Torcedores que picharam muro do Palmeiras terão de pagar por pintura; polícia identificou um dos responsáveis
Por Redação
A Polícia Civil de São Paulo identificou um torcedor que pichou o muro da sede social do Palmeiras. As investigações estão sendo conduzidas pelo delegado Cesar Saad e busca identificar os outros participantes. Eles serão indiciados pelo crime de pichação.
De acordo com a Lei Ambiental, a pena prevista para o crime de pichação é de três meses a um ano de detenção, além de multa. Os responsáveis do ato na sede do Verdão terão de arcar com a pintura do muro. O clube paulista gastou cerca de R$ 1,9 mil para apagar as frases contra a presidente Leila Pereira e a diretoria.
No dia 26 de janeiro, o muro da sede social do Palmeiras foi pichado após o empate sem gols com o São Paulo. Os autores das pichações miraram na diretoria e na presidente do clube. "Acorda blogueirinha", "diretoria fraca" e "queremos jogadores". O motivo da manifestação foram as saídas do volante Danilo e o meia Gustavo Scarpa para o futebol inglês, porém nenhum reforço foi anunciado para a temporada de 2023.
No último dia 28, o Palmeiras conquistou a Supercopa do Brasil ao bater o Flamengo por 4 a 3, no Mané Garrincha. No Paulistão, o Verdão lidera o Grupo D com 20 pontos, seis a mais do que o São Bernardo, que é o segundo. Na próxima quinta-feira (16), às 21h30, o time comandado pelo técnico português Abel Ferreira faz o clássico contra o Corinthians, na Neo Química Arena, pela nona rodada do estadual.