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Filha de desafeto de Trump, promotora dos casos Epstein e Diddy é demitida nos EUA

Por Redação

Filha de desafeto de Trump, promotora dos casos Epstein e Diddy é demitida nos EUA
Foto: Reprodução / Netflix

A promotora federal de Manhattan, Maurene Comey, que trabalhou nos casos criminais contra Jeffrey Epstein, Ghislaine Maxwell e Sean "Diddy" Combs, foi demitida abruptamente nesta quarta-feira pelo governo Trump, segundo seis pessoas com conhecimento do assunto. As redes ABC News e CBS também confirmaram a dispensa da promotora. Ela filha do ex-diretor do FBI, James Comey, um adversário do ex-presidente Donald Trump que recentemente tem estado sob escrutínio das autoridades federais.

 

O motivo da demissão de Maurene ainda não foram divulgados, porém, a demissão dela levantou questionamentos imediatos, dado seu envolvimento nos casos relacionados a Epstein, que têm abalado a Casa Branca nos últimos dias.

 

Maurene foi informada de sua demissão por meio de uma carta que citava o Artigo II da Constituição, que descreve os poderes do presidente, segundo duas dessas fontes disseram ao New York Times.


 

Um porta-voz do Distrito Sul de Nova York recusou-se a comentar a demissão de Maurene Comey. O gabinete de imprensa da Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido de comentário, incluindo sobre uma possível solicitação ao Departamento de Justiça a demissão de Maurene. A promotora também não pôde ser contatada de imediato.

 

 

 

Há mais de uma semana, Trump e sua procuradora-geral, Pam Bondi, vêm tentando conter a indignação de muitos apoiadores do ex-presidente quanto à relutância do governo em divulgar arquivos relacionados ao caso de tráfico sexual envolvendo Epstein.

 

Epstein, um financista desacreditado, enforcou-se na prisão em 2019 antes de ir a julgamento, e seu caso continuou a ser objeto de fascínio, especialmente entre os apoiadores de Trump, que há muito pedem a divulgação de todas as informações relacionadas.

 

Desde que um memorando do Departamento de Justiça foi divulgado no início deste mês, afirmando que não existia uma lista de clientes de Epstein e que ele de fato havia cometido suicídio, o assunto tem causado discórdia e conflitos internos entre a base de apoio de Trump.

 

As informações são do O Globo.