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Roberto Maynard Frank cita parcerias e diz que vai fomentar fiscalização na corregedoria

Por Camila São José / Victor Hernandes

Roberto Maynard Frank cita parcerias e diz que vai fomentar fiscalização na corregedoria
Foto: Sérgio Figueiredo / Bahia Notícias

O novo corregedor-geral de Justiça, desembargador Roberto Maynard Frank, indicou quais serão os passos que ele deve seguir à frente do cargo entre o biênio 2024 a 2026. A declaração chega após Frank deixar o cargo de juiz no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), na última quarta-feira (31). 

 

Em entrevista à imprensa, durante a cerimônia de posse da nova mesa diretora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o desembargador relembrou o tempo à frente do antigo cargo e indicou o que pensa em fazer em seu novo desafio. 

 

“Os projetos que foram implementados são de conhecimento público. Acredito que, em parceria com os membros do tribunal, do Ministério Público os abnegados servidores do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, conseguimos empreender uma gestão que pôde atender aqueles que são engajados, aqueles que são excluídos fazendo com que nas últimas eleições e - eu imagino que nas próximas - haja uma crescente no número de eleitores aptos a votar, por conta das vezes centralizações e inovações de atendimento com comodidade e eficiência ao eleitorado baiano. Além de outras de outros diversos projetos que foram implementados são de conhecimento da boa imprensa como vocês e dos judiscionado”, afirmou Maynard, na manhã desta quinta-feira (1º). 

 

O desembargador apontou ainda sobre forma que a corregedoria deve atuar em parceria com a magistratura baiana, para fomentar e atuar com uma fiscalização mais “célere” neste biênio.  

 

“ [...] Agora eu já falo como corregedor, não mais como presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, e o que posso dizer que a corregedoria pretende em parceria com uma a magistratura baiana, com apoio que foi anunciado na presidência do Tribunal de Justiça da Bahia empreender esforços para que a prestação adicional seja mais célere e eficiente; haja uma redução de demandas e que para além disso no que respeita a fiscalização possamos ser enérgicos e muito especialmente aos cartórios extrajudiciais que prestam serviços de interesse da coletividade e que precisam ser benefiscalizados é e que possam portanto também prestar serviço de formas mais desburocratizadas”, disse. 

 

“Como desembargadores a gente teve um último biênio uma atuação forte nesse sentido manter a fiscalização, mas para além da fiscalização pretendemos nos unir a boa magistratura baiana”, completou.