu pela metade (0,5), no entanto, voltou a crescer em 2021 com 1,2%. Em 2023, a taxa também subiu para 1,3%.

 

Seguindo a lista de capitais e o Distrito Federal pelo percentual de consumo de cigarro eletrônico em 2023, de forma decrescente, Salvador, com 1,3%, ocupa a 20ª posição na lista de 27 localidades. Isso a coloca na parte inferior da lista em termos de prevalência, sendo a 8ª capital/DF com o menor percentual de uso de cigarro eletrônico em 2023, segundo os dados do Vigitel.

 

De acordo com os dados mais recentes disponíveis no relatório, referentes ao ano de 2023, a capital da Bahia ficou na terceira colocação nos percentuais de adultos que usaram vapes eletrônico no Nordeste, perdendo somente para São Luís (MA) e Teresina (PI). 

 

Entre todas as capitais e o Distrito Federal, Salvador, aparece com 4,2%, está entre as que possuem os menores percentuais de fumantes passivos no domicílio em 2023. Diversas capitais apresentaram percentuais mais altos, como Macapá (8,7%), Palmas (7,9%) e Rio de Janeiro (7,8%).

Na Antena 1 Salvador, oncologista diz que cigarro comum é menos prejudicial à saúde do que vape
Foto: Bahia Notícias

A médica oncologista, Lygia Tinoco, comentou, nesta terça-feira (4), acerca do avanço desenfreado no consumo dos cigarros eletrônicos (vapes) no país. Além dos problemas de saúde que podem ocorrer em decorrência do uso do produto, a especialista afirmou ainda que o consumo em grande escala do material tem feito com que médicos do segmento falem que fumar o cigarro tradicional seria melhor do que o eletrônico. 

 

“Uma coisa que tenho gostado muito de divulgar com os alunos, essa questão do vape, ele tem todas as toxinas do cigarro, com a desvantagem de não ter cheiro, e incomodo para quem não está perto. A pessoa tende a fumar dez vezes mais do que faria com o cigarro normal.  Chegamos em um ponto de achar que fumar cigarro comum é melhor do que fumar vape, de falar para as pessoas deixarem de fumar vape para fumar o cigarro comum que seria menos prejudicial para a saúde”, explicou Tinoco na rádio Antena 1 Salvador, no programa Bahia Notícias no Ar. 

 

Em sequência, a profissional de saúde avaliou e apontou que doenças crônicas podem ser desenvolvidas em pouco tempo por conta do uso do cigarro eletrônico. 

 

“Parece que as pessoas não estão conseguindo entender isso. Às vezes vejo pessoas da minha família mesmo, que são médicos ou tem contato, que estão usando aquele vape, mas é muito ruim mesmo, é uma das coisas piores que estão acontecendo. A gente está vendo agora as consequências agudas, não estamos vendo as crônicas ainda. Porém, mais para frente e em um tempo bem menor do que o tabagismo normal iremos ver os tumores”, classificou aos apresentadores Maurício Leiro e Rebeca Menezes.

Pesquisa analisa associação entre uso de vape e esquizofrenia; saiba mais
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) investiga possíveis distúrbios no sistema nervoso decorrentes do uso dos cigarros eletrônicos (vapes). De acordo com a bióloga e coordenadora da pesquisa, professora Yael de Abreu Villaça, os primeiros resultados dos testes iniciais, realizados em camundongos, mostraram sintomas da doença durante a simulação do uso dos cigarros eletrônicos. 

 

Segundo a cientista, via Agência Brasil, tanto a esquizofrenia como a nicotina têm ocasionam alterações nas mesmas regiões do cérebro, como o desajuste de comportamento, a redução da capacidade de memória e aprendizado e da sociabilidade. 

 

Esses comportamentos são observados tanto em pessoas com dependência de drogas e nicotina, como naquelas com esquizofrenia.

 

Villaça se mostrou otimista com a pesquisa, porém afirmou que ainda não há expectativa para os testes em humanos. Nos Estados Unidos, outros quatro artigos foram compartilhados em publicações científicas.

Comissão do Senado adia para setembro votação de projeto que libera cigarros eletrônicos no Brasil
Foto: Joédson Alves / Agência Brasil

Depois de protestos de alguns senadores por conta da falta de quórum presencial na reunião desta terça-feira (20), o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Vanderlan Cardoso (PSD-GO) adiou a votação do PL 5008/2023, que regulamenta a produção, a comercialização, a fiscalização e a propaganda dos cigarros eletrônicos no Brasil. O projeto deve ser votado apenas no dia 3 de setembro, quando será realizada uma semana de esforço concentrado no Senado e na Câmara dos Deputados. 

 

O projeto que regulamenta o uso de cigarros eletrônicos, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), vem sendo objeto de acalorados debates na Comissão de Assuntos Econômicos, e na reunião desta terça não foi diferente. Apesar da pouca presença de senadores na sala da comissão, muitos se pronunciaram por meio remoto, e apresentaram posições contra e a favor da matéria. 

 

O relator do projeto, senador Eduardo Gomes (PL-TO), apresentou parecer favorável à aprovação, e criticou mais um adiamento na votação da proposição. Por conta das eleições municipais, as sessões desta semana nas duas casas do Congresso estão sendo realizadas de forma semipresencial, e o baixo quórum na comissão foi a principal alegação para que o projeto tivesse a sua apreciação adiada. 

 

“Aqui ninguém se exime da responsabilidade do voto por dar um voto semipresencial, a responsabilidade é a mesma e digo ainda que até maior porque precisa depender da segurança digital, mas não do conceito da matéria”, disse o senador Eduardo Gomes.

 

A proposta da senadora Soraya Thronicke define o conceito dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) e estabelece uma série de exigências para a comercialização de produtos tais como os cigarros eletrônicos. No Brasil, a regulamentação desses produtos está sob responsabilidade da Anvisa, que, desde 2009 proíbe a sua comercialização, importação e propaganda desses produtos. 

 

Na defesa da aprovação do seu projeto, Soraya Thronicke afirma que a regulamentação dos cigarros eletrônicos também levará a um maior combate ao contrabando e ao tráfico. Para a senadora, que foi candidata a presidente da República em 2022, apenas proibir o uso não resolve totalmente o problema, e a regulamentação colocaria “rédea” em algo que, segundo ela, está fora de controle no país.  

 

“As pessoas estão usando algo que nós não sabemos o que tem lá dentro. Muitos dispositivos eletrônicos aqui do Brasil estão tendo recarga de substâncias manipuladas no quintal de casas. A regulamentação traz regras”, afirma Soraya. 

 

Em meio à discussão do projeto na Comissão de Assuntos Econômicos, Associação Médica Brasileira (AMB) e outras 79 entidades assinaram uma carta contra a regulamentação dos cigarros eletrônicos. As entidades afirmam que a proposta é uma grave ameaça à saúde pública brasileira e de toda sua população.

 

Empresas firmam acordo com MP-BA para proibir comercialização de cigarros eletrônicos
Foto: Joédson Alves / Agência Brasil

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) firmou Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com as empresas Tabacaria SR Haxi LTDA e LM Tabacos e Presentes LTDA para que não comercializem, importem ou façam  propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, conhecidos como cigarros eletrônicos, ecigaretes e e-ciggy, dentre outros, assim como quaisquer acessórios e refis tais como essências, destinados ao uso em qualquer dispositivo eletrônico para fumar. 

 

Segundo o promotor de Justiça Saulo Mattos, autor do TAC, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) veda, dentre outras práticas abusivas, a de “colocar no mercado de consumo serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes”. 

 

Nos acordos, as empresas se comprometeram a atuar em conformidade com a Resolução n° 46/2009 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e demais resoluções e legislações que tratem sobre a proibição da comercialização, importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar. 

 

Segundo o promotor de Justiça Saulo Mattos, as empresas já foram autuadas pela Vigilância Sanitária por transgredirem as normas que vedam a comercialização dos conhecidos cigarros eletrônicos.

Após manter veto, Anvisa publica resolução que proíbe cigarro eletrônico no Brasil
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicou, nesta quarta-feira (24), a resolução que proíbe a fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, os denominados cigarros eletrônicos ou “vapes”. A publicação chega após a Anvisa manter o veto do produto na última sexta-feira (19). 

 

O texto estabelece os dispositivos eletrônicos para fumar como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”. Os objetos proíbidos que foram incluídos na categoria são produtos descartáveis ou reutilizáveis; produtos que utilizem matriz sólida, líquida ou outras, dependendo de sua construção e design; produtos compostos por unidade que aquece uma ou mais matrizes: líquida (com ou sem nicotina); sólida (usualmente composta por extrato ou folhas de tabaco – trituradas, migadas, moídas, cortadas ou inteiras, ou outras plantas); composta por substâncias sintéticas que reproduzam componentes do tabaco, de extratos de outras plantas; por óleos essenciais; por complexos vitamínicos, ou outras substâncias. 

 

Entraram também na lista os produtos conhecidos como e-cigs, electronic nicotine delivery systems (ENDS), electronic non-nicotine delivery systems (ENNDS), e-pod, pen-drive, pod, vapes, produto de tabaco aquecido, heated tobacco product (HTP), heat not burn e vaporizadores, entre outros.

 

A publicação proíbe também o ingresso no país de produtos trazidos por pessoas de fora, por qualquer forma de importação, incluindo a modalidade de bagagem acompanhada ou bagagem de mão. 

 

“O não cumprimento desta resolução constitui infração sanitária”, destacou a Anvisa no texto. 

Anvisa mantém a proibição de cigarros eletrônicos no Brasil
Foto: Ministério da Saúde

 

Em reunião nesta sexta-feira (19), a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) formou maioria para manter proibidos os cigarros eletrônicos no Brasil. A norma aprovada substitui a resolução estipulada em 2009, endurecendo as regras atuais.

 

A resolução aprovada pelo colegiado é mais dura que a norma vigente, pois, além de proibir a venda, propaganda e importação dos aparelhos, coíbe produção, armazenamento, distribuição e transporte dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), vapes, pods, entre outros, no país.

 

A nova regra estabelece normas mais bem definidas sobre os aparelhos e estipula que os DEF’s são todo “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”.
 

 

POSICIONAMENTO DA INDÚSTRIA

Em nota enviada ao Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a empresa Philip Morris Brasil posicionou-se de forma contrária a decisão da Anvisa, ao afirmar que a decisão está em “descompasso com o crescimento descontrolado do mercado ilícito comprovadamente acessível a cerca de 4 milhões de brasileiros que utilizam diariamente um produto sem qualquer controle de qualidade”.
 

A Philip Morris Brasil ainda ressaltou que “dispositivos eletrônicos certificados, como os que utilizam a tecnologia de tabaco aquecido, já são vendidos em mais de 80 países, como toda a União Europeia, Japão, Coréia do Sul, Canadá, Nova Zelândia. Resultados divulgados por diversas agências de saúde ao redor do mundo comprovam que eles podem oferecer menos risco que o cigarro convencional”.
 

Já a BAT Brasil, em nota enviada ao Metrópoles, disse que não concorda com a decisão da Anvisa. “O resultado da Consulta Pública, encerrada em fevereiro deste ano, mostrou que a maioria dos participantes não concorda com a atual norma de proibição”, destacou.
 

O grupo também destaca que o “parecer vai na contramão da percepção da sociedade e das diversas evidências científicas internacionais que comprovam que os produtos alternativos de nicotina são fundamentais para a redução de danos à saúde de adultos fumantes”, acrescenta.

Anvisa adia para sexta-feira o debate sobre regulação dos cigarros eletrônicos
Foto: Reprodução Pixabay

Os diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vão discutir na próxima sexta-feira (19) a regulação dos cigarros eletrônicos no Brasil. O encontro tem o intuito de discutir a proposta de manutenção da proibição de comercialização, fabricação e importação, além da propaganda desses produtos através de qualquer meio. 

 

Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são proibidos no Brasil desde 2009. Vape, pod e os acessórios que se encaixam nessa categoria também são proibidos. No entanto, no ano passado a Anvisa aprovou a consulta pública sobre a produção e regulação dos produtos eletrônicos.

 

A resposta de especialistas e da população serviria para ajudar na elaboração de um possível termo para regular os objetos ao invés de proibi-los. Em 2022, a agência teria aprovado por unanimidade um relatório que apresentava a manutenção da proibição e indicava a adoção de iniciativas para aprimorar a fiscalização. 

 

Anteriormente, o Ministério da Saúde se posicionou contra flexibilizar a proibição, apontando que o uso desses dispositivos representa um risco à saúde da população brasileira.

 

(Matéria atualizada as 11h48) 

Anvisa avalia proibição do cigarro eletrônico na próxima semana
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) marcou para a próxima quarta-feira (17) a discussão sobre a autorização da comercialização da venda do cigarro eletrônico (vape) no Brasil. A reunião vai acontecer após a Anvisa iniciar uma consulta pública sobre a minuta de resolução que mantém o veto aos produtos. Uma versão consolidada do texto deve ser avaliada pela cúpula da agência.  

 

A decisão da entidade pode ser adiada por pedidos de vista, ou seja, um maior tempo para avaliar o caso. Colaboradores da agência dão como certa a decisão de manter o veto aos produtos oficialmente chamados de Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF). A categoria também inclui e-cigarettes, tabaco não aquecido, pods e vapers. 

 

A consulta pública aberta pela Anvisa em dezembro registrou  13.930 manifestações. Foram favoráveis a manter esses dispositivos proibidos no país 37% dos participantes, enquanto 59% disseram ter opinião diferente. A decisão foi contrária ou com outras ponderações.

 

Entre os profissionais de saúde, 61% fizeram avaliação positiva da proibição. Já outros 32% disseram que os efeitos foram negativos.

 

A Anvisa reabriu em 2019 a discussão sobre os cigarros eletrônicos, cerca de 10 anos após a proibição do produto. O presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, é o relator do processo.

Vape modifica o DNA da boca e causa alterações prejudiciais semelhantes ao cigarro, diz estudo
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Um estudo publicado na revista científica Cancer Research, na última terça-feira (19), apontou que fumar o cigarro eletrônico, popularmente conhecido como “vape”, pode causar alterações prejudiciais do DNA, semelhantes às de pessoas que fumam cigarro convencional. 

 

Segundo publicação do Portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, a pesquisa realizada por ingleses apontou que os efeitos nocivos do tabagismo no funcionamento genético do organismo são semelhantes. Mesmo o levantamento não indicando se os vapes causam cânceres semelhantes ao cigarro tradicional, existe um indicativo de que, em um longo prazo, as alterações genéticas podem favorecer a formação de tumores. 

 

A pesquisa foi realizada avaliando geneticamente amostras colhidas das bochechas e no sangue de 3,5 mil voluntários. Alguns deles não fumavam, enquanto que outros eram usuários de cigarro tradicional ou da versão eletrônica. Pessoas que fumavam os dois tipos de produtos foram desconsideradas. 

 

Na comparação, os exames de pessoas que não tinham o hábito de fumar com os que tinham prática, os pesquisadores descobriram que as células da boca de fumantes tinham alterações substanciais em suas informações genômicas, seja nos grupos de cigarro eletrônico ou tradicional.

 

Essas mudanças são semelhantes com as de estágios pré-cancerosos, com crescimento rápido e anormal das células mais expostas à fumaça. As células do sangue não tiveram alterações.

Solange Almeida revela lesões por uso de cigarro eletrônico: “Dificuldade para respirar”
Foto: Reprodução/TV Record

Solange Almeida revelou que está passando por um tratamento especial por causa do vício em cigarro eletrônico e os prejuízos que o uso causou a sua saúde. 

 

A cantora de 49 anos de idade contou que iniciou o uso por influência de amigos. 

 

"Fui usuária durante oito, nove meses. Aquela coisa de ver amigos usando, eu nunca tinha usado. Escutava que era à base de água, que não tinha nicotina e não fazia mal. Com o tempo, comecei a sentir dificuldade para respirar, minha voz não era a mesma”, disse a cantora em entrevista ao "Domingo Espetacular" neste domingo (15).

 

Atualmente, Solange está fazendo um tratamento de fonoterapia para se recuperar. “Depois de um exame aprofundado, eu descobri que estava com uma lesão nas cordas vocais e no pulmão", contou.

 

Em junho, Solange contou em entrevista à revista Veja que foi apresentada ao cigarro eletrônico durante a pandemia de coronavírus.

 

"Comecei a comprar de vários sabores. Cheguei a ter um em cada uma das cinco bolsas que mais uso, dentro do carro, na gaveta da cozinha… E foi me dando dificuldade de respirar, problema nas cordas vocais. […] Minha filha me mostrou uma matéria sobre uma menina internada por uso do cigarro. Naquele dia decidi que não usaria", acrescentou ela, que teve crises de ansiedade, pânico e depressão devido ao vício.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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