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trafico humano
O rapper Sean ‘Diddy’ Combs, conhecido também como P. Diddy, foi acusado mais uma vez de tráfico humano. Nova denúncia citou Beyoncé, Jay-Z, LeBron James e Gloria Estefan como supostas testemunhas.
Segundo o site TMZ, um homem chamado Joseph Manzaro afirmou ter sido agredido e humilhado pelo rapper, que aguarda julgamento por tráfico de pessoas, fraude, extorsão e estupro, durante uma festa “freak-off” realizada em 2015, durante o aniversário de um dos filhos de Diddy, Christian Combs.
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Na ocasião, Manzaro afirma ter sido levado drogado para a ilha onde a festa ocorria e o produtor musical teria prendido um pênis falso em seu rosto e o feito desfilar na frente dos convidados. Na casa de Diddy, o homem afirma ter sido visto pela estrela da música Beyoncé e seu marido Jay-Z, velho amigo de Diddy.
Conforme o TMZ, Manzaro também teria sido “exibido à força” durante a festa, utilizando máscara de couro e sungas, além de ter sido obrigado a participar de atividade sexual indesejada. O homem afirma que a cantora Gloria Estefan e seu marido, Emilio Estefan, e o astro do basquete LeBron James também teriam visto a cena.
Representantes de Gloria e Emilio negaram qualquer envolvimento no ocorrido. Conforme a Fox News, o advogado de Jay-Z, Alex Spiro, alega que seu cliente não estava na área durante o suposto incidente. Um porta-voz de LeBron negou que o jogador estivesse em Miami durante o suposto incidente.
Quatro pessoas foram presas, na última segunda-feira (31), suspeitos de vender um bebê. Entre os suspeitos estão o padrasto e a mãe do recém-nascido.
Segundo informações do Portal UOL, as figuras parentais presentes no bebê entregaram a criança, após receberem pagamento. Ambos foram presos em flagrante.
Conforme informações da polícia, a mulher confessou a negociação de entregar o bebe de 27 dias por dinheiro de uma empresária, que ocorreu no último sábado (29). O bebê foi encontrado com a empresária, que acabou presa juntamente com a subordinada dela, que teria intermediado negociações.
Em um das capturas de tela, divulgado pela polícia, é possível ler a empresária escrevendo "me arruma uma buchuda pra me dar o filho", mostrando também ter preferencia por "menino" e "preto". A mulher também diz que paga R$ 5 mil pela criança, mas não se sabe se este é o valor integral.
A pena por tráfico humano, crime pelo qual os suspeitos foram indiciados, é de pelo menos quatro anos de prisão e multa.
A vítima foi levada pelo Conselho Tutelar e se encontra em abrigo provisório.
O ator chinês Wang Xing, de 22, conhecido pela atuação em doramas como "Fox Spirit Matchmaker: Red-Moon Pact", detalhou o período traumático após ser sequestrado e encontrado em Mianmar.
O artista conta que viajou para Tailândia para um suposto teste de elenco. De acordo com relatos da mídia local, Wang Xing teria sido contatado por um chinês que se passou por representante de uma produtora tailandesa. O homem utilizou um aplicativo de mensagens para fazer a oferta de trabalho.
Após desembarcar na Tailândia, em 3 de janeiro, Wang foi levado para Mae Sot, na província de Tak. O ator foi mantido em cativeiro por três dias. Wang foi resgatado por policiais e aos oficiais, relatou o que aconteceu.
Segundo o ator, ele foi empurrado para dentro de um carro por homens armados e no caminho começou a perceber que poderia ter sido levado pela fronteira para Mianmar.
Wang contou as autoridades que pelo menos 50 pessoas foram mantidas no mesmo prédio que ele. "Havia mais em outro prédio, e as pessoas vinham de diferentes países."
No local, o ator foi forçado a participar de um esquema de fraude contra outros cidadãos chineses.
"Informações telefônicas mostraram que ele foi convidado para um casting no país vizinho (Mianmar), mas depois que cruzou a fronteira, ele foi ordenado a fazer um trabalho diferente. Ele só quer ir para casa. Não fez nenhum pedido especial e disse que não tem preocupações sobre a Tailândia e que repetiria sua visita", disse a polícia local.
Dois brasileiros estão sendo procurados
O governo do Brasil acionou as autoridades de Mianmar e da Tailândia em dezembro de 2024 para tentar localizar dois brasileiros que foram vítimas de tráfico humano.
Luckas Viana e Phelipe de Moura Ferreira viajaram para Bangkok, capital tailandesa, em outubro e novembro, respectivamente, após terem sido chamados para trabalharem em um cassino e em um call center para uma empresa.
A situação relatada pela mídia é igual ao episódio do ator chinês.
Luckas e Phelipe conseguiram entrar em contato com os familiares no Brasil, escondidos dos sequestradores e relataram que estavam sobre condições de trabalho escravo e sofrendo agressões.
Por meio de nota, o Itamaraty afirmou que acompanha o caso pelas embaixadas do Brasil em Bangkok e Yangon — em Mianmar.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.