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wta 500 de bad homburg
A tenista brasileira Beatriz Haddad Maia encerrou sua participação no WTA 500 de Bad Homburg, na Alemanha, nesta quinta-feira (26), após ser superada pela número 4 do mundo, a italiana Jasmine Paolini. Em jogo equilibrado, Bia foi derrotada por 2 sets a 0, com duplo 7/5, em 1h35min de partida válida pelas quartas de final.
Apesar da eliminação, a número 1 do Brasil sai do torneio com saldo positivo. Bia conquistou duas vitórias consecutivas — contra a checa Petra Kvitova, bicampeã de Wimbledon, e a ucraniana Elina Svitolina, ex-número 3 do mundo e atual 14ª do ranking — e alcançou as quartas de final pela segunda vez na temporada. Foi também uma das três ocasiões em que a paulista conseguiu embalar pelo menos dois triunfos seguidos neste ano.
O resultado sinaliza uma recuperação importante após uma primeira metade de temporada marcada por oscilações e seguidas eliminações precoces. Em 2024, Bia soma nove vitórias e 19 derrotas, mas tem mostrado crescimento nas últimas semanas: foram três vitórias em seus últimos três torneios.
No duelo contra Paolini, uma das tenistas mais consistentes do circuito atual e duas vezes vice-campeã de Grand Slam, Bia chegou a conquistar uma quebra de saque em cada set. No entanto, a brasileira voltou a oscilar no próprio serviço, e viu a italiana converter duas quebras por parcial, suficientes para sacramentar sua quarta vitória em quatro confrontos diretos entre as duas.
Agora, Beatriz Haddad Maia volta suas atenções para Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada, que começa na próxima segunda-feira (1º de julho). Ela será a única brasileira na chave principal do torneio feminino e ainda aguarda a definição da data de estreia.
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Pérolas do Dia
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"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".