Em nota, advogados da Kieppe avaliam a possibilidade de recorrer ao STJ
Em nota, os advogados da Kieppe, holding da família Odebrecht e autora da ação, avaliam a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
De acordo com a Kieppe, a juíza se mostrou parcial em dois momentos da disputa societária com a Graal: ao remarcar uma audiência para firmar compromisso de realização de arbitragem, desconsiderando que ainda estavam em julgamento no Tribunal de Justiça recurso que poderia mudar o andamento do processo; e ao ignorar a determinação do mesmo Tribunal de Justiça de que a nova audiência seria de conciliação sobre a formalização de mediação ou arbitragem, sem prejuízo da análise da tese sustentada.
O Tribunal de Justiça, entretanto, manteve a juíza no caso, sob o argumento de que não havia provas contra ela, e negou à Kieppe o direito de produção de provas requeridas.
Assim, se não houver acordo entre as partes, a juíza emitirá depois a sua sentença, considerando também o caminho de uma ação judicial comum, como já determinou o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).