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chef morto em porto seguro
O chef David Peregrina Capó, morto junto com a esposa em Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, também foi condenado por fraude de mais de 200 mil euros [quase R$ 1,1 milhão na cotação desta quarta-feira (29)]. O rombo teria sido cometido em um conhecido restaurante na localiade de Paseo Maritimo, onde o chef trabalhava como gerente. As informações são da edição desta terça-feira (28) do jornal espanhol Ultima Hora. Até esta quarta, nenhum suspeito pelas mortes foi localizado.
Peregrina Capó também foi acusado de liderar um esquema com hipotecas no banco onde trabalhava que resultou em desvios de mais de 2 milhões de euros [R$ 10,7 milhões], entre 2003 e 2004. A suspeita é que o chef fugiu para o Brasil após as condenações. Ainda segundo o Ultimo Hora, a fraude de mais de 200 mil euros no restaurante resultou na condenação, em março de 2012, a dois anos e nove meses de prisão. O jornal informou ainda que o próprio Peregrina admitiu os fatos perante o tribunal da Segunda Seção do Tribunal Provincial.
Ele tinha sido contratado em janeiro de 2010 no estabelecimento para ocupar funções de gerente, em que era responsável pela caixa registradora diariamente. A suspeita é que ele se aproveitava disso para registrar como vendas de cartão de crédito às feitas à vista, o que causava uma defasagem. Com isso, teria conseguido burlar 208.382,77 euros, diz o Ultima Hora.
Réu no processo do restaurante, ele aceitou a pena imposta, que foi alcançada após acordo entre as partes, e se comprometeu a devolver o valor que embolsou. Peregrina chegou a entregar 45 mil euros [R$ 240,6 mil] antes da audiência. O jornal também apurou que o chef teria fugido da Espanha em março de 2015, mas foi capturado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Silvio Humberto
"A situação ganhou maiores proporções: fui surpreendido com os gritos dessa pessoa em minha direção, na porta da Câmara de Vereadores. Lá, fui atacado, ofendido e até chamado de moleque. Tudo premeditado, filmado e divulgado nas redes sociais como um grande espetáculo".
Disse o vereador Sílvio Humberto (PSB) ao registrar, na noite de quarta-feira (3), um boletim de ocorrência na 1ª Delegacia Territorial dos Barris, em Salvador, contra o ativista da causa animal Roberto Marinho.