Com contas reprovadas, Ivã de Almeida e Agenor Gordilho terão 15 dias para defesa
O Conselho Deliberativo do Vitória aceitou nesta segunda-feira (26), em reunião realizada no Complexo Barradão, uma representação protocolada por Paulo Carneiro (relembre aqui), presidente da agremiação, sobre as contas do exercício de 2017, quando o clube foi presidido por Ivã de Almeida e Agenor Gordilho.
As contas de 2017 foram reprovadas pelo Conselho em junho do ano passado, mas o processo não andou (veja aqui.) Com a decisão, Ivã de Almeida e Agenor Gordilho terão 15 para se explicar ao Conselho Deliberativo. A dupla terá que argumentar os pontos contestados pelo colegiado para tentar fazer com que as contas possam ser aprovadas.
Ivã de Almeida e Agenor Gordilho tomaram posse em dezembro de 2016 como presidente e vice, respectivamente. Ivã se licenciou em maio de 2017 e renunciou ao cargo no fim de novembro de 2017. No período que esteve afastado, o Vitória esteve sob o comando de Agenor.
No estatuto do Vitória, o artigo 19 prevê que Ivã de Almeida e Agenor Gordilho podem ficar inelegíveis por sete anos, caso seja comprovado “gestão temerária”.