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alain delon
O astro francês Alain Delon morreu aos 88 anos. A notícia foi confirmada neste domingo (18) por sua família. “Alain Fabien, Anouchka, Anthony e [seu cão] Loubo lamentam profundamente o falecimento de seu pai. Ele morreu tranquilamente em sua casa em Douchy, rodeado pelos seus três filhos e pela sua família. A família pede que respeitem sua privacidade neste momento de luto extremamente doloroso”, dizia a nota enviada pelos filhos do ator à imprensa francesa.
Delon participou de mais de 90 produções cinematográficas, com cineastas como Louis Malle, Michelangelo Antonioni, Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Melville, Luchino Visconti, René Clément e Jacques Deray.
O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou a morte do ator, afirmando em postagem no X que Delon “encarnou papéis lendários e fez o mundo sonhar”. “Melancólico, popular, secreto, foi mais que uma estrela: um monumento francês.”
AJUDA PARA MORRRER
Alain Delon vivia recluso. Ele não fazia mais aparições públicas após sofrer um AVC em 2019. Em 2021, o ator surprendeu a todos ao afirmar, em suas redes sociais, hoje desativadas, que gostaria de morrer por meio de um suicídio assistido.
De acordo com a Rolling Stone, a ideia era realizar o procedimento na Suíca, onde o suicídio assistido não é crime desde a década de 1940. No entanto, em meio a uma disputa entre os três filhos do artista por sua herança, o desejo de Delon não foi respeitado.
O artista reagiu às críticas dizendo que não se importa que os gays se casem. No entanto, manteve as suas declarações e adiantou ainda que era contra a adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo. Alvo de inúmeras críticas, até a própria filha, a atriz Anouchka Delon, fez questão de dizer que as declarações têm a ver apenas com ele. “As palavras do meu pai só a ele dizem respeito, não têm nada a ver com as causas que eu defendo e acredito”, disse no Twitter. Com informações do Portal Terra.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Otto Alencar
"Não vou pautar na CCJ uma anistia ampla, geral e irrestrita. Anistiar agentes de Estado seria inconstitucional. Quem atentou contra a democracia deve ser punido".
Disse o senador Otto Alencar (PSD-BA), em entrevista ao jornal O Globo, ao comentar sobre o processo de anistia, na CCJ do Senado, presidida pelo parlamentar baiano, seria a porta de entrada no Senado de um eventual projeto de anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro.