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wicked
O influenciador digital que atacou a cantora e atriz Ariana Grande, durante a pré-estreia do filme 'Wicked 2' em Singapura, foi condenado a nove dias de prisão.
De acordo com a Agence France-Presse, a decisão do Tribunal de Singapura foi divulgada nesta segunda-feira (17).
"Mostrou um padrão de comportamento que sugere que ele fará isso novamente", declarou o juiz Christopher Goh antes de proferir a sentença.
this is the worst thing to happen i can’t believe i saw ariana get harrassed in front of my own eyes… and she was about to reach me too ???????????????????? pic.twitter.com/AEeph52us1
— dhya IS SEEING ARI ???? (@lanagrandes) November 13, 2025
O blogueiro conhecido como Johnson Wen, de 26 anos, conhecido como Pyjama Man, furou o bloqueio enquanto o elenco principal entrava no tapete vermelho e abordou Ariana. A artista foi defendida pela colega de elenco, Cynthia Erivo
Johnson é conhecido na região por furar bloqueios. Ele já invadiu o palco de Katy Perry e The Weeknd, além de ter invadido o campo na final da Copa do Mundo Feminina.
A pré-estreia do filme 'Wicked: Parte 2' no Brasil causou para além do cancelamento da vinda de Ariana Grande. O evento, que aconteceu em São Paulo na última terça-feira (4), contou com um "veto" as atrizes que dublam as personagens principais no longa.
A atriz e dubladora Myra Ruiz, que interpreta Elphaba na versão brasileira do musical, fez um desabafo no Instagram afirmando que não imaginava tamanha restrição.
"Eu não tenho uma resposta para dar pra vocês do porquê que as coisas aconteceram, da forma que foi. O que eu sei é que a gente não pôde tá sequer perto, no mesmo ambiente, que os atores internacionais. E engraçado que eu sinto que essa chateação tem sido de colegas de profissão também."
Myra apareceu nos stories para falar um pouco sobre a premiere de ontem, até então, elas não podiam ficar nem no mesmo ambiente que o elenco do filme. ????
— Myra Ruiz Updates (@myraupdates) November 5, 2025
Mas ela agradeceu a todo amor e carinho que vem recebendo.
????? pic.twitter.com/kxwJfFpF6G
Fabi Bang, que vive Glinda nos teatros e dublou a personagem no cinema, relatou que tentaram tirar uma foto com o diretor do filme John M. Chu, e recebeu uma resposta negativa dos organizadores do evento.
"'Wicked' nunca me fez triste. E apesar de hoje... nem hoje. 'Wicked' segue me ensinando a respirar fundo, seguir em frente, levantar a cabeça e ser forte. Amanhã eu estarei no teatro, cantando feliz e honrada demais pela minha história de uma década defendendo 'Wicked' no Brasil", disse.
Nas redes sociais, os fãs do musical lamentaram o descaso. "Fabi é uma pessoa tão especial! Imagino como ela se sentiu. Ser desvalorizada depois de lutar tanto pelo próprio espaço deve ser difícil. Ainda mais pra ela, pra Myra e pra todo elenco que defende essa história com unhas e dentes", escreveu uma internauta.
De acordo com alguns fãs, o Brasil foi o único país que não conseguiu reunir as atrizes e suas "versões". "Muito feio não fazerem foto das Elphabas juntas kkkkkkkkkkk fizeram em TODOS os países com dublagem em outra língua", disse uma fã.
Um perfil dedicado ao musical também lamentou a situação. "Assim como vocês, acreditamos que Fabi e Myra mereciam esse espaço, não apenas como dubladoras, mas como artistas que mantêm viva a magia de Wicked no Brasil há quase dez anos".
A atriz e cantora Ariana Grande, que era esperada no Brasil para a pré-estreia do filme 'Wicked: Parte 2', se desculpou novamente com o público presente no evento em São Paulo.
Por meio de vídeo, a artista falou sobre a ausência no evento e prometeu recompensar os fãs.
"Tentamos absolutamente tudo que era humanamente possível para resolver isso e me fazer chegar até vocês […] Estou arrasada, mas vou compensar vocês."
???? Confira o vídeo COMPLETO de Ariana Grande no telão da premiere de "Wicked". pic.twitter.com/if8Dxfh1Lw
— Ariana Grande Brasil (@arianagrandebr) November 4, 2025
Segundo Ariana, a equipe foi obrigada a desembarcar do voo devido a um problema de segurança, e a nova viagem só aconteceria na manhã do evento.
Apesar da ausência da estrela, o evento seguiu com muita animação. Cynthia Erivo, intérprete da bruxa Elphaba, o ator Jonathan Bailey, que vive Fiyero, e o diretor Jon M. Chu marcaram presença na première.
Representantes do elenco e da produção do musical Wicked, montagem brasileira em cartaz em São Paulo, se pronunciou após o caso de transfobia registrado contra a influenciadora Malévola Alves, na última quarta-feira (26).
Antes da sessão do musical iniciar, a influenciadora acusou uma mulher de tê-la tratado pelo pronome masculino na fila da pipoca. Malévola entrou na sala e denunciou aos presentes o ataque. “Eu fui vítima de transfobia por aquela mulher”, afirmou.
Após o ocorrido, a atriz Fabi Bang, que interpreta Glinda, uma das protagonistas do musical, utilizou suas redes sociais para se manifestar sobre o ocorrido. “Me entristece muito toda a situação, principalmente isso acontecendo dentro de um ambiente como uma sala de teatro, em um ambiente onde nenhuma intolerância é bem-vinda”, declarou.
A atriz também se manifestou durante a apresentação do musical com frases como “transfobia, jamais” enquanto cantava a música “Popular”. Em nota, a equipe do musical também repudiou o ocorrido. “Nosso espetáculo é e continuará sendo um espaço seguro para todas as pessoas, independentemente de identidade de gênero ou orientação sexual”.
A empresa Mattel foi processada por uma mãe da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, após indicar um site pornô na embalagem das bonecas Glinda e Elphaba, personagens do musical ‘Wicked’. A mulher pede por uma indenização no valor de U$ 5 milhões, equivalente a R$ 30 milhões.
Segundo a agência Reuters, a mãe da criança afirmou que sua filha acabou acessando o conteúdo explícito do site. Documentos do Tribunal Federal de Los Angeles, obtidos pela agência, afirmam que a criança teria ficado ‘horrorizada’ com o conteúdo acessado.
Em comunicado, a Mattel pediu desculpas pelo ‘erro infeliz’ e destacou que o site nas embalagens não é apropriado para crianças. O site adulto está impresso na caixa das bonecas, logo acima do código de barras, e o produto ainda circula nos Estados Unidos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
