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Operação Immobilis: Justiça nega habeas corpus para Geciane Maturino

Por Cláudia Cardozo / Lula Bonfim

Operação Immobilis: Justiça nega habeas corpus para Geciane Maturino
Geciane e Adailton Maturino | Foto: Arquivo Pessoal

A Justiça negou, na última terça-feira (27), o pedido liminar de habeas corpus de Geciane Maturino, esposa de Adailton Maturino, conhecido como “o falso cônsul da Guiné-Bissau”. A empresária está presa preventivamente, devido a uma denúncia oferecida pelo Ministério Público no âmbito da Operação Immobilis, que investiga fraudes imobiliárias na Bahia.

 

De acordo com o desembargador Aliomar Silva Britto, autor da decisão que negou o habeas corpus, não ficaram comprovadas a coação ilegal e a violação a direito de Geciane.

 

“Ao menos em juízo de delibação, não se verifica dos elementos aportados aos autos a existência de vício na decisão vergastada que decretou a prisão preventiva”, diz o magistrado, na decisão.

 

No dia 30 de junho, Geciane Maturino chegou a ter sua prisão preventiva revogada no âmbito da Operação Faroeste, que investiga compra e venda de sentenças em um esquema de grilagem de terras no oeste da Bahia. Entretanto, a empresária foi mantida presa por conta do seu suposto envolvimento em fraudes imobiliárias, investigadas pela Operação Immobilis.