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Turbilhão Feminino: No futebol e na política, mulheres vão a campo e à luta

Por Caio Henrique

Turbilhão Feminino: No futebol e na política, mulheres vão a campo e à luta
Foto: Reprodução / Twitter / El Espectador

No sábado (30), acabou a Copa América Feminina. A nona edição da competição deu ao Brasil o seu oitavo título e colocou mais uma vez a amarelinha no topo do continente sul-americano.

 

Passadas as comemorações, em campo e nas redes sociais jogadoras de vários países protestaram por algumas situações envolvendo confederações e desenvolvimento da modalidade.

 

A Seleção anfitriã Colômbia, vice campeã do torneio (sua melhor campanha e colocação no torneio), protestou no momento do hino nacional, pois horas antes da estreia contra o Peru foram informadas que não haveria competição nacional neste ano. A desculpa da Federação Colombiana é a ausência de clubes e dinheiro.

 

O protesto e a boa campanha deu resultado. O presidente recém eleito Gustavo Petro (Colômbia Humana) parabenizou as jogadoras e avisou: "Parabéns, poder para as mulheres. Uma das primeiras tarefas do Ministério do Esporte é constituir a liga feminina de futebol". 

 

Vocês conhecem Marte, Lucia Duro ou Barny? Pois é, essas são algumas das jogadoras da seleção nos jogos de vídeo game e foi por isso que nossas atletas, campeãs da América, começaram a campanha: #botaelasnojogo, em busca de mais visibilidade esse é mais um protesto que tomou conta.

 

Outra seleção que busca mais reconhecimento é a seleção paraguaia, quarta colocada na competição. As paraguaias, do treinador brasileiro Marcelo Frigério, cruzaram o braço no hino nacional.

 

Após a realização da Copa América Brasil, Colômbia e Argentina garantiram vaga direta na Copa do Mundo, já o Paraguai disputará a repescagem. Brasil e Colômbia também garantiram vaga nas Olimpíadas.

 

Seguiremos, daqui, acompanhando o futebol feminino no Brasil e no mundo e noticiando o que de mais importante acontece na modalidade.