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CNJ determina medidas em gabinete de desembargadora do TJ-BA após correição

Por Cláudia Cardozo

CNJ determina medidas em gabinete de desembargadora do TJ-BA após correição
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias | TJ-BA

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que a desembargadora Lícia de Castro Laranjeira, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), adote uma série de medidas após uma correição extraordinária, realizada em janeiro deste ano (veja aqui). Lícia foi sucessora de uma das desembargadores investigadas na Operação Faroeste. 

 

Segundo a determinação, a desembargadora deverá priorizar, em 60 dias, o julgamento dos processos paralisados há mais de 100 dias, regularizar a apreciação de liminares e priorizar o cumprimento da Meta 1 do CNJ. Além disso, ela deverá cobrar das secretarias a devolução de 79 processos que estavam em carga e pendentes de diligências no momento da correição. O caso foi analisado no plenário virtual do CNJ e tramita sob sigilo. 

 

A correição foi realizada para verificar o funcionamento do gabinete de desembargadora por ter sido sucessora da desembargadora Maria da Graça Osório Pimentel Leal. (Atualizado às 12h30 para correção de informação).