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BN/ Dataqualy: Fabrício Castro lidera corrida eleitoral da OAB-BA em 2018

Por Cláudia Cardozo

BN/ Dataqualy: Fabrício Castro lidera corrida eleitoral da OAB-BA em 2018
Foto: Márcio Lima/ Divulgação

O conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Fabrício Castro, lidera a corrida eleitoral pela presidência da seção Bahia da entidade. De acordo com o levantamento contratado pelo Bahia Notícias junto ao Instituto Dataqualy, Castro aparece como opção para 38,8% dos advogados de Salvador e do interior do estado. A pesquisa ouviu 500 advogados entre os dias 23 e 26 de outubro de 2018 e possui margem de erro de 4,4%, com intervalo de confiança de 95%.

 

Liderando a chapa “Avança OAB”, Castro aparece 7 pontos à frente do adversário, Gamil Föppel, que detém 31,8% das intenções de voto. De acordo com o levantamento, 24,8% não souberam responder e apenas 4,6% votariam nulo ou branco.

 

A mesma pesquisa revela que 42,4% dos entrevistados apostam na vitória de Fabrício Castro para liderar a OAB-BA no próximo triênio. Gamil seria vitorioso para 23,8%, enquanto 33,6% afirmaram não saber quem deve ganhar a eleição, agendada para o próximo dia 21 de novembro. Menos de 1% sugeriu que nenhum dos dois deve comandar a entidade.

 

 

 

APOIO DE LUIZ VIANA

Com 80,4% de aprovação, o atual presidente da OAB-BA, Luiz Viana, deve ser decisivo para a escolha do próximo gestor. Quando Fabrício Castro é apresentado como apoiado por Viana, o percentual de votos dele sobe para 49,8%, enquanto o adversário cai para 30,4% das intenções de voto. Neste caso, 16,8% não souberam responder e 3% votariam nulo ou branco. O atual dirigente tem uma administração ruim ou péssima para 7,8% dos advogados e 1,8% não soube responder.  

 

Fabrício Castro também aparece à frente quando os advogados são questionados sobre a certeza de voto. O conselheiro federal da OAB soma 28% de advogados que certamente vão votar nele com 19% daqueles que provavelmente devem votar nele. O adversário possui um indicativo de voto menor, em torno de 34%. Gamil lidera ainda a rejeição entre os potenciais eleitores: 45,4% sugerem que não devem votar nele, enquanto Fabrício tem 35,8% nesse quesito.