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TJ-BA pode ganhar Selo Ouro de Qualidade após correição, diz secretário do CNJ

TJ-BA pode ganhar Selo Ouro de Qualidade após correição, diz secretário do CNJ
Foto: Divulgação

O secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Carlos Vieira von Adamek, afirmou ao presidente em exercício do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Augusto Lima Bispo, que a Corte deverá receber o Selo Ouro do Prêmio CNJ de Qualidade 2019. Na quarta-feira (27), o presidente interino afirmou que o TJ-BA foi excluído da premiação. Fontes do Bahia Notícias informaram que os dados da Corte serão auditados pelo CNJ (saiba aqui).

 

A visita ocorreu nesta quinta-feira (28) e contou ainda com a presença da presidente da Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), Elbia Araújo, e do desembargador Lidivaldo Britto. Na reunião, Adamek informou que houve uma precipitação da divulgação dos resultados, que só serão ratificados em solenidade de entrega do prêmio, em Brasília, em data a ser confirmada. Em uma lista divulgada, não apareceu o nome do TJ-BA em função de uma inconsistência nos dados, que será apurada durante a correição do CNJ, agora em dezembro. “A Bahia não foi excluída da premiação”, garantiu o secretário. Se os dados forem confirmados, o TJ-BA poderá receber o prêmio do CNJ.

 

Elbia Araújo destacou a excelência do trabalho da magistratura baiana e de todo o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que tem sido referência no cenário jurídico nacional.  “São centenas de profissionais atuantes, que têm proporcionado resultados muito positivos, sobretudo na produtividade, o que tem sido confirmado pelo próprio CNJ, no Relatório Justiça em Números, sendo a terceira melhor do país e líder entre os tribunais de médio porte. A média é de 2.354 processos baixados por ano.

 

A presidente da Amab afirma que confia no recebimento do Selo Ouro, o que referendará a posição da Corte baiana, e fazendo jus ao trabalho e esforço de todos que contribuíram para os resultados alcançados pela Justiça da Bahia. Segundo o secretário, a auditoria não tem relação a investigação que tem acontecido nos últimos tempos no TJ-BA, que resultou no afastamento de desembargadores e juízes, inclusive, com a prisão de Maria do Socorro e Sérgio Humberto Sampaio.