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MPF e Gambá debatem justiça socioambiental e territorial dia 12 de setembro

Por Redação

Ministério Público Federal
Foto: Leobark Rodrigues / MPF

O Ministério Público Federal (MPF) realizará, no dia 12 de setembro, mais uma reunião do Fórum em Defesa das Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais da Bahia. O encontro acontecerá das 9h às 12h, na sede do MPF em Salvador, em formato híbrido (acesse pelo Zoom), e terá como tema central "Justiça Socioambiental e Territorial: Rumo à COP30".

 

O evento tem a parceria do Grupo Ambientalista da Bahia (Gamba) e conta com a participação de dois palestrantes convidados: João Paulo Capobianco, secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e Rubens Born, conselheiro do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e integrante do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, com ampla experiência em conferências climáticas.

 

"Este evento é super importante para colocar a voz das comunidades rumo à COP30! A força da sociedade é fundamental para que possamos atingir os objetivos de minimizar ao máximo a emergência climática que já estamos vivendo", avalia Renato Cunha, coordenador do Gambá.

 

Um dos principais objetivos da reunião será a formalização da "Carta por Justiça Socioambiental e Territorial", que reunirá as reivindicações debatidas ao longo de três anos de atividades do Fórum. O documento será encaminhado aos organizadores da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), que ocorre em novembro, em Belém, e da Conferência Nacional dos Direitos Humanos, a ser realizada em Brasília. A carta também incluirá um quadro com registros dos impactos ambientais e territoriais sofridos pelas comunidades tradicionais da Bahia, além da identificação de seus causadores.

 

"A carta que será encaminhada à COP30 é fruto de um processo participativo, construído junto às comunidades, e busca dar visibilidade às suas demandas históricas. Nosso objetivo é que essas vozes estejam presentes nos espaços de decisão sobre o futuro do meio ambiente e da justiça social no Brasil e no mundo", destaca o procurador da República Ramiro Rockenbach, titular do ofício estadual de Defesa das Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF.