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Em última sessão do ano, CNJ deve votar proposta que recria auxílio-moradia para juízes

Em última sessão do ano, CNJ deve votar proposta que recria auxílio-moradia para juízes
Foto: CNJ

Uma proposta de recriar o auxílio-moradia para juízes será discutida no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta terça-feira (18), durante a última sessão plenária do órgão em 2018. A proposta prevê que o benefício deverá ser pago a partir de critérios mais rígidos em comparação ao anterior, quando todos os juízes recebiam o dinheiro extra indistintamente.

 

A proposta prevê que tem direito ao auxílio quem for transferido para uma cidade em que não tenha imóvel funcional disponível. Na Bahia, são apenas 17 casas para magistrados em condições de ocupação. O juiz também não pode ser dono de imóvel no local. Não será possível receber o benefício se o magistrado for casado com quem já o recebe. O juiz também vai precisar prestar contas, com apresentação de um recibo de aluguel todo mês.

 

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 26 de novembro, revogou o pagamento do auxílio para o Judiciário e Ministério Público. Mas deixou para o CNJ e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) regulamentar o pagamento. A revogação ocorreu diante do reajuste salarial dos ministros do STF, em 16,38%.