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"Tem que ter muito cuidado", declara Éder Ferrari ao comentar saúde mental no futebol

Por Carlos Matos

Éder Ferrari, gestor do Estrela de Março durante participação do podcast BN na Bola
Foto: Reprodução / Bahia Notícias

O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (5) foi o Gestor do Estrela de Março, Éder Ferrari. Durante a conversa com Hugo Araújo, Emídio Pinto e Thiago Tolentino, Éder citou alguns atletas do futebol profissional que passaram pelo Estrela de Março nas divisões de base e contou o trabalho psicológico que é feito com os jogadores do clube.

 

"O funil é muito estreito, então tem alguns meninos que apostamos muito e não vingaram no esporte. Tem que estar no lugar certo e na hora certa. Foi citado aqui o Matheuzinho do Vitória que estava no Ypiranga de Erechim e foram lá buscar. Tem alguns jogadores que ainda acreditamos pela esperança, talento e cabeça boa que tem. Dos que passaram pelo Estrela e vingaram no futebol profissional tem o Samuel, Lucas Ribeiro e o Marco Antônio. Na base tem muito mais e tenho fé que um dia estes caras estarão nos grandes cenários do futebol mundial", explicou Éder Ferrari.

 

Ao ser perguntado sobre o tema dos problemas de saúde relacionados a mente do atleta, como a depressão e a ansiedade.

 

"É um tema complexo, porque precisamos remover da nossa mente que em outras épocas era diferente. No Estrela de Março utilizamos a nossa vivência, cursos e experiências que temos de longo tempo de trabalho. Gosto de me atualizar para saber o que os jovens estão gostando, porque eu preciso entender a mente deles. Não vai adiantar eu querer que o cara de 15 anos tenha a mesma mentalidade que eu tinha com 15 anos, o mundo era outro. É difícil, é um outro mundo. Tem que se ter muito cuidado com o que se trabalha no mental de uma criança ou adolescente desse, porque uma palavra mal dita ou uma atitude mal feita quando se vai liberar ou criticar um jogador, tem que se ter muito tato", declarou o profissional do Estrela de Março.

 

 

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