Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Justiça
Você está em:
/
/
Justiça

Notícia

Castro diz que não é hora de falar em eleição da OAB, mas garante candidatura de Luiz Viana

Por Cláudia Cardozo

Castro diz que não é hora de falar em eleição da OAB, mas garante candidatura de Luiz Viana
Foto: Reprodução / Youtube

Ainda é muito cedo para falar sobre eleições na Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Bahia (OAB-BA), segundo o atual presidente da instituição, Fabrício Castro. Em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, na Rádio Salvador FM, o presidente da Ordem declarou que ainda não é hora para falar nas eleições da Ordem, que acontecerão em novembro deste ano.


 

“Eu não consigo nem pensar em eleição. Estamos vivendo uma pandemia. É muito trabalho. Nosso trabalho é para garantir o exercício pleno da atividade, garantir que as prerrogativas sejam respeitadas, para que a atividade da advocacia seja reconhecida como essencial. Nosso mandato vai até o dia 31 de dezembro deste ano”, afirmou Fabrício, sinalizando que os debates sobre o pleito devem ocorrer no segundo semestre.

 

Apesar de falar que este não é o momento para essa discussão, adiantou que o nome de Luiz Viana deverá integrar a chapa para concorrer a uma vaga de conselheiro federal, e assim, concorrer à eleição de presidente nacional da OAB. “Viana é porto e farol da advocacia nacional. Não vejo um quadro mais preparado do que ele. Viana tem todas as condições de ser um grande presidente da OAB Nacional”, avaliou. 

 

Fabrício diz que, na condição de vice-presidente da Ordem, Luiz Viana não tem condições de impor  o ritmo de trabalho dele, “de contribuir de uma forma que fosse a melhor forma neste momento em que o país passa”. Para Castro, a candidatura de Viana para a presidência da OAB Nacional é muito importante para a advocacia brasileira para que ele possa prestar o mesmo serviço que prestou na OAB-BA, “que toda a Bahia sabe e reconhece”.