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Presidente do Atlético-GO acusa arbitragem brasileira de praticar "máfia" nos resultados

Por Redação

Presidente do Atlético-GO acusa arbitragem brasileira de praticar "máfia" nos resultados
Foto: Ingryd Oliveira / ACG

Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense, fez duras críticas à abritragem de André Luiz Skettino, que apitou na partida contra o Flamengo, no último domingo (14), em partida válida pela primeira rodada do Brasileirão. Segundo Adson, a arbitragem brasileira é uma das piores, alegando que existe um "máfia". Para o presidente, a CBF tem que tomar medidas.

 

Reprodução / Marcelo Jorand

 

O Atlético reclamou de inúmeros lances ocorridos durante o jogo, entre eles estão as expulsões de Alix Vinicius, Maguinho e Jair Ventura. O pênalti marcado para o Flamengo e um gol anulado pelo VAR também entram na pauta.

 

"Se o Ednaldo não tiver moral para tomar atitude, ele pode desistir. Eu, sinceramente, desisto de tudo no futebol, hoje o cidadão entrou aqui para desestabilizar o nosso time. Tirou meu treinador e inverteu tudo. No primeiro tempo ele tumultuou de todos os sentidos", reclamou o presidente do clube goiano.

 

"Com toda sinceridade, o Flamengo não precisa disso. É uma vergonha! A arbitragem brasileira vai acabar com o futebol brasileiro. Nós vamos perder tudo que nós temos de essência. A arbitragem brasileira é a pior do mundo, nós temos cinco ou seis árbitros, e olhe lá, que dão conta de apitar. Você faz um investimento, faz um trabalho sério, e vem um cidadão mal intencionado. O tempo todo ele intimidou os nossos jogadores, inverteu faltas e ajudou o Flamengo a todo momento. O Flamengo não precisa disso, é um dos maiores clubes do mundo, em momento nenhum precisa ser ajudado por arbitragem", concluiu.

 

Adson Batista também afirma que até o Rubro-Negro Carioca ficou constrangido com a atuação do árbitro e falou que Skettino não deveria apitar mais jogos de futebol. 

 

O presidente agora aguarda que Ednaldo Rodrigues tome uma posição a respeito da partida e sugere o presidente da Comissão de Arbitragem, Wilson Luiz Seneme, deixe o cargo em que ocupa.