Futebol americano: Dirigentes, técnicos, locutor e até árbitros também são jogadores
Por Lucas Franco (Camaçari) / Aparecido Silva
Locutor e jogador, Cleovan anima a galera em Camaçari | Foto: Lucas Franco | BN
A tarde deste sábado (14) é um marco para o futebol americano na Bahia. O Salvador All Saints estreia na 1ª edição do Campeonato Brasileiro unificado, em jogo programado para às 14h, no Estádio Armando Oliveira, em Camaçari, mas que começou atrasado. Assim como o adversário, o Sergipe Bravos, a equipe baiana conta em seu elenco com o treinador, presidente, diretor de marketing e gente de diversos cargos.
-Por se tratar de uma iniciativa amadora, temos que dividir tarefas, tanto dentro de campo, com treinador de defesa, de ataque e treinador principal, como nas partes administrativas - afirma o jogador Cleovan, que não poderá defender o All Saints por conta de uma questão inusitada.
-É obrigatório que os jogos tenham narrador, para entreter o público aqui no estádio e ter um áudio como registro - conta.
A ambulância só chegou a 20 minutos do inicio da partida, para o alívio do presidente do All Saints, Lui Marques, responsável pelos detalhes do jogo e running back. Os cinco árbitros da partida também são jogadores, do Natal Scorpions, da capital potiguar.
-Jogar e ser árbitro é bom porque a gente aumenta nosso conhecimento técnico, já que tem muitos jogadores que não conhecem as regras e reclamam muito. Eu sou vice-presidente, técnico e jogador do meu time. Viajar para jogar é uma oportunidade de fazer amigos e contribuir para a luta de fazer o futebol americano ser reconhecido - diz o árbitro principal, Daniel Torres, que esclarece que, na regra, a partida deve ter sete árbitros, mas na primeira fase, para reduzir custos, é permitido cinco árbitros.
-Por se tratar de uma iniciativa amadora, temos que dividir tarefas, tanto dentro de campo, com treinador de defesa, de ataque e treinador principal, como nas partes administrativas - afirma o jogador Cleovan, que não poderá defender o All Saints por conta de uma questão inusitada.
-É obrigatório que os jogos tenham narrador, para entreter o público aqui no estádio e ter um áudio como registro - conta.
A ambulância só chegou a 20 minutos do inicio da partida, para o alívio do presidente do All Saints, Lui Marques, responsável pelos detalhes do jogo e running back. Os cinco árbitros da partida também são jogadores, do Natal Scorpions, da capital potiguar.
-Jogar e ser árbitro é bom porque a gente aumenta nosso conhecimento técnico, já que tem muitos jogadores que não conhecem as regras e reclamam muito. Eu sou vice-presidente, técnico e jogador do meu time. Viajar para jogar é uma oportunidade de fazer amigos e contribuir para a luta de fazer o futebol americano ser reconhecido - diz o árbitro principal, Daniel Torres, que esclarece que, na regra, a partida deve ter sete árbitros, mas na primeira fase, para reduzir custos, é permitido cinco árbitros.