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Justiça determina soltura de Paulo Galo após duas semanas de prisão

Justiça determina soltura de Paulo Galo após duas semanas de prisão
Foto: Felipe Larozza/ UOL

Após 14 dias, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou a soltura do entregador e integrante do movimento Revolução Periférica Paulo Roberto da Silva Lima, o Galo. Ele é considerado suspeito de ter participado do incêndio à estátua de Borba Gato, bandeirante escravocrata homenageado com monumento na cidade de São Paulo.

 

A estátua foi incendiada no dia 24 de julho, em meio a mais uma manifestação contra o governo Jair Bolsonaro (veja aqui).

 

Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a Justiça também revogou as prisões do motorista Thiago Vieira Zem, dono do veículo em que os pneus usados no incêndio foram transportados, e do motorista Danilo Silva de Oliveira, chamado de Biu. Esse último admitiu ter participado dos incêndios, mas negou ter ateado fogo nos pneus.

 

"Não há como se presumir que a soltura dos réus traga danos à ordem pública, prejudique a instrução criminal ou frustre a aplicação da lei penal", disse o juiz Eduardo Pereira Santos Júnior, que entendeu não haver elementos para a manutenção das prisões. Os três são réus primários, sem antecedentes criminais.