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Guto reclama de arbitragem e justifica atuação abaixo do Bahia: 'Jogamos no meio de semana'

Por Nuno Krause

Guto reclama de arbitragem e justifica atuação abaixo do Bahia: 'Jogamos no meio de semana'
Foto: Bruno Queiroz / EC Bahia

Jogar no meio de semana, contra o Ceará, foi fator preponderante para uma atuação "com menor rendimento" do Bahia, na visão do técnico Guto Ferreira. Em entrevista coletiva após a partida, neste sábado (30), o treinador avaliou que, "em cima de todas as dificuldades, a equipe leva um ponto muito importante".

 

Como não pôde contar com Nino Paraíba, Matheus Bahia e Lucas Mugni, o comandante também falou sobre o impacto das trocas no time. 

 

"Na medida em que você tem trocas, o conjunto fica prejudicado, digamos assim. Eu acho que defensivamente a equipe se portou bem. O que não dá para esquecer, e temos que colocar na medida, é que nós jogamos no meio de semana, eles não. A tabela nos colocou um jogo de reposição na quarta-feira, e isso fez toda a diferença. Ainda assim, temos que aplaudir, porque suportamos o jogo até o fim", analisou.

 

Outra pauta bastante comentada por Guto foi a arbitragem. Assim como o presidente Guilherme Bellintani (veja aqui), o técnico fez críticas enfáticas ao dono do apito, especialmente por conta do pênalti não marcado aos 15 minutos do primeiro tempo. No lance polêmico, o zagueiro do Juventude impediu o gol de Ronaldo com o braço. 

 

"Fomos prejudicados pela arbitragem, muito prejudicados, porque era um lance capital. Seria um pênalti em que poderíamos abrir o placar e o jogador ser expulso. Foi um jogador que deu um carrinho na bola e tirou com o braço. O VAR chamou. Se fosse um lance sem problemas, o VAR não teria chamado. Mas nosso amigo resolveu chamar para ele a responsabilidade, e isso prejudicou bastante o Bahia na partida", pontuou.

 

Por fim, o comandante explicou a opção de começar com Gilberto no banco. O centroavante Hugo Rodallega foi o titular. 

 

"Gilberto saiu do jogo passado reclamando que estava com a panturrilha dolorida. Desde quando nós chegamos, os comentários são de que, quando Gilberto joga com intervalo de três dias, o desgaste é grande. Contra a Chape, tiramos ele cedo, para colocar de início contra o Ceará. Precisamos tirá-lo aos 30 minutos, porque estava esgotado. Você vai correr o risco de lesionar? Não dá. Correria risco se não tivesse um jogador do nível de Rodallega ali do lado. Ajudou bastante, um cara que se entrega muito. Taticamente, procura fazer sempre daquilo que conversamos", justificou. 

 

Com 33 pontos, o Bahia segue a três da zona de rebaixamento, encabeçada pelo próprio Juventude. O próximo compromisso do Esquadrão é no domingo que vem (7), contra o São Paulo, na Arena Fonte Nova.