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Novo presidente do TJ-BA promete continuidade e nega rusgas com Legislativo

Por Patrícia Conceição

O novo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Mário Alberto Hirs, eleito na manhã desta quarta-feira (16) para o biênio 2012-2013, falou sobre os desafios que enfrentará ao substituir Telma Britto na função, entre eles o gerenciamento de uma perda de arrecadação mensal, estimada em R$ 12 milhões, motivada pela privatização dos cartórios extrajudiciais baianos. “Eu ainda preciso de alguns dados para me inteirar do que está acontecendo, mas adianto que vou lidar com a questão da mesma forma que a presidente Telma, tentando suprir o furo que vai acontecer no orçamento porque o Tribunal vai ter um prejuízo de arrecadação imenso”, afirmou em conversa com os jornalistas. Segundo o novo presidente, os funcionários que desejarem permanecer nas comarcas poderão integrar comissões de conciliação e, aqueles que não quiserem, poderão optar por comarcas próximas. “Vou fazer tudo que puder pelos servidores, mas também vou exigir e fiscalizar já que os serviços cartorários da Bahia são alvos de muitas críticas”, avisou. A privatização das unidades baianas também causou um estremecimento das relações entre o Legislativo e o Judiciário, que questionou a legalidade do projeto aprovado pelos deputados estaduais. Hirs, no entanto, não acredita que terá a tarefa de reaproximar magistrados e parlamentares. “Sendo presidente do TRE [Tribunal Regional Eleitoral] eu posso te afirmar com muita certeza de que não existe estremecimento, pelo menos formal. Alguém pode estar chateado, até porque simpatia e antipatia são coisas normais, mas o nosso relacionamento com o Executivo e o Legislativo é o melhor possível”, acredita.