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Novas imagens do grave acidente envolvendo Jeremy Renner, astro da Marvel, foram divulgadas nesta terça-feira (18), através de uma câmera que estava acoplada no uniforme de um policial que esteve no local.
No vídeo, é possível ver o ator no chão, rodeado de sangue, e com cinco socorristas trabalhando para estabilizá-lo.
A filmagem também mostra Alexander Fries, o sobrinho que Jeremy salvou quando foi puxado para baixo da máquina após tentar acionar o freio de emergência.
No Ano Novo, o ator que interpreta o Gavião Arqueiro sofreu fratura em mais de 30 ossos por um acidente com uma máquina de limpar neve. Renner disse ter ficado acordado durante todo o acidente e revelou que perdeu "muita carne e osso na ocasião".
A Companhia de teatro Pedra & Espinho abriu, até o dia 15 de janeiro, em Itajuípe, uma seleção de atores, músicos e técnicos para o processo de criação e execução do espetáculo musical “Itahuipe - Antes das Pedras e Espinhos”.
Proposto pelo jovem itajuipense Rafael Batista e contemplado pela Lei Aldir Blanc, projeto fará nesta primeira etapa a contratação da equipe após entrevistas e audições de elenco realizadas na Casa de caridade Vovó Nanã. A estimativa é que sejam ofertadas 40 vagas de empregos temporários locais, dos quais 15 serão em caráter de bolsa, no valor de R$300.
Após as audições, com resultado previsto para o dia 27 de janeiro, os atores contemplados participarão do processo de pesquisa, produção e encenação da obra. O espetáculo é de autoria do pesquisador cênico Luiz Guimarães e a direção de José Carlos Ngão, ambos artistas premiados e voluntários do projeto.
Além do debate técnico sobre a forma de elaboração da peça teatral, “Ithauipe” tem como proposta promover o resgate da memória e identidade cultural da comunidade itajuipense, unindo-se à concepção ideológica da historiadora norte americana Mary Ann Mahony, que se contrapõe à narrativa histórica imposta pela classe dominante aos povos indígenas e de matriz africana no Brasil.
Os atores Leo Moreira Sá e Daniel Veiga se mobilizarem durante a pandemia para criarem o Coletivo de Artistas Transmasculinos (CATS), que já conta com 60 representantes de diferentes áreas da arte. O grupo lançou na última sexta-feira (4) um manifesto pedindo mais visibilidade à causa e alertar sobre a falta de oportunidades de trabalho.
"O Coletivo é a prova de que existimos e estávamos na invisibilidade. Não somos invisíveis. Sempre existe uma dúvida em relação ao nosso talento e à nossa capacidade. As pessoas não nos olham como profissionais capacitados. A ideia é fazer do manifesto uma potente ferramenta de luta", afirma o ator e escritor Leo Moreira Sá.
O manifesto foi baseado em um estudo realizado pelo Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT, do departamento de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A conclusão foi que 85,7% dos homens trans já pensaram em suicídio ou tentaram cometê-lo. Recentemente, um jove ator negro e transexual cometeu suicídio. Demétrio Campos era de uma comunidade do Rio e buscava uma oportunidade em São Paulo. “A invisibilidade pode matar e a arte pode salvar, como aconteceu comigo. A arte me abraçou e me salvou", diz o ator.
Formado em Ciências Sociais, Leo Moreira Sá já atuou em séries de TV, espetáculos teatrais e em vários longas-metragens. O ator começou sua transição há 11 anos e fez a mastectomia com o dinheiro ganho com o Prêmio Shell de Teatro pelo seu trabalho como iluminador. Foi a partir daí que sua vida mudou, abandonando as drogas e se encontrando como artista. "As mulheres trans estão um passo à frente dos artistas transmasculinos. Faltam ainda muitas conquistas para todo mundo, mas hoje elas têm mais espaço na indústria. Existe uma demanda maior para personagens femininos. O importante não é só a representatividade. A gente precisa de mais oportunidades e escrever nossas próprias narrativas", afirma.
Leia a carta-manifesto:
Carta Manifesto do Coletivo de artistas transmasculinos (CATS)
Visibilidade na Vida e na Arte
As transmasculinidades não serão mais apagadas pelo CIStema artístico porque para nós a ARTE é maisque ofício ou paixão–é levante, é tomada de espaço, érevolução. É notório que a comunidade transmasculina sofre mais com o contexto de apagamento que subtraidireitos civis, oprime e violenta a comunidade trans como um todo. Essa invisibilidade é explícita nocampo das artes, onde se constata a pouca demandade projetos para artistas transmasculinos. Mesmoquando há alguma narrativa envolvendo personagens transmasculinos, ainda são convidadas pessoascisgêneros para escrevê-las, dirigi-las e vivê-las. O trabalho, gerador do sustento e de condições para inclusão social e política, ainda está sob controle da cisgeneridade.
Com um movimento embrionário e frágil, o teatro e o audiovisual têm se arriscado a trabalhar com corpostrans em poucas obras e, ainda assim, dentro dessa ínfima porcentagem, quase que somentesobre opalco ou à frente das câmeras. Ou seja, dentro do parco espaço de verdadeira representatividade,atuantes e performers trans são, por fim, narrados, iluminados, sonorizados, pintados, vestidos, dirigidos, etc., por artistas cisgêneros.
Mas, enquanto algumas atrizes trans, inspiradoras por suas vozes potentes, vêm abrindo espaço à garra,os artistas transmasculinos continuam sendo sumariamente ignorados. A história das transmasculinidades na arte é sinônimo de apagamento. No Brasil e no mundo, desde ostempos de Guimarães Rosa e seu Diadorim, chegando a sinopses de obras cinematográficas, matérias emjornais e programas de TV, releases e críticas de peças de teatro insistem em tratar pessoastransmasculinas como “mulheres em roupas de homem”. Filmescomo Vera (Brasil, 1986), Meninos não choram (EUA, 1999) e Tomboy (França, 2011) tem algo em comum: narram histórias de transmasculinose, de maneira ilógica, tratam seus protagonistas como “garotas” que “se vestem de homem”, além deterem seus protagonistas representados por atrizes cis. Esse soterramento contra nossa identidadeprecisa acabar.
É imprescindível que artistas transmasculinos trabalhem, participando dessa diegese desde os bastidores,desde o papel, contribuindo com seu conhecimento do ofício, com sua experiência e representatividade. As transmasculinidades precisam ter esse espaço tão valioso de empregabilidade em prol de uma vidadigna e do reconhecimento de nossas potências, para que sejamos afastados do aterrador número de suicídios entre a nossa população. Precisamos de visibilidade para que nossos corpos sejam naturalizados.
Hoje ainda somos vistos como cota, não no sentido político de reparo histórico, mas no sentidopejorativo. Isso é inaceitável. É inadmissível que, em 2020, só sejamos convocados para pequenas pontas,apenas quando o casting menciona a palavra “trans”, muitas vezes para divulgar e se promover com odiscurso de que está fazendo alguma coisa pela comunidade trans. Enquanto isso, nos bastidores, somostratados como pessoas a quem se faz um favor. Ainda, na classe artística, nosso gênero vem antes danossa trajetória profissional. Raros são os casos em que somos olhados pelo nosso currículo na hora de conseguir trabalho.
Reiteramos que nós, pessoas transmasculinas, temos diversos saberes e plurais vivências nas artes.Abriremos espaço com nossa luta e união. Reiteramos o olhar revolucionário que temos sobre noss oofício. Os tempos de sermos apagados, anulados, censurados ou, quando muito, vistos com simplismo ereducionismo, deixarão de existir.
Lutamos por um mundo onde as muitas transmasculinidades serão vistas em suas potências, e não porseus impedimentos. Um mundo onde não haja exclusões e que a igualdade seja a de direitos, não a deidentidades. Quanto maior a pluralidade de histórias, quanto maior a diversidade de corpos, melhor omundo será. Acreditamos que esse é o caminho da arte.
Trata-se menos do que os aliados cisgêneros farão ao nosso lado na caminhada igualitária, e mais sobreo que a transgeneridade pode fazer pela arte. Reforçamos que esse manifesto nasce de um contexto em que nossas narrativas, trajetórias e corpos sãosistematicamente sequestrados, sem que os sequestradores se perguntem por que falar de nós. Como falar de nós sem nos ouvir? Como criar uma obra sobre a transgeneridade quando 90, 70, 60% da equipe é composta por pessoas cisgêneras?
Artistas transmasculinos não irão esperar para ter seus talentos reconhecidos. Sabemos de nossa vivência ímpar e de nossa ousadia, que vêm derrubando barreiras e abrindo caminhos concretos para a verdadeiradiversidade e pluralidade, contra o fascismo e o racismo estrutural. Afinal, ainda mais apagadas quepessoas transmasculinas, são as pessoas transmasculinas pretas.
Sobre a questão do ingresso em trabalhos artísticos, o que nos diferencia é, primeiramente, o acesso.Escolas de Arte e Instituições Artísticas precisam olhar para isso! Quais medidas práticas vêm sendoadotadas para garantir espaços de ensino e de troca diversos em termos de gênero e raça? Há instituiçõesque começaram a se movimentar? Sim, mas é pouco. A realidade artística e o mercado de trabalhoprovam que quase nada mudou em décadas. É preciso mais empenho, pois nenhuma mudança será eficaze duradoura se não começar pelas bases!
Vencido esse muro, o que nos diferencia são aspectos muito práticos como formação e experiência.Quando um artista trans é convidado a um projeto, ele não está recebendo migalhas. Confiscar nossa história não trará benefício a ninguém, nem a nós nem a vocês e nem à arte.
Apesar de reconhecermos ser bem-vinda a colaboração de aliados cisgêneros que entendam o nossoprotagonismo, esse manifesto, contudo, não é um pedido de licença. Para além de expressar oesgotamento de um grupo preterido, apagado, silenciado, ele sinaliza aunião deste mesmo grupo,homens trans e pessoas transmasculinas, em um pacto para a ocupação dos espaços. Temos os mesmosdireitos que qualquer outra pessoa, incluindo trabalhar e expressar nossas ideias.
Ao lado das mulheres trans, das travestis, das pessoas pretas, das pessoas indígenas, das pessoas comdeficiência e outras tantas, erroneamente chamadas “minorias”, somos a verdadeira diversidade que rompe fronteiras. Convocamos uma arte transmasculina, uma arte não-binária, uma arte diversa, onde a pluralidade degênero seja vista como criatividade e como busca por liberdade.
Avante!
Leo Moreira Sá e Daniel Veiga
A revista Forbes divulgou, nesta terça-feira (11), a lista dos atores mais bem pagos no mundo em 2020. O topo do ranking é ocupado por The Rock pelo segundo ano consecutivo, tendo embolsado o total de US$ 87,5 milhões. Parte da bolada, US$ 23,5 milhões são provenientes da Netflix para estrelar o filme original “Red Notice”.
O segundo lugar ficou com Ryan Reynolds (US$ 71,5 milhões), que também foi bem remunerado pela plataforma de streaming, que pagou ao ator mais de US$ 20 milhões pelo trabalho em “Six Underground” e “Red Notice”.
A terceira posição é ocupada por Mark Wahlberg (US$ 58 milhões); seguido de Ben Affleck (US$ 55 milhões); Vin Diesel (US$ 54 milhões); Akshay Kumar (US$ 48,5 milhões); Lin-Manuel Miranda (US$ 45,5 milhões); Will Smith (US$ 44,5 milhões); Adam Sandler (US$ 41 milhões) e Jackie Chan (US$ 40 milhões).
Juntos, os dez atores mais bem pagos de 2020 acumularam um total de US$ 545,5 milhões. A lista das atrizes mais bem remuneradas deve ser divulgada no próximo mês.
Marti Noxon, produtora e roteirista de “Glee” entre os anos 2011 e 2012, utilizou as redes sociais para revelar que nos bastidores da série americana havia um comportamento permissivo em relação a prática de bullying.
Motivada a falar do assunto, após Lea Michele ser acusada de racismo pela colega de elenco Samantha Ware (relembre aqui), Norton também destacou que existia um péssimo comportamento entre a ala masculina da série.
Segundo informações do Monet, obtidas pelo portal Perez Hilton, a produtora usou o Twitter para fazer as revelações, mas decidiu apagar as publicações logo em seguida. Na rede social, ela questionou o porquê dos homens não terem sido expostos até então.
“Eu sou completamente a favor de exposição de comportamentos questionáveis. Havia muitos atores maus. Não eram apenas mulheres. As pessoas na indústria sabem de quem estamos falando. Por que eles não foram expostos?”, escreveu.
Em outro tuíte, ela criticou a diferença no tratamento entre homens e mulheres quando o assunto é o mau comportamento: “Parece para mim que as mulheres são as primeiras a serem jogadas debaixo do ônibus. Muitos homens se safam mesmo sendo os líderes do bullying. Por que deixamos que isso aconteça?”.
Após apagar as postagens, Marti voltou a rede social para esclarecer que ao se referir em “atores maus”, estaria falando de pessoas que “fizeram escolhas ruins”. Ela negou ter se referido a alguém em específico.
“Peço desculpas pela confusão. É um período tenso na indústria e ela precisa se adaptar. Nós estamos trabalhando nisso e está melhorando aos poucos. Só estive no show por uma temporada e por meio-período. A maior parte dessas pessoas foi maravilhosa comigo. A equipe era fantástica. Mas bullies agem quando há uma cultura permissiva. É isso que estava falando”, completou.
Intérprete de Mônica em “Friends”, a atriz Courteney Cox revelou que o elenco se afastou após o término da série, em 2004.
"Não sei quantos anos foram, talvez 15. E finalmente nos reunimos e jantamos. E, quando nos reunimos, o que simplesmente nunca acontece, só duas vezes desde que terminamos o show, foi muito divertido. Nós rimos tanto”, disse ela, à revista Vulture, lembrando do encontro em sua casa, no mês de outubro de 2019.
A produção de “Matrix 4” está em busca de atores para interpretar versões jovens dos personagens Neo e Morpheus, originalmente vividos por Keanu Reeves e Laurence Fishburne, respectivamente.
Segundo a revista Rolling Stone, a informação foi divulgada pelo jornalista da Variety Justin Kroll, em entrevista ao podcast My Mom's Basement. "Nas próximas semanas devemos ter notícias de um jovem Morpheus e um jovem Neo, porque eu sei que Lana [Wachowski, diretora e roteirista] tem apressado isso para gravar em fevereiro", afirmou.
O filme, que terá novamente Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss no elenco, deve começar a produção em 2020.
A Netflix anunciou em sua conta do Twitter a renovação de “13 Reasons Why” para sua terceira temporada. De acordo com informações do Hollywood Reporter, a produção será retomada ainda este ano e será lançada em 2019, com 13 episódios. O elenco principal, formado por Dylan Minnette (Clay), Alisha Boe (Jessica), Miles Heizer (Alex), entre outros, deve retornar à série. Já Katherine Langford, que interpretou Hannah, anunciou que após a segunda temporada não iria voltar. A plataforma de streaming fez o anúncio da terceira temporada de “13 Reasons Why”, menos de três semanas depois da estreia da segunda temporada da série.
A história não acabou. #13ReasonsWhy volta em 2019. pic.twitter.com/Ek8ELNt2Zk
— Netflix Brasil (@NetflixBrasil) June 6, 2018
A Netflix divulgou nesta quarta-feira (8) o trailer completo da segunda temporada da série “13 Reasons Why”. Os episódios irão abordar novos aspectos da morte de Hannah e também a recuperação dos personagens com relação ao trágico suicídio da jovem. A empresa de streaming anunciou nesta quarta-feira (9), que os artistas Brandon Flynn, Alisha Boe e Christian Navarro, que interpretam Justin, Jessica e Tony respectivamente, estão no Brasil e vão estar ao vivo nesta quinta-feira (10), na página oficial da série no Facebook para responder as perguntas enviadas pelos fãs. A live irá ocorrer às 11h15. A segunda temporada de“13 Reasons Why” estreia no dia 18 de maio.
O elenco de “Game of Thrones” ficou emocionado durante a leitura do roteiro dos episódios finais de sua oitava e última temporada. "Ninguém do elenco recebeu os roteiros com antecedência, e um a um eles começaram a desabar quando descobriram suas mortes", revelou a vice-presidente sênior da HBO, Francesca Orsi, ao The Hollywood Reporter, após participar de uma coletiva em Jerusalém. "No fim, após as últimas palavras do roteiro final, as lágrimas caíram. Então, os aplausos duraram 15 minutos", acrescentou, descrevendo a leitura do roteiro como "muito emocionante e poderosa". A última temporada da série vai ao ar em 2019, ainda sem data confirmada.
Colegas de cena na série "Game of Thrones", os atores Charles Dance e Peter Dinklage se uniram para produzir uma adaptação de "Notre Dame de Paris", também conhecido como "O Corcunda de Notre Dame". A versão do clássico romance para a TV faz parte de uma iniciativa da Atrium, distribuidora criada para que empresas de diferentes partes do mundo financiem e encomendem séries televisivas.
Segundo informações da Rolling Stone Brasil, a trama vai se chamar "Quasidomo" para recontar a história do personagem homônimo que vive no clima tenso de Paris, no século XV. O projeto Atrium inclui também o drama "Jerusalem", de Russell Rothberg, "State of Decay", que é inspirado no videogame homônimo, e "Perfect People", uma adaptação do romance de Peter James.
Masi Oka, um dos produtores da adaptação da Netflix do anime “Death Note”, deu uma desculpa um tanto quanto frágil para justificar a escolha do elenco do longa-metragem. No novo filme os protagonistas L (Lakeith Stanfield) e Light (Nat Wolff) são interpretados por atores ocidentais, e não japoneses, como na produção original, o que gerou muitas críticas. "Fizemos uma extensa pesquisa, mas não conseguimos encontrar nenhum ator asiático que falasse inglês fluentemente", declarou o produtor, em entrevista ao Buzzfeed. Após novos questionamentos, ele ainda tentou melhorar sua fala: "Eu quis dizer atores que realmente nasceram na Ásia. Ao mesmo tempo, imaginei que as pessoas entenderiam que ao sair do Japão e fazendo um filme nos EUA ele se tornaria mais global". O novo filme estreia nesta sexta-feira (25).
O ator Tom Holland que está em cartaz no cinema com o filme "Homem-Aranha: De Volta ao Lar", no papel de Peter Parker, disse, segundo informações do Portal Omelete, que desejaria ver Tobey Maguire, responsável por dar vida ao protagonista na trilogia original, como o Tio Ben no universo cinematográfico da Marvel. “Quero que o Tobey Maguire interprete o tio Ben. Acho que seria muito divertido, mas acho que ele não aceitaria", apostou. Cliff Robertson interpretou o personagem na trilogia original dirigida por Sam Raimi e Martin Sheen assumiu o papel em “O Espetacular Homem-Aranha”. Ainda não se sabe se as sequências de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” introduzirão algum flashback apresentando Ben. A primeira delas está prevista para 2019.
O Teatro Gil Santana abriu as inscrições para uma oficina que servirá de critério para a seleção do elenco das montagens da companhia. As audições acontecem de 22 a 26 de maio, das 19h às 21h30, no Ciranda Gastronomia & Artes, situado no Rio Vermelho. A oficina, orientada e conduzida pelo ator, diretor e educador Gil Santana, terá aulas teóricas e práticas de interpretação, improvisação, jogos teatrais, expressão corporal e vocal. Podem participar pessoas a partir dos 18 anos, que já possuam alguma experiência em teatro. As inscrições são presenciais, mediante pagamento de uma taxa de R$ 50. O resultado da seleção sai no dia 29 de maio, através dos e-mails dos candidatos. Mais informações podem ser consultadas através dos telefones (71) 9 9933-6317 / (71) 9 9102-4082.
Os atores da TV Globo, Daniel Rocha e Hugo Bonemer, desembarcam em Salvador com o espetáculo “Frame”, em cartaz nos dias 20 e 21 de maio, no Teatro Isba. Com texto de Franz Keppler e direção de Camila Gama e do baiano Sandro Pamponet, a montagem conta com quatro histórias: “Fogos no céu de meio dia”, “Lâmpadas e Ovos Quebram”, “Fogos no céu de meia-noite” e “Era pra ser só uma festa”. Todas elas acontecem em um mesmo dia em uma grande cidade, abordando temas como violência, caos urbano, amor, diferenças, convivência humana e escolhas. “É um espetáculo que aborda questões como a construção do afeto e de sua liquidez contemporânea, por vezes se desdobrando em intolerância. Com ele, queremos criar espaço para reflexões sobre 'um possível adoecer social' que acaba por promover uma solidão apática, e que ao mesmo tempo, dadas as possibilidades tecnológicas, está ironicamente acompanhada por uma sensação de 'estar conectado ao todo'”, avaliam os diretores.
SERVIÇO
O QUÊ: Espetáculo “Frame”
QUANDO: 20 e 21 de maio. Sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Teatro Isba
VALOR: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)
Alguns atores da TV Globo se reuniram com a direção na quinta-feira (27), para saber qual seria a posição da emissora sobre aqueles que decidissem aderir à greve geral desta sexta-feira (28). A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Lígia Mesquita, na Folha de São Paulo. Segundo a colunista, entre os artistas que participaram da conversa estão Herson Capri, o baiano Vladimir Brichta e Nathalia Dill. De maneira vaga, a assessoria de imprensa da rede de TV informou à publicação que “a A Globo entende que todos os seus profissionais devem ter assegurado o seu direito de ir trabalhar normalmente amanhã. E criou condições para isso. Mas respeita quem pensa o contrário”.
A Netflix abriu seleção de atores e atrizes para compor o elenco da segunda temporada da série brasileira “3%”, que estreia este ano. “Buscamos Excelentes Atores e Atrizes. São muitos os personagens, de diversos perfis!”, diz anúncio da seleção. Os artistas interessados devem se inscrever pela internet, enviando mini currículo e fotos atuais, além de informar o agente ou a agência pelo qual são representados. Após o envio, a produção entrará em contato com os selecionados para informar sobre a próxima etapa do processo. (Clique aqui para acessar o formulário de inscrição).
Em sua primeira edição brasileira fora de São Paulo, a Comic Con Experience chega ao Recife (PE), entre os dias 13 e 16 de abril. Chamado de CCXP Tour Nordeste, o evento de cultura pop será realizado no Centro de Convenções de Pernambuco, com a presença de artistas nacionais e internacionais, exibições exclusivas de conteúdos inéditos no Brasil, a área de quadrinistas (Artists Alley), concursos de cosplayers e outras atividades. A expectativa da organização é receber entre 60 e 80 mil visitantes. Já estão confirmadas as presenças de lojas oficiais da Warner, Iron Studios, Social Comics, Loja Mundo Geek e Omelete Box. A Netflix confirmou também que montará painéis com a participação de atores de duas atrações originais: “Punho de Ferro” e “3%”. O evento é organizado por Omelete Group, Chiaroscuro Studios e Piziitoys, em parceria com o governo estadual. “Escolhemos a cidade de Recife para sediar nosso primeiro evento fora de São Paulo por ser uma das mais geeks do Nordeste e por ter iniciativas como o Porto Digital, que incentiva a criação de projetos tecnológicos. Sua condição central, bem próxima de outras capitais, reforça o potencial de público em 30%, se comparada ao do Rio de Janeiro, por exemplo. Estamos felizes e otimistas com esta estreia”, afirma João Paulo Sette, COO da CCXP.
Veja imagens:

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— D3sign3r W3ar (@D3sign3rW3ar) 30 de junho de 2016
“This is only the beginning."@maisie_williams @iamlenaheadey & @liamcunningham1’s @theIRC trip has come to an end.https://t.co/YitMzZR50e
— Game Of Thrones (@GameOfThrones) 1 de julho de 2016
O público interessado terá o prazo de dois meses, iniciados nesta quarta (27) – abertura oficial da campanha na plataforma Kickante (acesse aqui) – para contribuir com quantias entre R$ 30 e R$ 10 mil reais. O objetivo é arrecadar R$ 150 mil reais para arcar com despesas administrativas e pendências tributárias. Essa contribuição, como explicou Bianca, pode ser parcelada em até três vezes por R$ 25 reais cada. "Peço que colaborem, divulguem e colem com o Vila", pediu a coordenadora, convidando o público a também produzir e compartilhar vídeos para ajudar na campanha.
Como contrapartida, os contribuintes ganharão recompensas, como agradecimentos especiais, ingressos, camisetas e livros. Mas Meirelles, que contou ao Bahia Notícias ter recebido várias ligações de pessoas interessadas em ajudar, defende que a maior recompensa é manter o espaço aberto. "O Vila Velha e todas as histórias que foram feitas até aqui agradecem", conclui o diretor.
Confira o vídeo:
Atores:

Atrizes:

Escrito e dirigido por João Sanches, a montagem conta artistas como Igor Epifânio (Mestre Haroldo e os Meninos/ A Bofetada) e Anderson Dy Souza (As Velhas/ Policarpo Quaresma), e ainda a participação do músico Leonardo Bittencourt, que faz a trilha sonora ao vivo.
A apresentação tem roteiro baseado na obra e livro original de L. Frank Baum e ganha destaque pelo uso de tecnologia. O espetáculo utiliza telões centrais e laterais de projeção. Assim que o público entra na sala, recebe óculos especiais para ver cenas filmadas em “3D”.
O espectador também passará pela experiência “4D”. Além de assistir imagens tridimensionais, o público ainda irá sentir o vento e a chuva do tornado na cena em que Dorothy, a personagem principal, é levada ao mundo dos Munchinks. A peça contará ainda com técnicas de ilusionismo de levitação, movimentos de cenário controlados por computador, em cinco cenários giratórios, que mudam com o decorrer do espetáculo.
Espetáculo O Mágico de Oz
Dias 24/09,às 15h e 18h e 25/09, às 11h e 16h
Sala Principal do Teatro Castro Alves
Ingressos (inteira): R$140 (A a P) R$120 (Q a Z3) R$80 (Z4 a Z8), R$40 (Z9 a Z11)
* O acompanhante da criança de até 12 anos tem 50% de desconto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.