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vereadores de jequie
Vereadores de Jequié, no Médio Rio de Contas, colocaram mais pimenta no caldo sorvido pelo prefeito Zé Cocá (PP) e o deputado federal Antônio Britto (PSD). Os dois quase foram às vias de fato em cima de um palanque durante agenda do governador Jerônimo Rodrigues na cidade. Nesta terça-feira (10), a Câmara Municipal aprovou, por 13 votos a 4, uma moção de repúdio contra o deputado, que tem base eleitoral na cidade.
QUE CLIMINHA ???? Antônio Brito e Zé Cocá se estranham durante visita do governador a Jequié
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) October 7, 2023
Saiba mais ?? https://t.co/sS5m99Ajxd pic.twitter.com/jdUGnwmDCR
Segundo o Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, a aprovação contou com apoio da base de Zé Cocá na Casa. Na Moção, os vereadores aliados do prefeito repudiaram as palavras do deputado que teriam sido proferidas com gestos na direção da primeira-dama, Patrícia Miranda, que também é secretária de Desenvolvimento Social.
Votaram a favor da moção os vereadores Soldado Gilva, Cida, Colorido, Júnior Braga, Marcinho, Gutinha, Duda Simões, Bui Bulhões, Walmiral Marinho, Ziel Cavalcante, San David, Marcos do Ovo e Joaquim Caíres. Os quatro edis que votaram contra o documento foram João Paulo, Moana Meira, Sidney Magal e Ivan do Leite.
O vereador Ramon Fernandes se absteve da votação. Na última sexta-feira (6), Antônio Britto e Zé Cocá se desentenderam durante agenda do governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Na última sexta-feira (6), Antônio Britto e Zé Cocá se desentenderam durante agenda do governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).