Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Justiça
Você está em:
/
/
Justiça

Notícia

Empresário suspeito de elo com o PCC é processado pela Shell após prisão

Por Redação

Jailson Couto Ribeiro, conhecido como Jau
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Raizen, distribuidora de combustíveis da Shell no Brasil, ingressou com uma ação judicial contra o empresário Jailson Couto Ribeiro, conhecido como Jau, magnata do setor de postos de combustível na Bahia. O processo, citado em reportagem do Uol, alega uso indevido da marca pela empresa do empresário.

 

De acordo com as informações veiculadas, mesmo após o rompimento do contrato com a Raizen, os postos de Jau continuaram a utilizar a bandeira e a identidade visual da Shell. A petroleira afirma que a marca foi empregada, desde o ano passado, para comercializar combustíveis vinculados a um esquema atribuído ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação argumenta que isso configurou quebra de contrato de exclusividade e causou danos à imagem da empresa.

 

Para ocultar as operações, a reportagem aponta que Jailson Couto Ribeiro utilizava CNPJs criados em nome de "laranjas" nos endereços de seus postos. Esses registros teriam a função de adquirir combustíveis de empresas ligadas ao PCC, mantendo isento da movimentação o CNPJ oficial da sua rede, que contava com 200 estabelecimentos.

 

Diante dos fatos, a Raizen pleiteia na Justiça a "retirada imediata da bandeira Shell dos estabelecimentos ligados a Jau e ao grupo". O empresário também foi alvo das operações Carbono Oculto e Tank, da Polícia Federal, que investigavam adulteração de combustível e lavagem de dinheiro.