Rugby sevens feminino: Jogadoras do Galícia garantem que esporte não é violento e procuram adversárias
Por Lucas Franco
Galícia venceu time de Alto de Ondina por 14 a 0 | Foto: Lucas Franco / BN
As dificuldades do rugby feminino do Galícia são semelhantes às encontradas pela equipe de futebol americano Sergipe Bravos Ladies. A capitã e half scrum da equipe da colônia espanhola, Jamile Achy, se diz disposta a encontrar adversárias em outros cantos do país.
- Fizemos uma reunião e resolvemos que vamos competir fora da Bahia para crescer - disse.
O principal desafio, na sua opinião, é manter o interesse das integrantes da equipe.
- Passamos por crise, já perdemos treinador e atletas. Temos um grupo de umas treze meninas que formam a base, mas é difícil achar novas atletas e convencer as que entram a se manter – reflete Jamile.
- Não enxergo o rugby como um esporte violento. A gente nunca leva as diferenças para dentro de campo e há muito respeito e união. Pode acontecer um contato de mal jeito e machucar a outra, mas não é proposital no sentido de machucar – completa.
- Fizemos uma reunião e resolvemos que vamos competir fora da Bahia para crescer - disse.
O principal desafio, na sua opinião, é manter o interesse das integrantes da equipe.
- Passamos por crise, já perdemos treinador e atletas. Temos um grupo de umas treze meninas que formam a base, mas é difícil achar novas atletas e convencer as que entram a se manter – reflete Jamile.
- Não enxergo o rugby como um esporte violento. A gente nunca leva as diferenças para dentro de campo e há muito respeito e união. Pode acontecer um contato de mal jeito e machucar a outra, mas não é proposital no sentido de machucar – completa.