Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
carreta furacao
Uma briga improvável ganhou as redes sociais na última segunda-feira (4), e com direito a uma nota de repúdio.
O grupo Carreta Furacão criticou o comportamento dos músicos da banda CPM 22 após uma situação em um show durante o final de semana.
De acordo com os representantes do grupo de dança, a banda de rock iniciou a passagem de som durante a apresentação da Carreta, atrapalhando os artistas e desviando a atenção.
"Enquanto estávamos no palco cumprindo nosso horário oficial de show, os integrantes da banda iniciaram passagem de som e testes de iluminação, interferindo diretamente na execução da nossa performance. Houve, inclusive, redução proposital do volume de nosso som, diversas às vezes, o que prejudicou severamente a experiência do público e a integridade do espetáculo."
No comunicado, a equipe da Carreta lamentou o ocorrido e pediu respeito ao grupo pelas atividades desempenhadas.
"Assim como o CPM22, somos artistas. Temos uma trajetória que, com muito esforço, conquistou respeito e admiração do povo brasileiro. Por isso, é inadmissível que qualquer profissional da arte e do entretenimento sabote o trabalho de outros artistas, ainda mais em um espaço onde todos deveriam estar unidos para levar alegria ao público. Nos solidarizamos com os fãs que esperavam uma apresentação completa e vibrante da Carreta Furacão. Seguiremos firmes, como sempre, levando nossa arte, dança e carisma por todo o Brasil, com respeito, humildade e profissionalismo.”
O grupo CPM 22 não se pronunciou sobre o caso.
A Carreta Furacão terá um desfalque na equipe após uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, além de ter que desembolsar uma indenização de R$ 70 mil para a família de Orival Pessini.
O personagem Fofão está proibido de aparecer em apresentações musicais e peças publicitárias após um processo movido pela família do criador do personagem.
De acordo com o F5, que obteve acesso ao processo, o desembargador José Carlos Ferreira Alves entendeu que, como Pessini havia declarado em vida que o boneco só poderia ser utilizado para entretenimento do público, o uso pela Carreta tem sido indevido.
O magistrado ainda afirmou que a Carreta usou as mesmas características do boneco e alterou apenas o nome para Fonfon, o que caracterizaria plágio.
Já a equipe da Carreta alega que não há plágio e que o mascote é apenas uma paródia do boneco original, por isso, não teria motivos para tentar burlar os direitos autorais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.