Artigos
Saúde mental assume novo papel estratégico nas empresas
Multimídia
Ex-presidente da CMS, deputado Paulo Câmara defende protagonismo do Legislativo em discussão do PDDU
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
velorio na bahia
Um enterro virou uma espécie de festa de rua em Cachoeira, no Recôncavo, nesta segunda-feira (15). Moradores se despediam de Carlos Jorge Rodrigues, conhecido como Mestre Bala, ou Balainho, que morreu no último sábado (13).
VÍDEO: Moradores fazem festa de rua para se despedir de conterrâneo ilustre em Cachoeira
— BN Municípios (@BNMunicipios) July 16, 2024
Imagem: Alzira Costa pic.twitter.com/dXl30g5ch5
O cortejo percorreu vias da cidade ao som de uma charanga que entoava canções alegres, um pedido do próprio Mestre Bala, que disse aos familiares que queria festa no dia da despedida dele. Em torno de 1,5 pessoas acompanharam o cortejo do velório ao cemitério, informou a TV Bahia.
Mestre Bala lutava há um ano contra um câncer. No sábado, ele se sentiu mal, foi levado a uma unidade de saúde, mas não resistiu. Por meio de nota, a prefeita de Cachoeira, Eliane Gonzaga, lamentou a morte do conterrâneo ilustre.
Essa não foi a primeira fez que Cachoeira protagonizou um enterro festivo. Em maio passado, um cortejo celebrou a vida de Renildes Alcântara dos Santos, a Cabeluda, uma das cafetidas mais famosas do Recôncavo baiano.
"É com profundo pesar que recebi a notícia do falecimento do meu grande amigo Mestre Bala, uma figura ilustre de nossa cidade e um grande contribuidor para a cultura local. Mestre Bala dedicou sua vida a enriquecer nossa comunidade com seu talento, alegria e sua charanga inconfundível, tocando muitas vidas e inspirando gerações. Sua ausência será sentida por todos nós, mas sua memória e suas contribuições permanecerão vivas em nossos corações”, disse a prefeita em nota.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Flávio Bolsonaro
"Uma parte da imprensa, que já tem má vontade com a gente e adora defender traficante de drogas, inventa que eu estou defendendo que se taque bombas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Eu fico revoltado com essa defesa de traficantes, porque eu sei que é o dinheiro desses caras que é usado para comprar a pistola que vão apontar para a nossa cabeça no sinal de trânsito para ser assaltado no Rio de Janeiro".
Disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao reagir às críticas recebidas após publicar, na véspera, uma mensagem no X (antigo Twitter) sugerindo que os Estados Unidos realizassem ataques a barcos de traficantes no Rio de Janeiro.