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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

alice portugal

Em meio às comemorações do 2 de julho, Alice Portugal faz críticas à oposição: "Aderiram ao bolsonarismo"
Foto: Victor Hernandes / Bahia Notícias

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) fez algumas críticas ao grupo de oposição, ligado ao ex-prefeito da capital baiana ACM Neto (União Brasil) e ao atual prefeito de Salvador (União Brasil), Bruno Reis, nesta quarta-feira (2) em meio às comemorações do Dois de Julho. Segundo ela, em entrevista ao Bahia Noticias durante as comemorações da Independência da Bahia, o grupo "aderiu ao bolsonarismo".

 

"Há na sociedade brasileira uma divisão em dois polos, os que defendem a democracia e aqueles que infelizmente aderiram à barbárie, aderiram ao processo de desmonte das estruturas democráticas, veja o que aconteceu naquele 8 de janeiro. Então, por mais que se negue, o grupo ligado pelo ex-prefeito, ao atual prefeito, foi um grupo que aderiu ao bolsonarismo, aderiu à extrema-direita", disse a deputada.

 

Além disso, a parlamentar também fez uma avaliação sobre ações necessárias para a melhora da popularidade do grupo de esquerda, liderado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), na cidade de Salvador. Segundo ela, é necessário fazer a manutenção da "frente ampla que defende a democracia". 

Alice Portugal enaltece escolha por Gleisi Hoffmann na SRI: "Pessoa séria, cumpridora dos acordos"
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

A deputada federal Alice Portugal (PT) rasgou elogios a petista Gleisi Hoffmann, que foi escolhida como ministra das Relações Institucionais do governo Lula, e também comentou a chegada de Alexandre Padilha a pasta de saúde, em entrevista coletiva, realizada na Praça do Campo Grande, neste domingo (2).

 

“A Gleisi [Hoffmann] deu mostras de uma tenacidade incrível. Poucas pessoas suportariam o que ela suportou no período do Impeachment, a prisão ilegal de Lula. Foi presidente do maior partido de esquerda da América Latina. A virtude de ser um deputado federal a frente da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) é que temos apenas 150 parlamentares apoiando lula. Então, é preciso dialogar com todos e ela tem essa condição política. Ela não tem o estilo do baiano, aquele sorriso fácil, mas é uma pessoa séria, cumpridora dos acordos e espero que ela consiga fazer esse upgrade nas relações institucionais”, afirmou a parlamentar.

 

Alice também comentou sobre a escolha de Alexandre Padilha (PT) para a pasta da saúde. “Padilha já foi ministro da saúde, é médico sanitarista, viveu no Amazonas por muito tempo, conhecendo o drama da população indígena, tem relação com as universidades. Apesar de nós aplaudirmos o trabalho de Nísia [Trindade], Padilha cumprirá as expectativas depositadas nele”, projetou.

Alice Portugal afirma que bolsonarismo tentou diminuir aprovação do Dia Nacional da Axé Music
Foto: Eduarda Pinto / Bahia Notícias

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) disse que políticos bolsonaristas tentaram diminuir a aprovação do projeto que instituiu o Dia Nacional da Axé Music. A iniciativa, de autoria da também deputada Lídice da Mata, foi aprovado pela Câmara dos Deputados, e agora segue para votação no Senado.

 

“O bolsonarismo fez um carnaval às avessas, tentando descaracterizar com preconceito a Bahia”, disse a deputada ao Bahia Notícias nesta sexta-feira (28) de carnaval. Ela aguarda a saída do Olodum no circuito Batatinha, no Centro Histórico.

 

Ainda em entrevista à imprensa, a deputada considerou acertada a escolha de Gleisi Hoffman para ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), anteriormente ocupada por Alexandre Padilha (PT), que, por sua vez, vai para o Ministério da Saúde (MS).

 

Segundo Alice, Gleisi tem força e capacidade para lidar com atribulações, uma vez que presidiu o PT nacional em um dos momentos mais difíceis da legenda. “Gleisi é uma guerreira. É uma mulher que na presidência do maior partido político da esquerda da América Latina conseguiu passar por um oceano turbulento, como a prisão de Lula, injusta, e depois todo o ataque bolsonarista, tentativa de golpe. Eu confio muito na capacidade de diálogo dela”, declarou Alice Portugal.

 

A deputada também manteve a esperança na recuperação de popularidade do presidente Lula (PT).

 

“Lula reeditou 42 políticas públicas, tirou já em torno de 20 milhões do mapa da fome, mas há ainda em torno de 15 milhões. E é evidente que nós sabemos que a absorção e o abraço ao governo se dão quando as condições de vida melhoram, e nós estamos caminhando para que isso ocorra. Tenho certeza que a relação de Lula com o povo brasileiro é um caso de amor e que será resolvido, com iniciativas que estão sendo tomadas, inclusive com a reforma ministerial”, avaliou. 

Pacificação da política não virá pela anistia a presos do 8 de janeiro e articuladores do golpe, diz Alice Portugal
Foto: Edu Mota / Brasília

O ano de 2025 é estratégico para a consolidação da democracia no Brasil, mas a pacificação na política não acontecerá por meio da aprovação de projetos que promovam a anistia aos presos pelo vandalismo do 8 de janeiro, ou a quem incentivou atividades golpistas. A opinião foi dada ao Bahia Notícias pela deputada federal Alice Portugal (PCdoB-BA), antes de ingressar na primeira reunião de líderes neste ano e com a Câmara já sob a presidência de Hugo Motta (Republicanos-PB). 

 

Para a deputada baiana, o recado dado tanto pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, quanto pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, durante as aberturas dos anos do Legislativo e do Judiciário, ficou bem claro: a democracia venceu e quem atentar contra o Estado Democrático de Direito terá resposta dura da Justiça.

 

“É preciso destacar o discurso do novo presidente da Câmara, Hugo Motta, onde ele falou mais de 20 vezes o vocábulo ´democracia´, reafirmando a necessidade de zelarmos por ela. Acredito que essa será a grande briga no Congresso. Segundo fontes na Procuradoria-Geral da República, a denúncia sobre o processo que poderá levar à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro já está quase findo, então essa é uma discussão muito séria e que irá reverberar bastante nesse ano no plenário da Câmara”, disse a deputada do PCdoB. 

 

Perguntada pelo BN sobre outras afirmações dos presidentes do Senado, da Câmara e do STF a respeito da necessidade de pacificação, e se nesse processo cabe a aprovação do projeto de anistia aos presos do 8 de janeiro, Alice Portugal foi categórica em afirmar: qualquer pacificação não será possível com anistia. 

 

“Quando você tem um conflito de dois lados, quando você tem terrorismo de estado como tivemos na ditadura militar, é uma coisa. Neste momento nós tivemos um ataque aos símbolos dos três poderes, um ataque à democracia, uma ameaça de envenenamento do presidente e do vice-presidente eleitos. Uma ameaça de morte ao então presidente do TSE, Alexandre de Moraes. São crimes absurdos, e não podemos anistiarmos isso. Não foram crimes de opinião, ou de debate de ideias sobre um sistema político, foram ameaças concretas à vida das pessoas, e isso realmente é intolerável e tem que ser julgado segundo os ditames da lei”, afirmou a deputada baiana. 

 

Sobre as prioridades do Congresso Nacional para este ano, a deputada Alice Portugal elencou as pautas econômicas como fundamentais para serem levadas ao debate entre os parlamentares nos próximos meses. 

 

“Teremos neste ano discussões muito importantes sobre a afirmação de direitos, e principalmente sobre a economia brasileira. Isso é fundamental, porque nós melhoramos muito os índices, mas eles ainda são insuficientes para que haja um sentimento de pertencimento neste nosso governo perante o nosso povo. Então é preciso melhorar mais ainda, por isso os debates econômicos vão ser muito sérios no plenário da Câmara. E não há dúvida que isso demandará muito trabalho, muitas iniciativas”, explicou a deputada do PCdoB.

Reforma administrativa: Alice diz que PCdoB não vai "pedir nova pasta" se Jerônimo mantiver sigla no controle da Setre
Foto: Victor Hernandes / Bahia Notícias

Uma das principais lideranças do PCdoB na Bahia, a deputada federal Alice Portugal indicou que o partido está satisfeito com a participação que tem no governo de Jerônimo Rodrigues (PT).

 

Com a iminência de uma reforma administrativa no secretariado estadual, a parlamentar disse ao Bahia Notícias que a legenda não vai pedir novas pastas, desde que o governador mantenha os espaços que o PCdoB já possui.

 

"A nossa expectativa é sempre ter uma participação mais significativa. Mas uma coisa que nos dá muita satisfação, o PCdoB, na Setre garantiu uma política de economia solidária pioneira no Brasil. Tem garantido uma política de esporte na Sudesb, com Vicente Lima Neto, uma política de esporte absolutamente participativa, com as federações participando, com o esporte sendo considerado instrumento de inclusão social", afirmou na manhã desta quinta-feira (7).

 

"Com esporte por toda parte, com restauração de quadras, construção de estádios. Então a nossa contribuição tem sido muito boa na gestão, ou seja, não sabemos só falar e debater, sabemos também realizar a favor do governador Jerônimo da Bahia. Não vamos pedir nova pasta se o governador nos mantiver onde estamos. Vamos incentivar, melhorar cada vez mais a nossa atuação", finalizou.

 

Logo após o período eleitoral, o Bahia Notícias mostrou que o resultado das urnas já começava a esquentar os bastidores do governo da Bahia com previsão de algumas alterações no secretariado.

 

Com novos ajustes, Roberta Santana pode ganhar um novo protagonismo ao assumir a Casa Civil. Santana teve forte atuação na campanha governista em Feira de Santana, com o deputado federal Zé Neto (PT), participando de forma mais direta com a política.

 

Além disso, é esperado que Adélia Pinheiro seja acomodada no comando da Secretaria da Saúde após sair derrotada na disputa pela prefeitura de Ilhéus.

Alice Portugal celebra desempenho do PCdoB nas eleições e diz que Bahia é "uma escola" para sigla
Foto: Gabriel Lopes/ Bahia Notícias

Em evento que marcou a expansão do programa Pé-de-Meia do governo federal, nesta quinta-feira (17), no Parque de Exposições, em Salvador, a deputada federal Alice Portugal (PCdoB) comentou sobre o desempenho de sua sigla no estado. Na Bahia, o PCdoB conquistou 15 das 19 prefeituras sob a gestão do partido no Brasil.

 

Alice classificou a atuação de seu partido no último pleito como satisfatória. “Aqui na Bahia somos uma escola, acho que tivemos mais de 70% de aprovação. Mantivemos nossas bases no interior, no movimento social e isso reflete nas nossas gestões que se repetem, são vitoriosas, são amplas, aprendemos a fazer alianças, sabemos o valor da construção coletiva, porque já fomos muito perseguidos. Estamos muito satisfeitos com o resultado no estado, mas é preciso crescer nos outros estados para garantir a sobrevivência do partido”, avaliou a comunista.

 

Sobre Salvador, a ex-candidata a prefeita também avaliou positivamente os resultados da sigla. “O PCdoB teve um resultado positivo, principalmente porque temos um fundo partidário pequeno. Foi uma vitória gigantesca o trabalho de Augusto Vasconcelos e o retorno de Aladilce, que tem um mandato que defende o ensino público, o SUS, a enfermagem, a assistência total aos pacientes de saúde mental, os direitos da mulher. Hélio [Ferreira], que é um grande quadro, não se elegeu por muito pouco. Esperamos que alguém seja aproveitado na prefeitura para que ele assuma. O mandato dele é significativo no debate com o empresariado do transporte, uma questão que liberta a cidade”, completou.

 

EDUCAÇÃO
Autora de um projeto de lei que reconhece o baiano Anísio Teixeira como patrona da escola pública brasileira, a deputada celebrou a sanção da lei. “É uma honra o presidente Lula me convocar para sancionar uma lei, que é um projeto meu. Anísio Teixeira é hoje patrono da escola pública brasileira, que dizia ser a máquina de criação da democracia. Então, ninguém mais que ele merecia este título. Os estudos que realizei, a Faculdade de Educação da Ufba, Haroldo Lima que era sobrinho de Anísio, isto tudo me incentivou a fazer o projeto, que foi rapidamente aprovado e referendado no senado e agora é lei. A Bahia pode comemorar esse feito”, contou.

 

A parlamentar falou ainda sobre benefícios que os jovens estudantes terão com o programa Pé-de-meia e o projeto de Assistência Estudantil, que ela participou da elaboração.

 

“Podemos comemorar a alavancada no projeto Pé de Meia, justamente na semana do professor. Não é apenas uma bolsa e sim uma garantia para que não haja evasão escolar, que o estudante saia para trabalhar. Ele poderá vivenciar a escola com mais fluidez e mais facilidades. É um grande programa do Governo Federal, que associado a minha lei de assistência estudantil, que trata de toda a trajetória do aluno desde o orfanato até o Enem, protege o estudante com esta nova medida. Estou muito feliz com essas decisões”, vibrou a deputada.

 

Alice falou de sua atuação proativa como parlamentar para suprir os interesses do ensino no estado. “A defesa das universidades públicas é uma das minhas principais bandeiras na Câmara. Com a bancada, que faço parte, temos colocado emendas todo ano para as seis universidades federais da Bahia, as quatro universidades estaduais e os dois institutos federais. 80% das minhas emendas são para este segmento, o que ainda não é suficiente.  Temos que abocanhar uma parcela maior do orçamento federal destinado para este setor.”

 

Para ela, o contexto econômico vivido pelo país dificulta o repasse de recursos para as instituições de ensino, mas é necessário que as universidades busquem outras vias de fomento.

 

“O contingenciamento foi enorme, aliado a alta dos juros e a lentidão do crescimento gera uma série de problemas orçamentárias para a educação. Então, apoiamos a greve dos professores. Sou do governo Lula, mas apoio essa causa. É preciso mais, nós disputamos e ganhamos. Agora é cumprir os acordos que foram feitos. Tem que dar mais autonomia administrativa e financeira para as universidades estaduais, que devem buscar convênios, contudo, sem alterar a rota pública de suas existências. Temos que lutar para que depois do segundo turno, a gente consiga participar mais efetivamente da implementação do orçamento público, pois a nossa prioridade é aumentar essa fatia do bolo das universidades”, explica. (Atualizada às 14h32)

Com baianos no radar, Alice Portugal indica apoio a nome que dará “governabilidade” a Lula na presidência da Câmara
Foto: Rodrigo Pacheco / Bahia Notícias

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) comentou sobre as candidaturas à presidência da Câmara, na sucessão de Arthur Lira (PP-AL), que conta com os baianos Antonio Brito (PSD) e Elmar Nascimento (União). Ao Bahia Notícias, a parlamentar afirmou que “adoraria” ver um conterrâneo liderando a Casa Legislativa, mas indicou que a posição do partido será apoiar o nome que dará “governabilidade” ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

“É óbvio que nós gostaríamos que um baiano assumisse a Câmara dos Deputados, mas a correlação de forças na Casa é muito ingrata com Lula. Dos 513 deputados, ligados ao governo, nós temos 130, nos bons dias. O PCdoB defende que o arranjo que for melhor para a governabilidade do presidente Lula, esse deve ser o arranjo adotado. Ainda não temos uma posição sobre nomes, mas temos uma posição sobre a que deve se servir.”, afirmou a deputada.

 

Alice também indicou que as decisões, provavelmente, só devem ser tomadas após o pleito municipal, que ocorre no dia 6 de outubro. “As eleições estão sucessivas, mas eu creio que só depois das eleições municipais que uma decisão deve ser tomada”.

 

Atualmente, Lula tem dialogado com Hugo Motta (Republicanos-PB), indicação do presidente nacional do Republicanos, o deputado Marcos Pereira (SP). E, em relação a Lira, apesar de ainda não ter se posicionado oficialmente, lideranças da Câmara já declararam que o presidente da Câmara apoiou o nome de Motta em reuniões internas.

 

EXPECTATIVA PARA AS ELEIÇÕES

Atualmente com 16 prefeituras na Bahia, Alice afirmou que espera que o PCdoB, pelo menos, mantenha a liderança da mesma quantidade de municípios. No campo legislativo, a deputada disse que a expectativa do partido é ultrapassar os 200 vereadores.

 

“Queremos pelo menos mantê-las, a direção de prefeitos que são filiados ao PCdoB, mas com possibilidade de crescimento. Vereadores, a nossa expectativa, de fato, é passar de 200 vereadores, sempre com equidade de gênero. O partido tem uma decisão muito clara de apoio às mulheres”, discorreu. 

Alice Portugal e Lídice da Mata se reúnem com Bruno Reis para debater futuro do Centro de Referência de Atenção à Mulher
Foto: Divulgação

Uma reunião entre o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), e as deputadas federais Alice Portugal (PCdoB) e Lídice da Mata (PSB) ocorreu na manhã desta segunda-feira (20) para tratar do futuro do Centro de Referência de Atenção à Mulher Loreta Valadares, localizado nos Barris - que corre risco de fechamento -, e de outras políticas de proteção às mulheres. 

 

As duas deputadas fizeram parte do processo de implantação do Centro Loreta Valadares, inaugurado em 25 de novembro de 2005, Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, que se tornou o primeiro em todo o Estado da Bahia.

 

“Assim que soube que o Centro Loreta Valadares corria o risco de encerrar as atividades, entrei em contato com Lídice e juntas encaminhamos um ofício ao prefeito, solicitando uma audiência com urgência, tendo em vista toda a importância desse equipamento da rede de proteção às vítimas de violência em nosso município”, afirmou Alice Portugal.

 

Acompanhadas de representantes do Fórum da Mulher, da diretora do Sindsaúde, Aladilce Souza, do vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB) e de Roseli Oliveira do mandato Pretas Por Salvador, Alice e Lídice foram recebidas no gabinete do prefeito, que garantiu que vai atender as reivindicações do movimento.

 

“A principal preocupação dos movimentos feministas é a realocação do equipamento, que sairá do centro da cidade para a Casa da Mulher Brasileira, na Avenida Tancredo Neves”, disse a deputada Lídice da Mata. 

 

De acordo com Alice Portugal, o prefeito garantiu que até o final do ano vai implantar um 4º Centro de Referência de Atenção à Mulher em Salvador e que o centro continuará em funcionamento, inclusive com o mesmo nome, Loreta Valadares, apontado como precursora da luta pelos direitos da mulher na Bahia.

 

“As atividades da unidade vão acontecer temporariamente na Casa da Mulher Brasileira, na Av. Tancredo Neves, até que se consiga um outro imóvel adequado no centro da cidade, já que o prédio atual entrou em disputa judicial, após a morte do proprietário”, contou a deputado do PCdoB.

 

“Sugeri que esse outro centro leve o nome de Antônia Garcia, socióloga, militante do movimento negro e feminista, que nos deixou precocemente, em 2021. Segundo o prefeito, o equipamento receberá esse nome”, completou Alice Portugal. Também participaram do encontro o secretário de Governo, Cacá Leão,  e a Secretária de Política para Mulheres Infância e Juventude de Salvador, Fernanda Lordelo.

Alice Portugal lidera missão solidária a Cuba em protesto contra o bloqueio dos EUA
Foto: Divulgação

 

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) passou a semana em missão internacional solidária a Cuba. A parlamentar baiana, presidente do Grupo de Amizade Brasil-Cuba, viajou acompanhada dos colegas Márcio Jerry (PCdoB-MA), Lídice da Mata (PSB), Gervásio Maia (PSB-PB) e Fernando Mineiro (PT-RN). A comitiva foi recebida em Havana pelo deputado cubano Rolando González Patrício, presidente da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular, e participou do Encontro Internacional de Solidariedade a Cuba, em protesto contra o embargo imposto pelo governo norte-americano.

 

“A crise provocada pelo embargo dos EUA tem impactado diretamente no bolso da população, impedindo até que a comida chegue na mesa dos cubanos. O bloqueio é assassino, está asfixiando milhares de irmãos e irmãs de Cuba. É preciso dizer ao mundo o que de fato vem acontecendo no território cubano. Trazer a verdade e desfazer as mentiras que têm sido contadas pelo governo norte-americano”, afirmou Alice Portugal, desmentindo que Cuba vive uma ditadura. 

 

“Eu puder ver com os meus próprios olhos, conversei com parlamentares e também ouvi das próprias pessoas nas ruas, que toda a dificuldade que Cuba enfrenta é fruto desse bloqueio perverso, imposto por aqueles que querem  ocupar o território cubano, tomar as rédeas dos negócios, da vida do povo, e constituir a aniquilação da população. Não se trata apenas de uma perseguição ao país, mas aos cubanos como um todo”, contou a parlamentar baiana. 

 

Além do embargo dos EUA contra Cuba, o encontro que contou com representantes de 58 países também tratou de questões relativas aos respectivos parlamentos, sistemas legislativos e sobre os grandes desafios em um contexto de crise internacional. Durante a reunião, ainda foi possível fortalecer os laços culturais, tecnológicos e científicos entre os dois países, visando o benefício mútuo de seus cidadãos.

 

Na missão internacional, confiada aos parlamentares pela Câmara Federal, a comitiva brasileira participou ainda das ações do 1º de Maio, atendendo ao convite das centrais sindicais dos trabalhadores cubanos. Sindicalistas baianos, representantes de associações como o Sindsaúde, Sintest e Sinpojud, também estiveram presentes no ato, marcado pela união e solidariedade entre os povos. 

 

A deputada Alice Portugal destacou a importância dos dias intensos de manutenção da diplomacia em defesa de Cuba, essencial para as relações latino-americanas. “Enquanto no Brasil vivemos um momento de reconstrução, em Cuba o povo resiste à tentativa de desconstrução imposta pelo governo norte-americano”, afirmou a parlamentar. 

O projeto que altera a reforma do ensino médio, aprovado na noite desta quarta-feira (20) no Plenário da Câmara, incorporou diversos avanços para a educação brasileira, mas manteve pontos que ajudam a perpetuar a baixa qualidade do ensino e não contribuem na redução da evasão de estudantes da escola pública.  A opinião foi dada pela deputada Alice Portugal (PCd0B-BA), uma das mais atuantes durante a votação do projeto no Plenário. 

 

Segundo a deputada baiana, o projeto, que agora vai tramitar no Senado, pecou principalmente pela manutenção no texto da possibilidade de contratação de profissionais de “notório saber”. Alice Portugal também criticou a carga horária destinada ao ensino técnico.

 

“Houve, sim, vitórias neste texto. Porém, o ensino técnico não teve sorte. Serão 1,8 mil horas de ensino geral. Queremos aplaudir o aumento do número de técnicos do Brasil, mas não queremos apertadores de botões. Queremos técnicos competentes. O notório saber também precisa ser retirado deste projeto. Salas de aulas são lugares para professores, que são profissionais com formação e não apenas com dom", afirmou a deputada do PCdoB da Bahia.

 

Em votação simbólica, o texto principal do PL 5230/2023, do Novo Ensino Médio, manteve a proposta apresentada pelo governo Lula. Houve divergências entre o relator, deputado Mendonça Filho (União Brasil-PE), e o Ministério da Educação sobre a carga horária apropriada, mas a final, nas negociações entre Congresso e Palácio do Planalto, prevaleceu a proposta do Executivo. 

 

O projeto altera a carga horária do ensino médio no Brasil. O texto determina 2.400 horas de disciplinas obrigatórias para a formação básica e 600 horas para o chamado “itinerário formativo”, que permite ao estudante completar a grade escolar com áreas de interesse.

 

Ao final da votação, a deputada baiana elogiou a disposição do relator em promover avanços, como na incorporação das 2.400 horas obrigatórias, além da revisão da carga horária para o ensino técnico. A deputada, entretanto, viu como negativa a relutância na manutenção da contratação de profissionais por notório saber, o que, para ela, representa a precarização da profissão do professor. 

 

“Essa questão do notório saber é a reforma administrativa na educação, é a retirada do professor concursado para colocar alguém que seja selecionado precariamente, uberizado, que não terá piso, que não terá carreira, que será mais barato, mas será precário para formar técnicos de qualidade. E nós sabemos que isso recai sobre os ombros dos mais pobres, porque é o aluno mais pobre, como fui eu, que vai procurar ter a formação técnica, para trabalhar mais cedo, ajudar sua família e, quiçá, fazer uma universidade à noite”, afirmou a deputada Alice Portugal.

 

A parlamentar da Bahia disse ainda que as entidades de defesa dos estudantes precisam continuar sua luta pelo fim do notório saber na educação, agora durante a tramitação do projeto no Senado. 

 

“É necessário professores nas salas de aula, e não regimes especiais, não entidades contratadas, não fundações privadas de grandes milionários, que procuram ter o comando do Estado e da formação de líderes no Brasil. Queremos líderes reais, nascidos nas ruas. Em nome da educação pública brasileira, dissemos sim aos professores, à educação pública gratuita e de qualidade, democrática, voltada aos interesses nacionais”, conclui Alice Portugal.
 

Telespectadora do BBB24, Alice Portugal diz que “não dá pra aceitar calado” ataques a Davi dentro da casa
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

O tratamento recebido por Davi dentro da casa do Big Brother Brasil 24 tem ultrapassado o muro do entretenimento e feito diversas figuras públicas se manifestarem, a exemplo da deputada federal Alice Portugal (PCdoB). Telespectadora do programa, neste domingo (11) ela publicou nas redes sociais o momento em que o baiano ameaçava sair, e escreveu que o racismo vivido pelo rapaz aqui fora é refletido e repetido dentro do reality show.

 

Questionada pelo Bahia Notícias nesta segunda-feira (12), durante a Mudança do Garcia, sobre a possibilidade de o BBB ter se tornado uma verdadeira arena de disputa de posições políticas, Alice afirmou não ser possível ficar calada diante da situação vivida pelo motorista de aplicativo. 

 

“Nós sabemos que aquele é um programa onde o confinamento induz a conflitos, mas chamou atenção da sociedade brasileira que o conflito ele dispare um gatilho de cunho racista, elitista, de uma maneira persectora, cruel com esse jovem negro, baiano, alegre, de sentimentos nitidamente puros”, comentou.

 

“Então aquilo nos constrange e ainda há um processo de catapultar o preconceito para os baianos como um todo, então não é à toa que o Brasil está se pronunciando, o movimento anti-racista se pronunciando, e evidentemente ele ganhando essa adesão dentro daquele circuito do programa. Acredito que possa servir de maneira educativa, o que está acontecendo ali, que é realmente uma crueldade, o preconceito. O rapaz, não pode abrir a boca pra nada, pra sorrir, para chorar, para gritar, para adoecer. Ele está errado por existir. E isso não dá para realmente aceitar calado e eu não só como baiana, mas como alguém que é aderente a luta antirracista de forma conceitual, não posso ficar calada diante daquilo”.

Alice Portugal diz que fala de Lira foi firme, mas discorda de dar prioridade à reforma administrativa
Foto: Edu Mota

A deputada Alice Portugal (PCdoB), ao final da sessão solene de abertura dos trabalhos do Congresso, nesta segunda-feira (5), disse ao Bahia Notícias ter considerado importante e positiva a fala do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), durante o ato. Lira disse que a Câmara disse que a Câmara não ficará inerte neste ano de 2024 em razão das eleições municipais e frente a disputas políticas entre os poderes, além de ter cobrado do governo de Luiz Inácio Lula da Silva que cumpra acordos firmados com os deputados.

 

“A fala do presidente Arthur Lira demonstra a sua têmpera, a sua formação de caráter, firme. Demonstra as reivindicações do Legislativo por uma maior participação, pela saída do Congresso dessa condição de poder auxiliar do Executivo. É evidente que terá que se buscar o equilíbrio dinâmico, para que o Legislativo, sim, tenha emendas, mas que as emendas estejam em um cardápio talvez apresentado pelo Poder Executivo como elementos de prioridade para o país. Acredito que foi uma fala importante, interessante”, disse a deputada baiana.

 

Alice Portugal discordou, entretanto, da prioridade dada pelo presidente da Câmara ao projeto de reforma administrativa. Em seu discurso, Lira defendeu essa reforma e disse que a proposta que está sendo discutida na Câmara “mantém as conquistas, e, acima de tudo, busca eficiência e uma melhor prestação de serviço à população”.

 

A deputada baiana disse ao Bahia Notícias discordar “diametralmente” da reforma administrativa. Segundo ela, o projeto atual que está sendo discutido na Câmara representaria o fim do estado brasileiro. 

 

“O estado acaba de realizar um primeiro concurso unificado, garantindo que os jovens brasileiros possam participar em todo o território nacional. Um concurso público para servir o público. O Brasil não tem excesso de servidores. Ao contrário, veja por exemplo o Ibama, que precisa de servidores. Enfim, esse é meu ponto de discórdia diametral do presidente Lira. No mais, acredito que a fala dele também nega retrocessos e defende a democracia. Então, a democracia saiu ganhando na reabertura dos trabalhos”, concluiu Alice Portugal.

 

Sobre a mensagem enviada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Congresso, a deputada do PCdoB afirmou ter considerado “muito interessante”, principalmente pelo otimismo e por fazer um chamamento ao Congresso para atuar juntos com o governo pelo crescimento da economia. 

 

LEIA TAMBÉM:

 

“O presidente Lula fala dos 47 programas de políticas públicas que foram reiniciados no Brasil, como Farmácia Popular, Minha Casa Minha Vida, o robustecimento do Bolsa Família, diminuindo a insegurança alimentar da nossa gente então. Realmente foi uma mensagem muito interessante e uma mensagem de otimismo e de chamamento sobre o desenvolvimento nacional e a necessidade de crescimento da economia”, afirmou Alice Portugal. 

“Conservadores querendo lacrar nas redes sociais”, diz Alice Portugal sobre PL que proíbe casamento homoafetivo
Foto: Lula Marques / Agência Brasil

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) comentou, nesta segunda-feira (13), a aprovação do PL 5167/09, de autoria do ex-deputado Capitão Assunção (ES), que inclui no Código Civil brasileiro a proibição de que relações entre pessoas do mesmo sexo equiparem-se ao casamento ou a entidade familiar

 

O projeto de lei foi aprovado no mês passado, pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados, por 12 votos a favor da aprovação do projeto, e apenas cinco contrários. 

 

A deputada federal classificou a movimentação como uma “concentração do segmento conservador para lacrar nas redes sociais”. A declaração foi dada ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias. 

 

“A lacração se dá em torno desse tipo de reação [nas redes sociais]. Isso aí, é a tentativa de fazer o Brasil retroagir em direitos que já estão consolidados. Que o Supremo Tribunal Federal já deu garantias judiciais de direitos efetivos às famílias formadas de maneiras diversas. Então, isso é um atraso gigantesco. Nós temos tanta coisa para resolver”, disparou a deputada federal.

 

Os deputados baianos Pastor Isidorio (Avante) e Rogéria Santos (Republicanos), titulares da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados, votaram a favor da proposição.

 

Um mês após a aprovação, o projeto seguiu para Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial, onde está parado desde então. A presidente da Comissão é a deputada Luizianne Lins (PT-CE), ex-prefeita de Fortaleza, que já manifestou ser contra o projeto. Inclusive, um mês depois que o projeto chegou à Comissão de Direitos Humanos, a deputada Luizianne ainda não nomeou um relator para a matéria.

 

“É algo absolutamente incompreensível. E isso em nome de quê? Da imposição de um elemento moral de um grupo ou de uma tendência religiosa sobre outras. O Brasil é laico. A constituição deixa claro. Eu compreendo que cada pessoa possa ter direito a sua opinião. Se você é contra, você não vai casar com alguém do mesmo sexo. Mas você não pode impedir que o Brasil abrace esse direito”, declarou Alice Portugal ao Projeto Prisma dizendo esperar que o projeto seja barrado nas outras comissões.

 

Confira a trecho:

Alice Portugal endossa nome de Olívia Santana como candidata da Federação à prefeitura de Salvador
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) comentou a articulação política da Federação PT, PC do B e PV para lançar um candidato à prefeitura de Salvador para as eleições em 2024, defendendo o nome da correligionária, a deputada estadual Olívia Santana.

 

A declaração foi dada nesta segunda-feira (13), ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias. Além de Olívia Santana, o outro pré-candidato da Federação é o deputado estadual Robinson Almeida (PT).

 

“O nome de Robinson é legítimo, o nome de Geraldo Jr. é legítimo. Mas nós julgamos que o nome de Olívia é o melhor. Ela é um pessoa testada nas urnas, que tem intimidade com a cidade e que traz um símbolo importante da luta antirracista com muita propriedade e que, na minha opinião, é o nome que mais toca o coração das pessoas em Salvador. Portanto, nós vamos insistir com esse nome”, declarou a deputada estadual ao Projeto Prisma.

 

Alice Portugal ainda ratificou seu apoio à Federação, relacionando a aliança a um casamento, e afirmou que a coligação está debatendo para entrar em consenso de qual será o nome para prefeito “que pode ser da Federação, ou não”. A parlamentar disse que o lançamento de mais de um nome é para que haja um teste que servirá de ‘termômetro’ para “ver exatamente quem tem melhores condições de enfrentar o processo eleitoral".

 

“A Federação é um instrumento da democracia. É um casamento de quatro anos, que se der certo pode ser renovado e, se não der, pode ser desfeito. Estamos num momento em que os partidos da coligação e de fora dela, podem lançar suas candidaturas. Para que a gente teste”, afirmou Alice Portugal destacando que espera chegar na ‘aferição’ que seja melhor para os três partidos e para todo o grupo na capital baiana.

Alice Portugal cita falta de apoio político durante campanha à prefeitura de Salvador em 2016
Foto: Fernando Duarte / Bahia Notícias

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) relembrou, nesta segunda-feira (13), ao Podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias a época em que saiu como candidata à prefeitura de Salvador, em 2016, sendo derrotada ainda no primeiro turno pelo candidato à reeleição ACM Neto (DEM, atual União Brasil).

 

Na opinião da parlamentar, que obteve 14,55% dos votos contra 73,99% de Neto, a campanha eleitoral de 2016 foi justamente a que garantiu ao PCdoB o maior índice de votos numa corrida eleitoral soteropolitana, mas pontuou que apesar de ter sido lançada, não obteve muito apoio que imaginava.

 

“Me lançou, mas não apoiou. Eu caminhei com poucas lideranças que eu não esqueço. Eu sei quem caminhou comigo, foi muito pouca gente”, afirmou Alice Portugal.

 

A deputada federal ainda citou que deveria ter lançado a candidatura ainda em 2012, cenário que acabou não acontecendo.

 

“Se eu tivesse sido candidata quatro anos antes [2012], quando eu fui retirada com uma convenção realizada, porque apoiei a greve dos professores, talvez a gente tivesse alguma chance. Ali me foi tirada de uma maneira que não foi uma decisão política. Eu continuo achando que foi um erro gigante do meu partido de ter cedido àquela retirada. Do ponto de vista político, acho que nós teríamos alguma condição”, declarou a parlamentar.

Projeto Prisma entrevista deputada federal Alice Portugal nesta segunda-feira

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) é a entrevistada do Projeto Prisma nesta segunda-feira (13). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

 

A parlamentar foi reeleita em 2022 com pouco mais de 124 mil votos. O número a coloca como quarta mais votada da federação Brasil da Esperança, composto por PT/PCdoB/PV. Alice Portugal chegou na Câmara dos Deputados em 2003, possui longa trajetória na vida pública e também já atuou como deputada estadual entre 1995 e 2003.

 

Fora do Legislativo, disputou a prefeitura de Salvador em 2016 e foi derrotada por ACM Neto nas urnas. Na ocasião, teve 14,55% dos votos (193.102). Natural de Salvador, Alice Portugal nasceu em 1959 e é Farmacêutica Bioquímica.

 

Acompanhe a entrevista ao vivo:

 

A pedido de Alice Portugal, presidente da Câmara se reúne com movimentos antirracistas e comunidades quilombolas
Foto: Divulgação

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) solicitou audiência com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para entregar um manifesto pelo fim da violência policial e de estado. A agenda, realizada nesta quinta-feira (24), foi fruto da mobilização das entidades de movimentos antirracistas e de comunidades quilombolas e aconteceu uma semana após o assassinato da líder quilombola, a ialorixá Mãe Bernadete. 

 

“Relatos e depoimentos emocionantes, perfizeram uma reunião densa e produtiva. Hoje, eles entregaram o mesmo manifesto ao STF [Supremo Tribunal Federal] e ao MJ [Ministério da Justiça]. O Presidente Arthur Lira agradeceu a oportunidade de ouvi-los e comprometeu-se em buscar pautar as matérias de interesse, sempre relembrando a pluralidade da casa, mas mostrando-se sensível ao drama hoje vivido”, explicou a parlamentar.

 

Ainda segundo Alice Portugal, o presidente da Câmara concordou com a criação de uma comissão externa para visitar o Quilombo de Pitangas dos Palmares, em Simões Filho, onde ocorreu a execução de Mãe Bernadete.  

Projeto do Marco Temporal das terras indígenas divide bancada da Bahia na Câmara
Foto: Câmara dos Deputados

Está programado para ser votado nesta terça-feira (30) o projeto de lei do chamado Marco Temporal, que determina que só serão demarcadas as terras indígenas tradicionalmente ocupadas por esses povos até 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a Constituição. O projeto (PL 490) divide opiniões no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal, que marcou para o dia 7 de junho o julgamento sobre o tema. 

 

Defensores da aprovação do projeto afirmam que a adoção do Marco Temporal representa a garantia da segurança jurídica e o respeito ao direito de propriedade. Já os opositores da medida argumentam que o marco temporal ameaça a sobrevivência de comunidades indígenas e de florestas, e que a aprovação de tal lei causará caos jurídico e conflitos em áreas já pacificadas. 

 

A bancada de deputados da Bahia também se encontra dividida sobre o PL 490, com diversos parlamentares apresentando argumentos favoráveis ou contrários à aprovação. É o caso do deputado federal Arthur Maia (União), relator do projeto, para quem a nova legislação vai dar fim à atual insegurança jurídica, que, segundo ele, leva pessoas de má-fé a se utilizarem de autodeclarações como indígenas para tomar propriedades alheias. Maia explica que o projeto impõe ao estado brasileiro que indenize o proprietário de terras expropriadas.

 

“Esse projeto do marco temporal significa que todos os índios que estão na sua terra permanecerão, significa que todos os índios que estavam de posse da sua terra antes do dia 5 de outubro de 1988, também terão direito às suas reservas indígenas, e significa que os índios que não estavam de posse da sua terra até 5 de outubro, adquirindo ou reivindicando essa posse depois de 88, também poderão continuar reivindicando a terra. Só que nesse caso, ao invés de ser expropriada a terra do proprietário lhe sem pagar nada, o estado brasileiro terá que indenizar o dono, aquele proprietário do imóvel rural ou urbano que de boa-fé adquiriu aquele imóvel, e que tem aquilo como seu patrimônio de acordo com a lei brasileira”, disse o deputado.

 

Arthur Maia defendeu ainda que a lei vai garantir segurança jurídica e o maior respeito às leis. “Nenhum país do mundo prosperou sem respeito a propriedade privada, portanto, é em nome da ordem, da segurança jurídica, que queremos votar o Marco Temporal para sobretudo garantir o direito dos índios, mas para que o nosso país possa cada vez mais ser essa grande potência mundial de produção de alimentos que tanto nos orgulha. Vamos fazer essa votação em nome da segurança jurídica e do futuro do Brasil”, afirmou. 

 

Já a deputada Alice Portugal (PCdoB) diz que o projeto ataca direitos históricos dos povos indígenas, e ameaça até mesmo a sua existência. Segundo ela, o projeto representa um grande crime contra o meio ambiente.

 

“O Marco Temporal compromete a demarcação de territórios indígenas que passaram pelo perverso processo de perseguição desde o período colonial. Não aceitaremos nada a menos que o justo e o digno para o povo que resistiu por séculos a brutalidade da invasão europeia e seus resquícios”, afirmou Alice Portugal.

Alice Portugal diz que CPI da Manipulação do futebol tem que ajudar a punir fraudes
Foto: Divulgação / Câmara dos Deputados

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) declarou nesta terça-feira (23), em conversa com o Bahia Notícias, durante a reunião para definir ações sobre a CPI da Manipulação do Futebol, que os esquemas de supostas fraudes, nos lances em partidas do futebol brasileiro, são “uma decepção profunda com resultados inseguros”.

 

“Evidentemente que a confiança no esporte cai e isso é muito ruim para o país. Essa CPI tem que fazer uma investigação e ajudar o Ministério Público goiano a prender e autuar aqueles que fraudam os resultados e evidentemente que ela terá a responsabilidade de propor novas legislações, que façam com que o Brasil se adeque ao sistema seguro de apostas”, afirmou.

 

Para Alice, a investigação é muito relevante, pois se trata “da alma do povo brasileiro”, além de ser um instrumento de inclusão social.

Via Legislativo e Judiciário, Alice quer derrubar veto ‘autoritário’ da Secult à linguagem neutra
Foto: Najara Araújo/Câmara dos Deputados

Presidente da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, a baiana Alice Portugal (PCdoB) garantiu que irá contrapor, em esfera legislativa e judicial, o veto do governo de Jair Bolsonaro ao apoio, via Lei Rouanet, a projetos que utilizem linguagem neutra (saiba mais). 

 

Também chamada de neolinguagem ou linguagem não binária, a linguagem neutra é uma proposta de adaptação da língua portuguesa para contemplar uma parcela da sociedade que não se identifica com o gênero masculino, nem com o feminino. Para alcançar a neutralidade, os artigos "a" e "o" são substituídos por "x" ou "e". Por exemplo: "todes" e "todxs", no lugar de "todas" e "todos". 

 

Ao anunciar o veto do financiamento público de iniciativas que utilizem esta linguagem, o baiano André Porciúncula, titular da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic), defendeu que “a linguagem neutra (que não é linguagem) está destruindo os materiais linguísticos necessários para a manutenção e difusão da cultura”. Ele afirmou ainda que “submeter a língua a um processo artificial de modificação ideologia é um crime cultural de primeira grandeza".

 

Para a parlamentar, entretanto, a portaria assinada pelo conterrâneo titular da subpasta vinculada à Secretaria Especial da Cultura é “mais uma das ações sectárias, ideologicamente alinhadas com a extrema direita da Secult, hoje dirigida pelo senhor Mario Frias”.

 

“Ingressei com um PDL ontem mesmo, espero que a Câmara possa apreciar o Projeto de Decreto Legislativo, porque ela tem condições regimentais para isso e anular essa portaria indesejada. Mais uma!”, declarou a parlamentar, em entrevista ao Bahia Notícias. “Nós vamos argumentar e defender que essa portaria seja eliminada, porque ela realmente não tem sentido. Ora, se não quiser utilizar a linguagem neutra, não use. Não é obrigatório usar, mas proibir é algo completamente fora do contexto da liberdade de cada projeto se expressar da forma que acha que é cabível para o público que deseja alcançar”, acrescentou, apontando o que classificou de ato “absurdamente autoritário”.

 

Após levar a discussão para a Câmara, Alice Portugal informou ainda que encomendou uma provocação ao Ministério Público, com o objetivo de abrir um inquérito civil público para apurar a legalidade da medida tomada pela pelo governo federal. “Todo tempo é uma ação para afirmar a identidade ideológica do atual governo, sem levar em consideração a Constituição, que prima pela pluralidade cultural e pela laicidade do estado”, argumentou a deputada baiana, defendendo que a sociedade e a Academia já compreendem a necessidade da linguagem neutra e salientando o reconhecimento de que “não é possível discriminar quem tem orientações diferenciadas”. 

 

Citando a situação sensível em instituições como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Fundação Cultural Palmares e a Cinemateca Brasileira, a deputada questionou as prioridades da Secretaria Especial da Cultura, sob comando de Mario Frias. “Nós estamos realmente numa catástrofe cultural no Brasil, e agora ao invés de cuidar do que precisa ser cuidado, ele vai interferir na forma de escrita de projetos que são candidatos à Lei Rouanet, ao processo de estímulo à produção cultural, que é essa lei”, criticou. 

MPF determina que Mário Frias cumpra a prorrogação dos prazos de projetos culturais
Foto: Divulgação

O Ministério Público Federal (MPF) determinou na última quarta-feira (13), que o Secretário Especial da Cultura, Mário Frias, cumprisse as medidas necessárias à aplicação da prorrogação automática dos prazos de projetos culturais, conforme previsto na Lei 14.017/20. A decisão partiu de um pedido da deputada Alice Portugal sobre a aplicação da Lei Aldir Blanc.

 

Em agosto deste ano, Alice encaminhou uma representação à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC/MPF), solicitando providências sobre a recusa do Secretario Especial de Cultura em aplicar a imediata prorrogação de prazos dos projetos culturais em andamento, conforme previsto nos arts. 12 e 13 da LAB.

 

Na representação ao MPF, Alice encaminhou a Nota Técnica nº 2021-78, produzida pela Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, na qual se concluiu que a prorrogação de prazos prevista no art. 12 da Lei Aldir Blanc se aplica indistintamente a todos os projetos com prazos em curso a partir da promulgação do Decreto-Lei de Calamidade Pública, em 20 de março de 2020, independentemente de quando terá lugar o termo final de tais prazos (se antes da publicação da Lei Aldir Blanc ou após).

 

Outro ponto trazido na nota técnica é que a contagem do prazo de prorrogação deve se dar a partir do termo final original de cada prazo, de cada projeto de forma individualizada, e não da data de promulgação da Lei Aldir Blanc.

 

Na decisão, o Subprocurador-Geral da República, Carlos Alberto Vilhena, solicitou que o Secretário Especial de Cultura informe, no prazo de 30 dias, as deliberações tomadas pelo órgão sobre a prorrogação dos prazos da LAB.

No comando de comissão, Alice Portugal diz que Frias é 'indutor de desmonte' da Cultura
Foto: Reprodução / Facebook

Autodeclarada como veterana na vida pública, a deputada federal baiana Alice Portugal (PCdoB-BA) assumiu pela segunda vez, no início deste ano, a presidência da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. Em conversa com o Bahia Notícias, a parlamentar comentou os problemas pelos quais o setor artístico tem passado e criticou o governo federal, que segundo ela nada fez pela cultura durante a pandemia e elegeu a área como “sua inimiga número um”. 

 

“O governo sustenta-se numa guerra cultural, ideológica, tenta imprimir valores ultraconservadores ao nosso Brasil multicultural e entende que a cultura é nefasta, entende que a cultura tem que ser punida, que as leis de incentivo precisam ser inclusive canceladas. Então, se não fosse a ação suprapartidária do Congresso Nacional, nós estaríamos numa situação de terra arrasada, coisa que não está longe de ser atingida por causa do baixo valor de verbas que são destinadas à cultura em nosso país”, declarou Alice.

 

Durante o bate-papo com o BN, a deputada falou também do legado da Lei Aldir Blanc, construída por várias mãos e aprovada “em função da ampla aliança que nós conseguimos firmar com os diversos setores da Câmara”. Segundo a parlamentar baiana, além de socorrer os fazedores de cultura, a lei emergencial resultou em um “saldo organizativo maravilhoso”, com a criação de secretarias e departamentos de cultura em diversos municípios brasileiros, “onde nunca se imaginou ter”.

 

Alice Portugal comentou ainda a dificuldade para aprovar a Lei Aldir Blanc e a oposição do governo, sobretudo do titular da Secretaria Especial da Cultura, Mario Frias, para que as leis Aldir Blanc 2 e Paulo Gustavo avancem. “Olha, o secretário de cultura é um inimigo da cultura. Ele, infelizmente, trabalha armado, assedia moralmente servidores. Ele abomina qualquer financiamento à cultura, ele defende que a arte se auto financie e desconhece que o Brasil é um país onde não foi construído o que se chama no meio, um mecenato, ou seja, as elites nunca financiaram as artes”, disparou a presidente da Comissão de Cultura da Câmara. 

 

Alice atribui ao secretário papel importante e negativo no direcionamento da cultura no país, além de criticar a queda no orçamento para o setor e a paralisação das políticas públicas. “Seu Mario Frias é o indutor desse desmonte, é o coordenador dessa desativação do setor cultural do Brasil. É algo que realmente nós vamos ter que analisar inclusive as responsabilidades públicas desse tipo de ação, como a questão da Fundação Cultural Palmares, que numa diligência encontramos o patrimônio completamente desorganizado e dilapidado”, afirmou a deputada, segundo a qual a “estagnação institucional” da Secult se dá de forma “deliberada”, para construir “o novo padrão cultural do Brasil”.


Na entrevista, Alice Portugal comentou ainda casos emblemáticos como o incêndio da Cinemateca Brasileira (relembre), a censura do Festival de Jazz do Capão (saiba mais aqui e aqui) e os problemas na Fundação Cultural Palmares, cujo presidente retirou nomes de personalidades negras homenageadas, tentou se desfazer de parte do acervo da fundação e, recentemente, acabou afastado da gestão de pessoas pela Justiça, após denúncias de assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra funcionários da instituição (clique aqui). “Estamos vivendo na Fundação Palmares uma tentativa de apagamento da historicidade do negro no Brasil. É muito grave, é um crime o que está acontecendo na Fundação Cultural Palmares”, avalia a parlamentar, que narrou ainda cenas “vertiginosas” vistas por ela durante diligência realizada nas instalações da Palmares.

 

Diante dos mais variados problemas identificados na condução das políticas culturais no Brasil, a deputada baiana falou da atuação da Comissão de Cultura da Câmara, que segundo ela acabou fazendo o papel de um “Ministério Público da Cultura” nos últimos tempos, por ter que desempenhar tarefas de fiscalizar, investiga, atuar no judiciário e legislar para proteger o setor. “Olha, sou veterana em vários comandos políticos e nunca participei em um que fosse tão plural, pela necessidade e pela dimensão do ataque que a cultura tem sofrido”, afirmou. Leia a entrevista completa na coluna Cultura.

Relatório da Comissão de Cultura na Câmara aponta ilegalidades praticadas pela Secult
Bolsonaro, Frias e André Porciúncula, da Sefic | Foto: Reprodução / Instagram

Um relatório elaborado pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados traçou um panorama da gestão da Cultura no governo Bolsonaro e apontou o que consideram ilegalidades praticadas pela pasta comandada por Mario Frias.

 

De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, dentre os fatos que apontam a ingerência da gestão estão a extinção do Ministério da CUltura, o "desmonte da Lei Rouanet", o atraso na execução de projetos pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), a Fundação Cultural Palmaraes "ideologizada" sob comando de Sérgio Camargo e o “descaso na manutenção de instalações”, em referência ao galpão da Cinemateca Brasileira, em São Paulo, que sofreu um incêndio.


Ainda segundo a publicação, o texto do relatório foi elaborada pela assessoria técnica da deputada federal baiana Alice Portugal (PC do B), presidente da comissão, e será publicado nas redes sociais.

Diretora de 'Que Horas Ela Volta?' participa de debate no Teatro Vila Velha
Foto: Marcos Alves
Anna Muylaert, diretora do filme "Que Horas Ela Volta?" está entre as convidadas para o debate "A Mulher e a Democracia", que acontece na próxima segunda-feira (6), às 19h, no Teatro Vila Velha. Além da cineasta, o debate vai contar com a presença da deputada federal Alice Portugal e da educadora e ativista política Makota Valdina. Parte do projeto Palco Aberto, que chega a sua terceira edição, o debate será intercalado por performances de teatro e música.

Debate sobre “A Mulher e a Democracia”
Data:
06/06
Local: Teatro Vila Velha
Horário: 19h
Entrada: Gratuita

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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