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Dodge defende avaliação de risco na prevenção da violência contra mulher em evento

Dodge defende avaliação de risco na prevenção da violência contra mulher em evento
Foto: Leonardo Prado / Secom / PGR

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também esteve presente na XIII Jornalda Lei Maria da Penha, organizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Lá, ela fez questão de defender o Formulário Nacional de Risco e Proteção à Vida (Frida) como instrumento de prevenção à violência contra a mulher. Participaram do evento o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, e a conselheira do CNJ, Daldice Santana, que coordena a jornada.

 

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Dodge a ideia do Frida é contribuir para o melhor direcionamento da atuação institucional. " Frida permite que instituições como o Ministério Público e a Defensoria Pública façam um ranqueamento dos riscos e, a partir desse levantamento, podemos tornar mais eficazes e eficientes as ações adotadas para a proteção da mulher”, enfatizou, completando que a correta atuação pode impedir casos de violência e até de feminicídios.

 

Outro aspecto lembrado pela procuradora-geral – e que é tema da jornada – foi a importância de que o trabalho seja feito de forma integrada e articulada. Ela reiterou o que havia dito nessa quarta-feira (7) em evento do Ministério da Justiça. “Nossas instituições trabalham muito bem, mas certamente farão melhor se atuarem de forma articulada”, resumiu. Para Dodge, providências como o pacto lançado pelo MJ e a realização da jornada de discussões têm papel decisivo para dar concretude à proteção feminina que, conforme enfatizou, tem ampla previsão legal.