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CNJ investiga juiz do Trabalho por falsidade ideológica e dizer que tinha mestrado

CNJ investiga juiz do Trabalho por falsidade ideológica e dizer que tinha mestrado
Gigli Cattabriga é investigado | Foto: Reprodução/ Facebook
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instaurou um processo administrativo disciplinar contra o juiz do Trabalho Gigli Cattabriga, de Minas Gerais, por falsidade ideológica. O juiz teria mentido sobre sua formação e dito que é mestre e doutor pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para dar aulas de direito do Trabalho e Processo do Trabalho no Centro Universitário de Lavras. Cattabriga já havia sido penalizado com pena de censura, mas a corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, considerou branda a penalidade e pediu revisão disciplinar. Por isso, o plenário decidiu, por maioria, instaurar processo disciplinar. A UFMG comunicou a inexistência de qualquer conclusão de cursos de pós-graduação do magistrado. O juiz respondeu a um processo administrativo disciplinar no Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG). O Ministério Público Federal (MPF) também denunciou o magistrado por falsidade ideológica.