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charles leao
O delegado Charles Leão, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber), concederá entrevista coletiva nesta terça-feira (20), a partir das 11h40, no auditório do prédio-sede da Polícia Civil da Bahia, a respeito das investigações sobre desvio de doações por parte de ex-funcionários de uma emissora de TV de Salvador.
O último pronunciamento realizado por Leão aconteceu no dia 12 de abril, que sem citar nomes, apontou um repórter da TV Record Bahia como o principal responsável pelo suposto autor do esquema.
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Na ocasião, Charles também apontou que 13 pessoas estavam sendo investigadas.
Os dois supostos envolvidos no caso, o ex-repórter Marcelo Castro do Balanço Geral e o ex-editor Jamerson Oliveira prestaram depoimento no dia 18 de abril e conversaram diretamente com o delegado da Polícia Civil.
ENTENDA O CASO
O “Escândalo do Pix”, apura possíveis fraudes que teriam ocorrido por meio de arrecadação de doações para pessoas em estado de vulnerabilidade social, em campanhas divulgadas na Record TV Itapoan, durante o programa Balanço Geral.
Citados no esquema, Marcelo Castro e o editor-chefe Jamerson Oliveira foram demitidos da emissora.
Os envolvidos teriam desviado cerca de R$ 800 mil destinados a pessoas carentes que fizeram apelos no programa. O repórter e o produtor foram citados em depoimentos de supostas vítimas. Um dos relatos aponta que Marcelo Castro teria intermediado para colocar o PIX, que seria de um rifeiro famoso, no gerador de caracteres da tela do programa Balanço Geral.
Em conversa com o Bahia Notícias, o advogado do jornalista negou o envolvimento do seu cliente no caso.
De acordo com a Polícia Civil, dois jornalistas são investigados e cerca de 20 pessoas, que se apresentam como vítimas e funcionários da TV Itapoan, já foram ouvidas sobre o caso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.