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Justiça precisou remarcar audiência de instrução de Binho Galinha após indisponibilidade de Jonga Bacelar, testemunha de caso

Por Redação

Justiça precisou remarcar audiência de instrução de Binho Galinha após indisponibilidade de Jonga Bacelar, testemunha de caso
Foto: Reprodução / AL-BA

Um despacho publicado na última segunda-feira (29), determinou a remarcação de uma audiência de instrução, do caso envolvendo o deputado estadual Binho Galinha. A decisão ocorreu em decorrência da indisponibilidade de uma das testemunhas de defesa, em conseguir participar do ato. 

 

Segundo o documento acessado pelo Bahia Notícias, a testemunha em questão é o deputado federal João Carlos Bacelar (PL), conhecido como Jonga Bacelar. O parlamentar é uma das 79 testemunhas de defesa de Binho Galinha. No documento acessado pelo BN, foram apresentadas prerrogativas legais, que apontaram que Jonga só poderia comparecer em datas específicas do processo. 

 

De acordo com o despacho, o deputado do PL foi arrolado como testemunha do caso, após pedidos de defesas de Mayana Cerqueira da Silva e de João Guilherme, esposa e filho de Binho, em conjunto com a defesa dele.

 

A justificativa alegada para a mudança nas datas das audiências, se decorreu pela “necessidade de ouvir o deputado federal em videoconferência, nas datas de 21 ou 28 de novembro”. O documento apontou ainda que há um “fator determinante na discussão e redesignação da pauta da audiência de instrução do processo”, que demonstra uma necessidade da participação do deputado. 

 

RELEMBRE
A indicação de Bacelar já tinha sido apurada pelo BN, no mês de junho. Além dele, Adolfo Menezes (PSD), ex-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Antes, Menezes tinha afirmado que os deputados são "reféns" do parlamentar e sentem “medo” de avançar nas investigações na Comissão de ética contra Binho Galinha. O parlamentar réu repudiou as declarações do então presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

 

Além dele, outro arrolado como testemunha é o tenente-coronel José Hildon Brandão Lobão, afastado do cargo de coordenador do Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da Polícia Militar após a Operação Hybris, um desdobramento da El Patron. 

 

A magistrada limitou a oitiva a oito testemunhas por parte e permitiu que depoimentos fossem realizados por videoconferência para agilizar os trabalhos.