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wanderley pereira
O baiano Wanderley Pereira avançou de fase na modalidade do boxe nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Em atuação dominante nesta terça-feira (30), o boxeador superou Cédrick Beloy-Dulièpre, do Haiti, e venceu a sua primeira luta em Jogos Olímpicos, avançando às oitavas de final da categoria de até 80kg.
No placar, o soteropolitano venceu por 5 a 0 e terá Oleksandr Khyzhnaik, da Ucrânia como seu próximo rival nas oitavas. A vitória do ''Holyfield'' foi dada por decisão unãnime e agora Wanderley segue a uma vitória do pódio olímpico.
Nesta sexta-feira (12) o pugilista baiano Wanderley Pereira venceu o uzbeque Alokhon Abdullaev na categoria médio (-75kg) e avançou para a final do Mundial de Boxe de Tashkent, no Uzbequistão.
Em busca da segunda medalha de ouro do Brasil em Mundiais de boxe masculino na história, Wanderley voltará ao ringue na decisão do próximo domingo (14) contra o cubano Yoenli Martinez, por volta das 10h.
Natural de Conceição do Almeida, na Bahia, Wanderley Pereira tem 22 anos e se tornou apenas o quarto brasileiro a chegar em uma final de Mundial masculino, após Everton Lopes (ouro em 2011), Robson Conceição (prata em 2013) e Keno Marley Machado (prata em 2021). "Holyfield", como é conhecido Wanderley, foi campeão dos Jogos Sul-Americanos do ano passado.
MEDALHA DE BRONZE
Também nesta sexta, outro brasileiro, Wanderson de Oliveira, foi superado pelo uzbeque Saidjamshid Jafarov na semifinal da categoria médio-ligeiro (-71kg) e ficou com a medalha de bronze. Não há disputa de terceiro lugar no boxe, que premia os dois derrotados das semifinais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).