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A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e a Associação Psiquiátrica da Bahia (APB), realizará entre os dias 18 e 21 de outubro, no Centro de Convenções, em Salvador, a 40ª edição do Congresso Brasileiro de Psiquiatria.
O evento, que é o maior da especialidade na América Latina, tratará o tema “Psiquiatria: do intervencionismo à qualidade de vida”.
Durante os 4 dias de evento serão realizadas mais de 150 atividades científicas com especialistas do Brasil e de instituições estrangeiras renomadas como Columbia, King’s College London e Harvard Medical School que estará abordando temas como Psiquiatria da Infância e Adolescência, Dependências, Suicídio, Medicina do Sono, Emergências e Psicofobia, TDAH, Transtorno Bipolar e Transtornos de Ansiedade, entre outros.
Serão palestras, cursos, atividades como eu faço/como eu trato, simpósios que trazem novas perspectivas sobre as principais doenças mentais, os tratamentos mais avançados, como o uso da inteligência artificial pode impactar a medicina e os estudos mais recentes da área.
Segundo o presidente da Associação Psiquiátrica da Bahia (APB), o médico psiquiatra Rogério Jesus, essa é uma grande oportunidade de atualizar conhecimento e reencontrar os amigos de profissão. “Após 20 anos, o evento está de volta à Salvador e promete trazer importantes discussões para o cenário da psiquiatra. Serão mais de 40 temáticas com palestrantes multidisciplinares, especialistas nacionais e internacionais.”
SERVIÇO:
XL Congresso Brasileiro de Psiquiatria
Data: 18 a 21 de outubro de 2023
Local: Centro de Convenções de Salvador, na cidade de Salvador, BA.
Mais informações e inscrições: www.cbpabp.org.br.
O Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) divulgaram, nesta quarta-feira (16), nota pública na qual reafirmam posicionamento contrário à descriminalização da maconha no País. No documento, as entidades alegam que, diante da retomada do debate público sobre a questão, medidas que liberem ou flexibilizem o uso de drogas podem resultar no aumento do consumo, comprometimento da saúde (de indivíduos e da coletividade), e fortalecimento do narcotráfico.
A nota sai às vésperas de uma sessão especial que o Senado Federal realizará, nesta quinta-feira (17), para discutir o tema. Conselheiros do CFM, que são psiquiatras, acompanharão as discussões no Plenário da Casa. Para o CFM e a ABP, o consumo da maconha, mesmo sob alegação “medicinal”, representa riscos.
“Trata-se de droga que causa dependência gravíssima, com importantíssimos danos físicos e mentais, inclusive, precipitando quadros psicóticos (alguns não reversíveis) ou agravando sintomas e a evolução de padecentes de comorbidades mentais de qualquer natureza, dificultando seu tratamento, levando a prejuízos para toda a vida”, afirmam.
O documento reitera ainda que “o consumo de drogas também contribui para a maior incidência de acidentes de trânsito, homicídios e suicídios, com redução no mundo e aumento no Brasil”. Portanto, o CFM e a ABP entendem que a descriminalização, ao aumentar o consumo, também amplia o poder do tráfico, contribuindo para maiores índices de violência.
As instituições sublinham ainda que não há experiência histórica ou evidência científica que mostre melhoria com a descriminalização de drogas ilícitas. Segundo a nota, “pelo contrário, é nos países com maior rigor no enfrentamento às drogas que há diminuição do número de casos de dependência química e de violência relacionada ao consumo e tráfico dessas substâncias". No Brasil, um exemplo dessa abordagem é o combate ao tabagismo, que caiu de um índice de consumo de 50%, na população em geral, para cerca de 10%”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.