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vinicius gritzbach
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) anunciou, nesta sexta-feira (14), o fim do inquérito policial do caso do assassinato de Vinícius Gritzbach. A vítima era o delator de uma facção criminosa e foi executada a tiros, no dia 8 de janeiro, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Vinicius foi pego desprevenido com dez tiros de fuzil no aeroporto, após desembarcar vindo de Alagoas.
Nesta sexta, Osvaldo Nico, o secretário-executivo de Segurança, falou sobre a conclusão do inquérito e 6 indiciados pelo crime.
Dos 6 indiciados, 3 eram policiais militares e faziam parte da equipe de segurança da vítima. Foram dois indiciamentos por homicídios, duas tentativas de homicídios e por associação criminosa. O cabo Dênis Antônio Martins, o soldado Ruan Silva Rodrigues e o tenente Fernando Genauro da Silva.
O Ministério Público de São Paulo denunciou o investigador Marcelo Marques de Souza, da Polícia Civil de São Paulo, o Bombom, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Bombom está detido desde dezembro de 2024, suspeito de extorquir o falecido empresário Vinícius Gritzbach e outros membros de uma organização criminosa. O empresário e delator do PCC acabou assassinado com 10 tiros de fuzis, no Aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro.
A denúncia feita pelo MP a Marcelo Marques é a primeira da Operação Tacitus, feita pelo grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) juntamente com a Polícia Federal, no dia 17 de dezembro de 2024.
Na casa do investigador da PC, foram encontrados mais de R$ 720 mil, em espécie, tanto em real, quanto dólar e euro.
“A partir da análise do material apreendido em endereços ligados aos oito presos na ocasião e outras diligências, restou comprovado que um investigador em posição de comando na 5ª Seccional, na zona leste de São Paulo, exigiu e recebeu, diversas vezes, vantagem indevida para deixar de praticar ou retardar atos de ofício”, escreveu o MP-SP em comunicado.
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"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.