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"Se o povo pobre é quem paga nosso salário é para eles que temos que criar o consenso", alegou Jerônimo Rodrigues

Por Aline Gama / Ana Clara Pires

"Se o povo pobre é quem paga nosso salário é para eles que temos que criar o consenso", alegou Jerônimo Rodrigues
Foto: Aline Gama / Bahia Notícias

Durante a inauguração do Centro de Autocomposição e Construção de Consensos (Compor), coordenado pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), que aconteceu nesta quinta-feira (13), o governador Jerônimo Rodrigues ressaltou a importância da resolução consensual de conflitos para aqueles que "não tem o que comer".

 

"O povo da Bahia é quem paga o nosso salário. Para esse povo que temos que trabalhar. Não é para promotor algum ou promotora. Se o povo pobre que às vezes não tem o que comer é quem paga o nosso salário, é para ele que temos que criar o consenso. É para ele que temos que criar os bons e advogados", declarou o líder.

 

Em seguida, o governador apontou que essa ação também faz parte das atitudes que "a democracia exige". "A democracia não é uma atitude fraca, não é uma atitude barata. Para gente aqui às vezes cria no lugar da intelectualidade termos ou temas difíceis. Para aquele que não tem casa, a democracia é habitação. Para muitos a democracia é um prato de comida. Para outros é uma escola de qualidade".

 

"A gente vai ampliando esse conceito da democracia, quando a gente vai nos inserindo em alguns direitos que nós não tínhamos antes. Estradas, água, tem uma Defensoria a favor da gente. Eu espero que o papel da consensualidade em nossos dias sejam cada vez mais cobrados", completou.

 

Por fim, Jerônimo apontou que a Bahia merece os parabéns pela ação, que mostra um elevado grau de maturidade do Ministério Público. "Esse não é um ambiente que é para responder uma demanda interna dos promotores. Não é, é para responder uma demanda da sociedade baiana.