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Ministério da Saúde inicia implementação de tecnologia para detectar câncer de colo do útero na Bahia

Por Redação

Ministério da Saúde inicia implementação de tecnologia para detectar câncer de colo do útero na Bahia
Foto: João Risi/MS

O Ministério da Saúde iniciou, nesta sexta-feira (15), a implementação da nova ferramenta que vai detectar o câncer de colo do útero, de forma precoce. Trata-se do teste de biologia molecular DNA-HPV, que será ofertada noSistema Único de Saúde (SUS). 

 

Segundo a pasta, o método moderno e inovador representa um avanço para o rastreamento organizado da doença. Na Bahia, o novo teste vai beneficiar, nos próximos cinco anos, mais de 90 mil mulheres do município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). 

 

O lançamento ocorreu em território baiano na cidade da RMS no Centro de Atenção à Saúde da Mulher (CASM), com a presença da diretora da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, Aline de Oliveira Costa. Além da Bahia, outros 12 estados foram contemplados por já contar com serviços de referência para colposcopia e biópsia, garantindo fluxo assistencial completo para mulheres com resultados alterados.

 

A Tecnologia 100% nacional detecta 14 genótipos do papilomavírus humano (HPV) e identifica a presença do vírus no organismo antes da ocorrência de lesões ou câncer em estágios iniciais. A medida vai permitir o rastreamento precoce em cerca de 5,6 milhões de mulheres brasileiras nos próximos cinco anos 

 

“A partir de hoje, estamos implementando essa nova forma de diagnóstico e prevenção do câncer do colo do útero em 12 estados brasileiros. Estamos aproveitando a infraestrutura criada durante a pandemia para os testes de biologia molecular. Essa estrutura agora será utilizada para o diagnóstico do HPV, permitindo reduzir o tempo de espera e iniciar o tratamento o mais rápido possível”, explicou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no Hospital da Mulher de Recife.

 

De acordo com a pasta, a  implementação vai ocorrer por um município em cada estado, sendo ampliada conforme a finalização da troca do método. O órgão visa até dezembro de 2026, que o rastreio esteja presente na rede pública de todo o território nacional, beneficiando 7 milhões de mulheres de 25 a 64 anos por ano.