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Entrevistas

Entrevista

Robson Luís

Por Cláudia Callado

Robson Luís
Foto: Bahia Notícias

 
O veterano Robson Luís começou a carreira aqui mesmo, em Salvador, no Bahia, em 1994. Após uma passagem de uma temporadapelo Santos, o jogador foi negociado com o futebol mexicano. Em seguida, voltou para vestir justamente a camisa do maior rival do clube que o revelou, o Vitória. Ficou por uma temporada no rubro-negro baiano, sendo transferido para o Vasco no ano seguinte. Agora com 35 anos, o meia retornou para o futebol local para reforçar o Camaçari no campeonato estadual de 2012. Nesta semana, o jogador conversou com a Coluna Esportes e falou sobre sua carreira, os motivos que o levaram a retornar para a Bahia e o que espera da competição e do seu atual clube. 

Bahia Notícias -Você começou sua carreira no Bahia, em 1994. Fale um pouco sobre sua trajetória no futebol.
Robson Luís - Comecei minha carreira no Bahia, cheguei na divisão de base do clube com 16 anos, com o treinador Chiquinho de Assis. Foi ele quem me descobriu. Fiquei no Bahia durante quatro anos, até ser emprestado pelo Santos. Depois retornei e fui vendido para o México, que foi uma experiência nova. Quando voltei, joguei pelo Vitória.
 
BN - Como foi voltar e jogar no maior rival do clube que te revelou? Como foi a recepção da torcida, tanto do Bahia quanto do Vitória?
RL - Foi uma surpresa grande. Eu vinha da divisão de base do Bahia e achava que as torcidas não iam aceitar bem, mas foi tranquilo. Foi uma experiência nova e boa ter vestido a camisa do Vitória. Foi um aprendizado.
 

Robson e o time campeão baiano em 98
 
BN - Qual foi o momento mais marcante de sua carreira?
RL - Teve muitos momentos. Mas acho que a final [do Campeonato Baiano] de 98, contra o Vitória, no Barradão, foi um momento especial. Aquele time com Jean, Uéslei... Meus jogos com a camisa do Santos também foram marcantes. 
 
BN - Você é um veterano, de 35 anos, e surpreendeu ao optar em voltar para o futebol baiano nesta temporada. Por que você fez essa escolha pelo Camaçari? Acredita que tem condições físicas de ter um bom desempenho?
RL - Eu busco fazer o que eu gosto e o que eu gosto é jogar futebol. E quando apareceu essa oportunidade de voltar ao futebol baiano, aonde eu fui muito feliz, resolvi aceitar. No Camaçari eu estou em uma terra que eu gosto, perto da minha família, fazendo o que eu amo. 


 
BN - E agora sobre o Campeonato Baiano: o Camaçari está na oitava colocação. Quais são as pretensões do grupo para o restante da competição? Tem condição de brigar pela parte de cima ou ficarão nesse meio da tabela?
RL - O grupo do Camaçari é forte. A gente tem condições de chegar mais longe. Temos bons jogadores, como o Júnior, Joãozinho, o Júnior Tuchê... A meta do Camaçari é o topo da tabela, é o G-4. E estamos trabalhando duro para isso. Queremos chegar entre os quatro primeiros e, quem sabe, conquistarmos os títulos.