Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Esporte

Notícia

Diniz avalia que Brasil pecou nas finalizações: "O normal era ter aproveitado melhor as chances"

Por Nuno Krause

Diniz avalia que Brasil pecou nas finalizações: "O normal era ter aproveitado melhor as chances"
Foto: Vitor Silva / CBF

O empate em 1 a 1 contra a Venezuela, nesta quinta-feira (12), pode ser explicado pelo baixo aproveitamento das chances criadas pelo Brasil. Essa foi a avaliação do técnico Fernando Diniz. Em entrevista coletiva após a partida, o comandante canarinho afirmou que a Seleção poderia ter construído um bom resultado mais cedo. 

 

"Tivemos outras possibilidades de fazer gol. Hoje o jogo se desenhou para jogarmos mais pelos lados, prioritariamente pelo esquerdo, e chutes de fora da área. É difícil jogar contra times recuados, mas o normal era ter aproveitado melhor as chances que tivemos", destacou. 

 

Outro fator que atrapalhou, na visão do técnico, foi a falha de marcação no gol do adversário, marcado por Bello. "Podíamos ter ajustado melhor a marcação e não oferecer a chance de o jogador finalizar. Mas não acho que a equipe fez uma partida ruim", continuou. 

 

Por fim, Diniz elencou o gramado da Arena Pantanal e o calor também tiveram seu papel no desempenho abaixo da equipe. "Obviamente que o campo que eles estão acostumados a jogar é diferente. Isso somado ao calor. São fatores que contribuem para o adversário que quer marcar. Mas não dá para colocarmos a culpa do resultado no campo", completou. 

 

Com o empate, o Brasil chegou a sete pontos e caiu para a segunda colocação das eliminatórias sul-americanas. A Argentina lidera a disputa, com nove. O time canarinho volta a campo na próxima terça (17), às 21h, para enfrentar o Uruguai. O jogo, válido pela quarta rodada, será no estádio Centenário, em Montevidéu. 

 

"Existe uma tendência de o Uruguai ser mais agressivo lá. A tendência é não ter linhas tão baixas, mas precisamos estar preparados para qualquer tipo de situação", projetou o treinador.