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A Justiça do Distrito Federal decidiu manter preso Flávio Pacheco da Silva, acusado de lançar um artefato explosivo em frente ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em Brasília. O caso aconteceu na última quinta-feira (22), quando uma explosão foi ouvida no gramado diante do edifício.
A decisão foi tomada pelo Núcleo de Audiências de Custódia (NAC) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Embora a defesa e o Ministério Público tenham defendido liberdade provisória, o juiz entendeu que houve abalo à ordem pública e converteu a prisão em flagrante para preventiva.
Segundo o processo, Flávio tentou entrar no ministério e foi impedido por um vigilante. Ele então teria ameaçado “jogar uma bomba e matar todo mundo”. Em seguida, lançou o artefato no gramado, provocando a evacuação do prédio e a mobilização da Polícia Militar. O acusado estava acompanhado de uma mulher e duas crianças. Após negociação com agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), ele se rendeu e foi levado para uma delegacia.
Segundo informações da Agência Brasil, o juiz do caso determinou que a prisão preventiva é necessária para proteger a ordem pública e evitar a reiteração criminosa, considerando a gravidade do ato. A detenção de Flávio não tem prazo para encerrar.
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Pérolas do Dia
João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.