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Piscina Olímpica da Bahia encerra projeto social para Pessoas com Deficiência em evento próximo ao Dia Internacional da PCD

Por Redação

Piscina Olímpica da Bahia recebendo pessoas com deficiência no projeto social aquatismo
Foto: Kaique Xavier/Ascom Sudesb

Na última segunda-feira (2), um dia antes do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (PCD), comemorado na terça-feira (3)  e instituído pela ONU em 1992, a Piscina Olímpica da Bahia, localizada na Avenida Bonocô, foi palco do encerramento do projeto social Aquatismo. A iniciativa, organizada pelo Centro Estadual de Educação Pestalozzi da Bahia com o apoio da Sudesb, ofereceu durante cerca de dez meses aulas gratuitas de natação para crianças e jovens PCDs, promovendo inclusão e desenvolvimento. O professor e coordenador do projeto, Marcos Antônio, celebrou os impactos positivos alcançados.

 

 “Os resultados foram muito rápidos. Desde a compreensão dos comandos até melhorias na autoestima e na parte sensorial, todas as crianças demonstraram avanços significativos. Os pais têm elogiado bastante, e o projeto cresceu tanto que já temos uma fila de espera com mais de 80 crianças. É importante ressaltar que o benefício não é apenas para a criança, mas para toda a família”, destacou.

 

Com a parceria da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), o projeto utilizou a estrutura da Piscina Olímpica para atender cerca de 120 crianças ao longo do ano. Adelmário Junior, coordenador do Núcleo do Paradesporto da Sudesb, comemorou mais um ciclo bem-sucedido da iniciativa:

 

“Estamos felizes com o encerramento de mais um ano do projeto Aquatismo. É um trabalho que impacta não só as crianças autistas atendidas pelo Pestalozzi, mas também seus familiares, que participam de forma integrada. A natação é uma ferramenta poderosa nesse processo", comentou. 

 

Por fim, Marcos Antônio destacou a grande procura por novas vagas e o impacto positivo da inclusão esportiva para o público PCD devido ao sucesso do projeto. 

 

“Estamos atendendo 120 crianças, mas temos mais de 80 na fila de espera. Os pais estão ansiosos para a abertura de novas vagas e pedem mais espaço para que possamos acolher mais crianças. É gratificante ver o impacto que temos na vida dessas famílias. Ajudar o próximo é uma obrigação", concluiu.