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Um enterro virou uma espécie de festa de rua em Cachoeira, no Recôncavo, nesta segunda-feira (15). Moradores se despediam de Carlos Jorge Rodrigues, conhecido como Mestre Bala, ou Balainho, que morreu no último sábado (13).
VÍDEO: Moradores fazem festa de rua para se despedir de conterrâneo ilustre em Cachoeira
— BN Municípios (@BNMunicipios) July 16, 2024
Imagem: Alzira Costa pic.twitter.com/dXl30g5ch5
O cortejo percorreu vias da cidade ao som de uma charanga que entoava canções alegres, um pedido do próprio Mestre Bala, que disse aos familiares que queria festa no dia da despedida dele. Em torno de 1,5 pessoas acompanharam o cortejo do velório ao cemitério, informou a TV Bahia.
Mestre Bala lutava há um ano contra um câncer. No sábado, ele se sentiu mal, foi levado a uma unidade de saúde, mas não resistiu. Por meio de nota, a prefeita de Cachoeira, Eliane Gonzaga, lamentou a morte do conterrâneo ilustre.
Essa não foi a primeira fez que Cachoeira protagonizou um enterro festivo. Em maio passado, um cortejo celebrou a vida de Renildes Alcântara dos Santos, a Cabeluda, uma das cafetidas mais famosas do Recôncavo baiano.
"É com profundo pesar que recebi a notícia do falecimento do meu grande amigo Mestre Bala, uma figura ilustre de nossa cidade e um grande contribuidor para a cultura local. Mestre Bala dedicou sua vida a enriquecer nossa comunidade com seu talento, alegria e sua charanga inconfundível, tocando muitas vidas e inspirando gerações. Sua ausência será sentida por todos nós, mas sua memória e suas contribuições permanecerão vivas em nossos corações”, disse a prefeita em nota.
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Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).