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Presidente do TRE nega denúncias de compra de votos e faz balanço parcial da votação em Camaçari

Por Francis Juliano / Eduarda Pinto

Presidente do TRE nega denúncias de compra de votos e faz balanço parcial da votação em Camaçari
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

Em entrevista coletiva, neste domingo (27), na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o presidente da Corte, Abelardo da Matta, fez um boletim parcial sobre a votação do 2° turno em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Segundo o órgão, apesar dos rumores populares, não houve denúncias formais de compras de votos na eleição municipal, até esta manhã. 

 

Com relação ao funcionamento das urnas, relembrando o ocorrido no primeiro turno, onde parte das urnas do município de Camaçari, especificamente em Portão e Abrantes, apresentaram falhas técnicas que atrasaram a apuração, o presidente da Corte alegou que apenas duas urnas tiveram problema no 2° turno. 

 

“O que a gente pode trazer de um balanço parcial agora, até esse momento, é que só tivemos a troca de duas urnas num total 540 urnas, percentual muito baixo, e as urnas estão normais, sem nenhuma reclamação, o eleitor votando de forma rápida, de forma célere”, afirma. 

 

As duas urnas que apresentaram falhas neste domingo estavam, respectivamente, na zona eleitoral 170ª, na Escola Padre Paulo Tannucci, seção 172; e na zona 171ª, na Escola Municipal Helena Celestino Magalhães, seção 230. Ambas ficam localizadas no Centro de Camaçari e foram substituídas até às 10h14.  

 

Segundo Da Matta, o que gerou os problemas na última eleição foi a periodicidade das urnas, que já eram usadas a mais de 10 anos. 

 

“Foi com relação a um problema técnico de algumas urnas, que são urnas de 2013, uma urna já com 11 anos de utilização e que essas urnas tiveram alguns problemas, que foram corrigidos durante a eleição, mas agora fizemos a opção de colocar urnas de 2020 e 2022, urnas que não trazem nenhum tipo de problema”, explica. 

 

Ainda segundo o boletim do TRE, não houveram oscilações na rede elétrica no município e a Lei Seca, decretada no dia 24 de outubro de 2024, pela juíza Maria Claudia Salles Parente - que proíbe a comercialização e consumo de bebidas alcoólicas nas proximidades das zonas de votação - segue sendo aplicada sem intercorrências.