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tremor de terra
Dois tremores de terra foram registrados em Jacobina, no Piemonte da Diamantina, duas vezes na semana. Segundo o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), o último abalo foi registrado na madrugada do último sábado (2) e teve magnitude preliminar de 1.9 na escala Richter, considerado de baixa intensidade.
Até o momento, não há relatos de moradores que tenham sentido o tremor. Antes, um primeiro abalo sísmico foi pelo LabSis na madrugada da quarta-feira (27), com magnitude estimada em 2.0 mR, também de baixo impacto.
O LabSis/UFRN monitora a atividade sísmica na Bahia e em toda a região Nordeste.
Um grupo de residentes de um bairro em Feira de Santana relatou ter percebido tremores de terra. A situação teria ocorrido no bairro Santo Antônio dos Prazeres. A primeira situação no dia 4 de abril, e a última na terça-feira (8).
Ao Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, uma moradora – identificada como Maricélia Barbosa Silva e dona de uma escola na localidade – disse que ouviu inicialmente um ruído seguido de tremores rápidos. Alunos da escola chegaram a ficar assustados.
Maricélia contou ainda que procurou o Observatório Antares e mandou um e-mail para a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), solicitando ajuda para que estudos sejam feitos a fim de descobrir o que causou os tremores.
JAGUARARI
Mesmo com o relato, o Labsis [Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte], que monitora a região Nordeste, não registrou tremor de terra em Feira de Santana. Conforme o órgão, o último evento do tipo na Bahia ocorreu em Jaguarari, no Piemonte Norte do Itapicuru, na última terça.
Foto: Reprodução / Labsis UFRN
Na ocasião, a atividade ocorreu às 6h48 e teve magnitude preliminar de 2.3 mR, tremor de pequena intensidade. O fato foi capaz de ser sentido pela população local, e os moradores relataram vibrações em portas e janelas.
Jaguarari também registrou o primeiro tremor de abril no estado. Foi no dia 1° quando um sismo natural de magnitude 1.6 mR [também de pequena magnitude] atingiu o município.
O município de Jaguarari, no Piemonte Norte do Itapicuru, voltou a registrar tremor de terra nesta quinta-feira (25). Depois de um abalo da ordem de 3.6 mR, ocorrido no final da tarde desta quarta-feira (24) no distrito de Pilar, o município teve outro tremor no final da madrugada desta quinta, sendo de 1.8 mR.
No tremor da tarde de quarta, moradores e trabalhadores de uma mina da região relataram que fenômeno fez casas “balançarem” casas, e tetos de residências ficaram danificados. A informação é do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que monitora a região.
Outra cidade também teve tremor de terra nas últimas 24 horas. Em Jacobina, no Piemonte da Diamantina, um tremor também foi registrado nesta quarta, sendo de 1.6 mR. de intensidade. Não houve relato de percepção do fenômeno entre moradores.
Dois tremores de terra foram registrados em Jaguarari, no Piemonte Norte do Itapicuru; e Curaçá, no Sertão do São Francisco, respectivamente. Os fenômenos, considerados de baixa intensidade, ocorreram na última segunda-feira (16). Em Jaguarari, o tremor foi registrado às 4h37 e teve magnitude de 1.6 mR.
Já em Curaçá, o fato ocorreu às 12h09, com magnitude 1.8 mR. Em ambos os casos, não houve relato de que moradores sentiram os efeitos dos tremores. O abalo mais acentuado, mesmo de baixa intensidade, foi percebido em Serra Dourada, na Bacia do Rio Corrente, Oeste do estado, no último sábado (14).
No dia, houve um abalo de 3.1 mR. Os dados são do Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) que monitora os fenômenos na região Nordeste.
As estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) registraram 20 tremores de terra de baixas magnitudes na Bahia durante o mês de setembro. A maioria dos casos foi registrado na região centro-norte do estado.
Segundo o relatório do RSBR, o tremor de magnitude, 2.6 MLv, foi registrado na região entre Curaçá no extremo norte baiano, e Jaguarari, no centro-norte, no dia 17 de setembro. Jaguarari também registrou um tremor de 2.5 MLv na última terça-feira, 26 de setembro. Ambas as cidades estavam entre as três principais listadas no relatório.
Jaguarari, Jacobina e Curaçá foram as cidades mais afetadas pelos tremores de terra, respectivamente. Jaguarari registrou um total de 8 tremores de terra, Curaçá registrou um total de 3 abalos sísmicos e Jacobina registrou 5 eventos no mês de setembro. Outras cidades como Lage, Candeal e Tanque Novo também registraram um tremor, cada uma.
De acordo com a Rede Sismográfica, tremores de baixa magnitude são comuns no Brasil, sobretudo na Região Nordeste. A instituição afirma que, esses pequenos sismos são causados por pressões geológicas movimentando pequenas fraturas na crosta terrestre.
Um tremor de escala 3.2 mR (Escala Richter) foi registrado nos municípios de Tanque Novo e no distrito de Distrito de Caldeiras, em Caetité, na região sudoeste da Bahia, durante a madrugada desta quinta-feira.
A informação foi relatada ao site Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, por moradores locais e registrada oficialmente pelas estações sismográficas operadas e mantidas pelo Laboratório Sismológico da UFRN. Segundo o órgão, o tremor durou cerca de 1 minuto.
O morador de Tanque Novo, Edmilson Brito, afirma que ouviu um estrondo similar a um trovão. “Foi um barulho fortíssimo, astronômico. Nunca ouvi esse barulho, nunca presenciei um terremoto. A terra tremeu. Tanto eu quanto minha mãe vimos a cama balançar”, contou.
A Rede Sismológica Brasileira (RSBR) registrou dois abalos sísmicos de baixa magnitude na cidade de Jacobina, no norte do estado. O primeiro ocorreu no dia 21 de Julho com magnitude caulculada em 1.8 mR, e o segundo, como magnitude um pouco maior, 2.1 mR, ocorreu na última terça-feira, às 6:41 horário de Brasília. O abalo foi analisado pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN). Não existem relatos de que a população da região tenha sentido o tremor.
Apenas no mês de julho, 5 tremores de terra foram registrados pela RSBR e analisados pelo LabSis da UFRN no interior baiano: Jaguarari (Mag 1.8 mR), Chorrochó (Mag 1.9 mR), Curaçá (Mag 1.5 mR), Monte Santo (Mag 2.5 mR) e Jacobina (Mag 1.8 mR).
A Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) é a organização pública responsável por monitorar a sismicidade do território nacional através de suas quase 100 estações sismográficas espalhadas pelo país.
Um tremor de terra de baixa intensidade foi registrado em Maracás, no Vale do Jiquiriçá. O abalo foi de 2.0 mR. Segundo o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis), o evento ocorreu por volta das 16h da última quarta-feira (14).
Até o início da manhã desta sexta-feira (16) não havia informações se o fato foi percebido por moradores do município. Este foi o segundo tremor registrado em Maracás em menos de um mês. No dia 27 de maio, outro abalo de baixa intensidade também foi registrado. Naquele caso, foi de 2.1 mR.
A atividade sismológica na Bahia bem como no Nordeste é acompanhada pelo LabSis.
Um tremor de terra foi registrado neste domingo (5), no município de Jacobina. Segundo o g1, o fenômeno foi registrado pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis). Não há registro de mortos ou feridos.
De acordo com o LabSis, o tremor teve magnitude preliminar calculada em 2.7 mR. O último evento divulgado pelo Labsis/UFRN no município foi no dia 22 de Janeiro, com magnitude calculada em 1.7 mR.
Em 2022, a Bahia contabilizou 18 terremotos. Deste número, 11 foram em Jacobina, cinco em Jaguaquara, um em Campo Formoso e um em Curaçá.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.