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Santos aposta em Vojvoda para encerrar instabilidade no comando técnico; Peixe teve dez técnicos na era do argentino no Fortaleza

Por Redação

Santos aposta em Vojvoda para encerrar instabilidade no comando técnico; Peixe teve dez técnicos na era do argentino no Fortaleza
Foto: Reprodução / Fortaleza

O Santos vê em Juan Pablo Vojvoda a chance de, enfim, conquistar estabilidade no cargo de treinador. Com contrato até o fim de 2026, o argentino chega após marcar época no Fortaleza, onde trabalhou de maio de 2021 a julho de 2025, somando 310 jogos em quatro anos.

 

A chegada de Vojvoda contrasta com o cenário vivido pelo Peixe no mesmo período. Desde 2021, o clube da Vila Belmiro trocou de técnico dez vezes, sem conseguir estabelecer um projeto consistente de futebol. O nome que mais se aproximou de continuidade foi Fábio Carille, em 2024, quando conquistou o título da Série B e foi vice-campeão paulista, ficando 53 jogos à frente da equipe.

 

Rotatividade no Santos durante a era Vojvoda no Fortaleza

  • Fernando Diniz – 27 jogos (10V, 7E, 10D)
  • Fábio Carille (2021) – 27 jogos (9V, 10E, 8D)
  • Fabián Bustos – 28 jogos (8V, 12E, 9D)
  • Lisca – 8 jogos (2V, 3E, 3D)
  • Odair Hellmann – 34 jogos (11V, 12E, 11D)
  • Paulo Turra – 7 jogos (1V, 3E, 3D)
  • Diego Aguirre – 5 jogos (1V, 0E, 4D)
  • Marcelo Fernandes (2023) – 14 jogos (5V, 4E, 5D)
  • Fábio Carille (2024) – 53 jogos (30V, 10E, 13D)
  • Pedro Caixinha – 16 jogos (6V, 3E, 7D)
  • Cleber Xavier – 17 jogos (6V, 4E, 7D)

 

Quarta aposta da gestão Marcelo Teixeira

Vojvoda será o quarto técnico da atual gestão. O presidente Marcelo Teixeira iniciou sua administração bancando a permanência de Carille mesmo nos momentos de instabilidade da Série B. Apesar do acesso e do título, a diretoria optou por encerrar o ciclo após a competição.

 

Na sequência, o clube apostou em Pedro Caixinha, mas a queda para o Corinthians na semifinal do Paulistão e o mau início no Brasileirão derrubaram o português em apenas 16 partidas. Interinamente, César Sampaio assumiu até a contratação de Cleber Xavier, que havia deixado a função de auxiliar de Tite para iniciar carreira como treinador.

 

Cleber, no entanto, durou apenas 17 jogos, incluindo amistosos, e foi demitido após a goleada por 6 a 0 contra o Vasco, no último domingo.