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Presidente da Fifa condena violência em Independiente x Universidad de Chile e pede sanções exemplares

Por Redação

Presidente da Fifa condena violência em Independiente x Universidad de Chile e pede sanções exemplares
Foto: Divulgação/Fifa

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, se manifestou nesta quinta-feira (21) sobre os graves incidentes que levaram ao cancelamento da partida entre Independiente e Universidad de Chile, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. O confronto, disputado na noite de quarta-feira (20) no Estádio Libertadores de América, em Avellaneda, foi interrompido após uma briga generalizada entre torcedores dos dois clubes.

 

A confusão começou nas arquibancadas no início do segundo tempo e deixou imagens de selvageria, agressões e torcedores ensanguentados. O duelo estava empatado em 1 a 1 quando foi interrompido. Como os chilenos haviam vencido o jogo de ida por 1 a 0, a Universidad de Chile estava com a classificação nas mãos antes da suspensão.

 

A Conmebol confirmou ainda na madrugada desta quinta o cancelamento da partida e anunciou que a definição sobre a vaga ficará a cargo dos órgãos jurídicos da entidade. Quem avançar enfrentará o Alianza Lima nas quartas de final do torneio continental.

 

Infantino fez um pronunciamento duro contra os episódios de violência. "Condeno veementemente a violência chocante que levou ao cancelamento do jogo de volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana entre Independente e Universidade do Chile em Buenos Aires", declarou.

 

Para o dirigente máximo do futebol mundial, é essencial garantir segurança em todas as esferas do esporte. "A violência não tem lugar no futebol: jogadores, torcedores, funcionários, árbitros e todos que gostam do nosso belo esporte devem poder fazê-lo sem medo", acrescentou.

 

O presidente da Fifa ainda pediu punições severas aos responsáveis pelos confrontos. "Da FIFA, nossos pensamentos estão com todas as vítimas inocentes, enquanto esperamos que as autoridades competentes imponham sanções exemplares contra os autores desses atos terríveis", concluiu.